Enquanto se esconde da imprensa e do povo, Lula tem agido nos bastidores da política para mais uma vez tentar desacreditar a justiça do Brasil.
Na semana passada, Em jantar com o prefeito Eduardo Paes e o governador Luiz Fernando Pezão, ambos do PMDB, Lula pediu que um deles abra vaga no secretariado para um deputado federal petista do Rio, a fim de dar lugar na Câmara ao primeiro-suplente, Wadih Damous (PT-RJ).
Damous é o elemento que Lula escalou para atacar a reputação do Juiz Sérgio Moro. No último domingo, o suplente de deputado do PT deu uma pequena amostra de como tem se preparado para cumprir o desejo de Lula.
“É muito preocupante faixas saudando o juiz Sérgio Moro. Nós não podemos deixar o combate à corrupção ser uma bandeira da direita, até porque é mentira. Aliás, estava lá uma grande maioria de sonegadores.”, afirmou Damous no encontro “Jornada pela Democracia”, promovido por setores da esquerda simpáticos ao governo.
O deputado escalado por Lula para atacar o Juiz Sérgio Moro prosseguiu questionando as iniciativas que todos os brasileiros admiram.
“Está se formando uma República de Curitiba. Esse juiz está agindo em todo o território nacional, se tiver jurisdição para isso. Esses procuradores, a grande maioria não tem nem 30 anos de idade. Agora posam de intocáveis nas primeiras páginas de jornais. E resolveram governar o país. Esse esquema de elementos golpistas, ele é integrado pela mídia, pelo Congresso, mas é integrado também por elementos do Poder Judiciário, comandado pelo ministro Gilmar Mendes.”
O caráter do escolhido por Lula para o jogo sujo pode ser avaliado por suas observações acima, quando acusa os manifestantes de sonegadores e questiona a competência dos juízes da operação Lava Jato por serem jovens.
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