sexta-feira, 9 de outubro de 2015

COVARDIA OU IGNORÂNCIA?







O povo brasileiro é covarde? Ou, é ignorante? Não sei. Pode não ser nada disso, e também, pode ser as duas coisas juntas. 
O pessoal do PT que ocupa cargo no governo está afrontando as INSTITUIÇÕES CONSTITUCIONAIS, DEMOCRÁTICAS E DE ESTADO. Tenho a certeza que isso vai terminar mal. Já vi esse filme e o final foi uma desgraça.
Tentando diminuir a ignorância, sem nada poder fazer contra a covardia, aponto fatos que mostram o sistemático ataque à democracia.
1. Três petistas arrogantes: o advogado geral da União, Luis Inácio Adams, o ministro da justiça, José Eduardo Cardozo e o do Planejamento, Nelson Barbosa rasgando a lei do Brasil, pedem a retirada do ministro-relator de um processo de contas no TCU. Perdem no TCU e no Supremo, onde um vendido é obrigado a dizer não para os três patetas e ensinar que nada de errado o relator fez;
2. A incompetente presidente DILMA no dia seguinte a derrota de 8 a ZERO no TCU tem a audácia de dizer que o julgamento é PASSADO, é PÁGINA VIRADA. Negativo. A recusa das contas dá início ao julgamento político dela no Congresso. Ela não pode alegar que não sabe da lei. Ela vai ser julgada politicamente pelo Congresso e isso é o começo do processo que apura CRIME DE RESPONSABILIDADE;
3. No TCU o tal advogado geral da União, Luis Inácio Adams, tentou tumultuar o processo, mas foi mandado se calar. A lei ele conhece, mas falta a esse cara o respeito ao processo legal. É um antiético antes de tudo.
4. Dilma está infligindo sua figura à força no poder, pois não tem o apoio da população e recordista em termos de rejeição. A incompetenta Dilma estimula seu pessoal (ou quadrilheiros?) ao confronto, tendo a certeza que vai criar insegurança política e colocando a democracia brasileira em risco.
Sobre o tema, nas palavras de JORGE OLIVEIRA, do Diário do Poder: “É triste observar que essa esquerda demagógica, populista e corrupta adota métodos iguais aos do regime militar que fechava o Congresso e os tribunais para impor a vontade dos ditadores. Confrontava as leis e pressionava juízes e políticos para manter o status-quo do regime a todo custo, mesmo sem o apoio popular. Há semelhanças, sim, entre os dois sistemas de governar. Quando o Lula ameaça convocar o “Exercito Vermelho” do Stédeli para impedir as manifestações de ruas e as centrais sindicais, sob seu comando, para se contrapor aos movimentos contra a Dilma, mostra a sua fragilidade ideológica e o seu descaso com a democracia. Estranho para quem até hoje se auto-intitula ativista da resistência, mas que não respeita o estado de direito apostando no quanto pior melhor. Quer, pela força, amedrontar o Judiciário e o Legislativo, o mesmo que faziam os milicos quando “prendiam e arrebentavam” aqueles que discordavam das suas ações políticas.”
Texto - RUY FERREIRA

domingo, 4 de outubro de 2015

Moça abobada, deu curto circuito no cérebro dessa coitada....









1- Ameaça de golpe imperialista?? Minha querida, vc ainda está lendo notícias dos anos 70? Que imperialismo, acorda, a guerra fria acabou a 25 anos e a Casa Branca é governada por um neguinho socialista....
2- Não existe golpe, quando se impede uma presidente corrupta e idiota que é a chefe de um governo corrupto que corrompe toda a máquina pública, que cometeu todos os 5 tipos de crimes de responsabilidade, usando aquilo que está escrito na constituição , não é golpe, GOLPE é ser eleito através de fraude eleitoral de diversos tipos e cometer estelionato eleitoral...
3- Não existe mais crise econômica mundial desde 2012, TODOS os países do MUNDO, excetuando-se alguns da áfrica , e a Grécia além dos países Bolivarianos, os quais vc defende, VENEZUELA, CUBA, ARGENTINA, EQUADOR, BOLÍVIA e BRASIL , todos os outros estão crescendo com taxas superiores a 2 % ao ano....
4- A crise política foi criada quase que exclusivamente por dois fatores, uma incapacidade de governar da Presidenta e seu partido e a descoberta do esquema de ROUBALHEIRA dos partidos da base de apoio do PT...
5- Nunca houve um golpe de estado no Paraguai, o qual diga-se de passagem hj, cresce a taxas de mais de 3% do PIB enquanto esses países que vc chama de progressistas têm taxas NEGATIVAS, o Paraguai enriquece e Bolívia, Venezuela, Argentina e principalmente o Brasil empobrecem....
6- A PETROBRAS já foi privatizada pelo PT e hoje pertence ao PT , foram roubados pelo PT, PCdoB, PMDB e PP 88 BILHÕES da Petrobras, a Empresa foi destruída, e está falida, perdeu o grau de investimento e foi retirada da bolsa de valores americana... Existem processos no valor de 92 Bilhões de dólares contra a Petrobras na justiça americana, 400 Bilhões de reais, o dia que a Petrobras tiver que pagar , está quebrada , vcs destruíram a Petrobrás e o Serra nào vai poder vender pq não vai ter o que vender, o País vai ter fechar a Petrobras e pagar as dívidas bilionárias....
7- O financiamento empresarial de campanhas é o modo correto de se fazer companhas, só precisa ser controlado pelo estado e o partido que corrompe o sistema como o PT tem que ser punido e extinto, na vida real é necessário que se suponha que uma organização partidária seja honesta, quando não for , como no caso do PT tem que ser punido com o afastamento do político eleito e a extinção do partido, SEI QUE COMUNISTA NÃO ENTENDE DE JUSTIÇA, mas faça um esforço... o pagador de impostos não pode ficar com mais esse ônus nas suas costas.....
8- O STF aparelhado pelos Comunistas tomou uma decisão ilegal de fundo político e essa decisão será revista , uma vez que não existe nada na constituição que proíba isso... Quanto a Dilma vetar, é lógico que vetaria, com os bilhões roubados nos últimos 13 anos o PT vai ter dinheiro pra financiar campanhas até 2038 e os outros partidos, ficarão sem dinheiro algum!
9- Sua manifestação do dia 3 FOI UM GIGANTESCO FRACASSO , só miseráveis pagos e enganados, debiloides, subversivos e doutrinados ainda comparecem em atos dos comunistas!!
10- Você é uma criminosa FASCISTA que devia estar presa por atacar um grupo de cidadãos com uma faca na mão e destruir propriedade!

sábado, 26 de setembro de 2015

Agora vai complicar. Ex-deputado revela que o petrolão nasceu com aval de Lula e foi mantido por Dilma







Pedro Corrêa, ex-presidente do PP, negocia há dois meses com o Ministério Público seu acordo de delação premiada. Se a colaboração for efetivada, ela pode mostrar que o maior esquema de corrupção da história nasceu mesmo no Planalto


Com essas declarações ‘provadas’ dificilmente Dilma Rousseff fica no poder e Lula não investigado. Era a gota que faltava para acabar de vez com as incertezas dos governantes maiores do país envolvidos neste esquema.
Expoente de uma família rica e tradicional do Nordeste, o médico Pedro Corrêa se destacou, durante quase quatro décadas, como um dos parlamentares mais influentes em negociações de bastidores. Como presidente do PP, garantiu a adesão do partido ao governo Lula e – como reza a cartilha do fisiologismo – recebeu em troca o direito de nomear apadrinhados para cargos estratégicos da máquina pública. Essa relação de cumplicidade entre o ex-deputado e o ex-presidente é notória. Ela rendeu a Corrêa uma condenação à prisão no processo do mensalão, o primeiro esquema de compra de apoio parlamentar engendrado pela gestão petista. Mesmo após a temporada na cadeia, Corrêa se manteve firme no propósito de não revelar o que viu e ouviu quando tinha acesso privilegiado ao gabinete mais poderoso do Palácio do Planalto. Discreto, ele fez questão de ser leal a quem lhe garantiu acesso a toda sorte de benesse. Havia um acordo tácito entre o ex-deputado e o ex-presidente. Um acordo que está prestes a ruir, graças à descoberta do petrolão e ao avanço das investigações sobre o maior esquema de corrupção da história do Brasil.

Como outros mensaleiros, Corrêa foi preso pela Operação Lava-Jato. Encarcerado desde abril, ele negocia há dois meses com o Ministério Público um acordo de colaboração que, se confirmado, fará dele o primeiro político a aderir à delação premiada. Com a autoridade de quem presidiu um dos maiores partidos da base governista, Corrêa já disse aos procuradores da Lava-Jato que Lula e a presidente Dilma Rousseff não apenas sabiam da existência do petrolão como agiram pessoalmente para mantê-lo em funcionamento. O topo da cadeia de comando, portanto, estaria um degrau acima da Casa Civil, considerada até agora, nas declarações dos procuradores, o cume da organização criminosa. Nas conversas preliminares, Corrêa contou, por exemplo, que o petrolão nasceu numa reunião realizada no Planalto, com a participação dele, de Lula, de integrantes da cúpula do PP e dos petistas José Dirceu e José Eduardo Dutra – que à época eram, respectivamente, ministro da Casa Civil e presidente da Petrobras. Em pauta, a nomeação de um certo Paulo Roberto Costa para a diretoria de Abastecimento da Petrobras.

Pedro Corrêa, José Janene e o deputado Pedro Henry, então líder do PP, defendiam a nomeação. Dutra, pressionado pelo PT, que também queria o cargo, resistia, sob a alegação de que não era tradição na Petrobras substituir um diretor com tão pouco tempo de casa. Lula, segundo Corrêa, interveio em nome do indicado, mais tarde tratado pelo petista como o amigo “Paulinho”. “Dutra, tradição por tradição, nem você poderia ser presidente da Petrobras, nem eu deveria ser presidente da República. É para nomear o Paulo Roberto. Tá decidido”, disse o presidente, de acordo com o relato do ex-deputado. Em seguida, Lula ameaçou demitir toda a diretoria da Petrobras, Dutra inclusive, caso a ordem não fosse cumprida. Ao narrar esse episódio, Corrêa ressaltou que o ex-presidente tinha plena consciência de que o objetivo dos aliados era instalar operadores na estatal para arrecadar dinheiro e fazer caixa de campanha. Ou seja: peça-chave nessa engrenagem, Paulinho não era uma invenção da cúpula do PP, mas uma criação coletiva tirada do papel graças ao empenho do presidente da República. A criação coletiva, que desfalcou pelo menos 19 bilhões de reais dos cofres da Petrobras, continuou a brilhar no mandato de Dilma Rousseff – e com a anuência dela, de acordo com o ex-presidente do PP.

FERVE O CALDEIRÃO NA JUSTIÇA BRASILEIRA! JUÍZES FEDERAIS CRIMINAIS DEVOLVEM O “PITO” DE LEWANDOWSK







Não durou uma semana o desconforto do Poder Judiciário com o infeliz “pito” que o Ministro Presidente do STF, Ricardo Lewandowski dirigiu ao Juiz Sérgio Moro e ao Ministro Gilmar Mendes. Reunidos em Florianópolis, Juízes Federais que atuam na área criminal,  deram o troco e de forma extremamente dura. Os termos da Carta tirada do conclave, aos incautos pode até parecer branda, porém, para os iniciados, ela é uma verdadeira “bomba atômica” sobre os conceitos  “tortos” de Lewandowski.


LEIA A CARTA DE FLORIANÓPOLIS

“Os Juízes Federais presentes ao IV FÓRUM NACIONAL DOS JUÍZES FEDERAIS CRIMINAIS buscam a maior efetividade da jurisdição criminal e a adoção de medidas contra a impunidade, sem prejuízo de qualquer garantia ou direito fundamental. Também defendem a necessidade de um Judiciário forte e independente como instituição vital contra todas as práticas criminosas que enfraquecem a democracia, abalam a reputação do País no cenário internacional, inviabilizam a implementação de políticas públicas e prejudicam os menos favorecidos.

Os magistrados federais têm tratado dos casos criminais com isenção e igualmente com firmeza. Neste aspecto, a recuperação de quase R$ 1 bilhão de reais aos cofres públicos no âmbito da operação Lava Jato é fato significativo.

Apesar dos avanços legislativos recentes, há, ainda, outros aspectos que necessitam de reformulação, até mesmo em razão de compromissos assumidos pelo Brasil na órbita internacional. Neste sentido, os juízes federais criminais defendem a reforma do sistema de recursos, a aprovação da PEC 15/11 do Senado e/ou Projeto de Lei do Senado 402/15, além da ação civil de extinção do domínio, bem como a criação de um órgão central para coordenar toda a administração e destinação dos bens apreendidos pela justiça criminal.

Os magistrados federais estão imbuídos do objetivo de acelerar a prestação jurisdicional, evitar processos sem fim e diminuir a impunidade, a morosidade e a prescrição. O PLS 402/2015 aumenta a efetividade da Justiça e reforça a autoridade das decisões das cortes de apelação. Não retira poderes dos tribunais superiores, mas somente os poderes da inércia e da falta de justiça. Confiamos no apoio da sociedade civil ao projeto, que anseia por um processo penal mais justo, no qual o inocente é absolvido, mas o culpado, mesmo poderoso, é condenado e efetivamente punido.

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

GILMAR MENDES ARRASA!


GILMAR MENDES ARRASA! VOTO HISTÓRICO NO STF COLOCA O PT NA “BOCA DO CANHÃO”




O Ministro Gilmar Mendes apresentou seu voto no processo que vai decidir sobre a constitucionalidade de doações de empresas para campanhas políticas. O ambiente tenso foi acompanhado com muita atenção pelos Ministros da Corte. Um incidente marcou a tarde no STF. De forma anti-regimental o advogado da OAB, autora da ADIN pediu a palavra para “explicar” a posição da Ordem, fato que irritou o Ministro Gilmar Mendes. Foi repreendido  pelo Ministro Lewandowski que disse “textualmente” que cederia a palavra e quem presidia a Corte era ele. Nenhuma diferença do  comportamento autoritário de Joaquim Barbosa, tão criticado por Lewandowski no passado. Mendes, sentido-se desrespeitado abandonou o Plenário.

Leia a matéria completa publicada no site de Veja…

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), proferiu nesta quarta-feira um duríssimo voto contra a possibilidade de a Justiça impedir as doações de empresas a partidos políticos e candidatos. Em cinco horas de fala, Mendes criticou o propinoduto montado na Petrobras para perpetuação do Partido dos Trabalhadores e seus aliados no poder. Mendes disse que o PETROLÃO “FOI UM MÉTODO CRIMINOSO DE GOVERNANÇA QUE VISAVA A PERPETUAÇÃO DE UM PARTIDO NO PODER”

Em seu voto, Gilmar Mendes disse que barrar a possibilidade de empresas repassarem recursos a candidatos institucionalizaria o caixa dois em campanhas. Mais: uma outra alternativa, a de um teto único para doações de pessoas físicas, abriria, segundo ele, caminho para políticos utilizarem nomes de eleitores que não querem doar para lavar dinheiro de doações fictícias. “Barrar [doações de empresas] seria oficializar a clandestinidade de doações de pessoas jurídicas por meio de caixa dois. Seria praticamente a institucionalização do caixa dois. Se fixar um limite, certamente teríamos beneficiários do Bolsa Família fazendo doação”, disse ao cogitar a hipótese da instituição de um “doador laranja”.

Em seu voto, o ministro atacou a OAB por supostamente estar defendendo interesses petistas no Supremo e disse que os atuais escândalos de corrupção não podem ser atribuídos à possibilidade de doações empresariais a campanhas, e sim a atitudes individuais de agentes públicos que optaram por cometer crimes. “O que tem, de uma certa forma, maculado o processo democrático brasileiro são os abusos perpetrados pelos candidatos, que podem usam a máquina administrativa em seu favor, cometendo ilícitos que podem ser evitados com o aperfeiçoamento da legislação”, disse ele.

Criticado por setores do governo e partidos aliados por ter interrompido o julgamento sobre o tema em abril do ano passado, Mendes disse que se “regozijava” de ter pedido vista porque agora, com os desdobramentos da Operação Lava Jato, sabe-se dos métodos que agremiações governistas usam para engordar os caixas. “As revelações feitas pela mídia dessa Operação Lava Jato dão a dimensão da corrupção do aparato brasileiro. Na verdade, está a indicar um modo de governança em relação a não só uma empresa, mas da maior empresa do Brasil, a Petrobras”, afirmou.

“A investigação revela que o patrimônio público estaria sendo saqueado pelas forças políticas. Os recursos serviriam para manter a boa vida dos mandatários, mas não só isso. O esquema é um verdadeiro método de governo: de um lado recursos do Estado fluiriam para as forças políticas, financiando campanhas e, como ninguém é de ferro, o luxo dos atores envolvido, casas, iates, reforma de apartamento de namoradas, amantes, mães e tudo mais. Foi um método criminoso de governança que visava à perpetuação de um partido no poder”, completou ele.

Em seu voto, o ministro também apresentou a tese de que o fim do financiamento privado de campanha tiraria a paridade de armas entre candidatos governistas e de oposição e “aniquilaria” os oposicionistas. E disse que, ao contrário do que defenderam os seis ministros que já votaram contra o financiamento privado de campanha, não se poderia invocar neste julgamento princípios gerais previstos na Constituição, como a tese de que as doações de empresas colocariam em xeque a soberania popular ou o direito de cada eleitor à cidadania. Isso porque, disse ele, “no Brasil o constituinte decidiu não disciplinar a matéria [de financiamento de campanha] em âmbito constitucional”, e sim deu liberdade ao Congresso para discutir o tema. Por isso, não haveria violações à Constituição nas doações empresariais de campanha. “A Constituição apenas vedou aos partidos o recebimento de recursos financeiros de entidades ou governos estrangeiros. A Constituição deixou para a legislação ordinária a regulação para o financiamento de eleições”, declarou.

Mensalão – Gilmar Mendes voltou a comparar o escândalo da Petrobras ao esquema do mensalão, até então o mais significativo propinoduto da história recente, e ironizou: “o mensalão foi rebaixado no rating de soberania dos escândalos”. “O partido político [PT] já se locupletou ao limite e aí quer proibir a doação a outros partidos. O partido do poder já independe de doações eleitorais”.

Em forte tom de crítica, o ministro disse ainda que doações individuais de pessoas físicas, se passarem a ser as únicas possíveis, estimulariam uma indústria de alugueis de CPFs para fraudar repasses de eleitores a políticos. Gilmar Mendes ainda voltou a atacar o discurso do PT favorável ao financiamento público exclusivo para campanhas.

“A Petrobras não pode ser assaltada por um grupo de pessoas. A rigor, esse partido é vanguarda porque instalou o financiamento público antes de sue aprovação, com recursos diretamente de estatais para o partido. É um modelo vanguardista. O financiamento público já tinha sido instalado para financiar as atividades partidárias. Dinheiro da Petrobras é dinheiro público”, disse. E continuou: “O partido que mais leva vantagem na captação de recursos das empresas privadas agora, como Madre Teresa de Calcutá, defende o encerramento do financiamento privado. Quase me emociona, quase vou às lagrimas. É uma conversão que certamente merece algum tipo de canonização. Será que nos tomam por idiotas? O partido consegue captar recursos na faixa de bilhões dos reais continuamente e passa a agora defende bravamente o julgamento da inconstitucionalidade da doação de empresas privadas?”, disse.

“Agora entendo o discurso de que a Petrobras é nossa. A Petrobras é nossa no sentido de que nós nos apropriamos da Petrobras. Não é que é nossa do povo brasileiro. E entendo agora porque determinados segmentos partidários fazem defesa tão ferrenha de estatais. É para sua manipulação. É para transforma-la em propriedade própria”, atacou o ministro. Gilmar Mendes foi o único votar na sessão plenária de hoje.

Bate-boca – No final da sessão, o secretário-geral da OAB, Cláudio Pereira de Souza, ocupou a tribuna para contestar a afirmação de Gilmar de que a entidade esteja alinhada ao PT ao defender o fim do financiamento privado de campanhas. Souza começou a expor dados de uma pesquisa Datafolha segundo a qual 74% da população seria contra o financiamento privado quando foi interrompido pelo próprio Gilmar Mendes.

O presidente do STF, Ricardo Lewandowski, interrompeu: “Vossa Excelência falou por quase cinco horas. Vamos garantir a palavra ao advogado”, disse a Gilmar Mendes. “Eu sou ministro desta Corte. Advogado é advogado”, retrucou o magistrado. “Quem preside esta sessão sou eu”, replicou Lewandowski, dando a palavra ao representante da OAB. Irritado, Gilmar Mendes deixou a sessão plenária na sequência.

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Agora a coisa ficou séria para os PaTifes.







Acabou a brincadeira, Juiz Federal Sergio Moro é quem vai investigar contas de Campanha de Dilma e Lula
Ministro do STF acabou de decidir, (06/09 - as 19:00 horas) encaminhar para o juiz Sérgio Moro documentos com indícios de arrecadação ilegal.
Podemos dizer que DEFINITIVAMENTE os dias de Dilma e LULA no poder do Brasil estão com os dias contatados. O STF acabou de decidir. SERGIO MORO vai bater o martelo. O inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar o ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência, Edinho Silva, não será a única frente de apuração de supostas irregularidades nas campanhas de Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma Rousseff. O ministro Teori Zavascki, relator dos processos da Lava-Jato no tribunal, já decidiu encaminhar para o juiz Sérgio Moro, em Curitiba, documentos que apontam suspeitas de arrecadação ilegal por parte das coordenações das campanhas de Lula em 2006 e de Dilma em 2010. Edinho foi o tesoureiro em 2014 e, por ser ministro, tem foro privilegiado junto ao STF.
Entre os citados que poderão ser investigados em novos inquéritos na primeira instância da Justiça Federal estão o ex-deputado e ex-secretário de Saúde da Prefeitura de São Paulo José de Filippi Júnior e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, segundo fontes com acesso às investigações. Filippi foi tesoureiro da campanha de Lula à reeleição em 2006 e da campanha de Dilma em 2010. Vaccari só deixou a Secretaria de Finanças do PT após ser preso na Operação Lava-Jato, em abril deste ano. Os dois foram citados em depoimentos prestados na delação premiada do dono da construtora UTC, Ricardo Pessoa.
Segundo Pessoa, a campanha de Lula em 2006 contou com repasses de dinheiro em espécie, sem registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O dinheiro seria proveniente de um consórcio com obras no exterior, integrado pela UTC. A entrega foi feita no comitê da campanha, conforme o empreiteiro. Pessoa também relatou entregas de dinheiro a pedido de Vaccari.
O GLOBO apurou que a força-tarefa do Ministério Público Federal (MPF) em Curitiba já foi avisada sobre o compartilhamento da delação do dono da UTC, em que o empreiteiro detalha supostas irregularidades nas campanhas petistas. A expectativa dos investigadores no Paraná é receber esses depoimentos até a próxima quarta-feira. Os casos serão analisados individualmente e poderão resultar em inquéritos diferentes.
O ex-ministro Antonio Palocci já é investigado em inquérito na primeira instância por conta de suspeitas de arrecadação ilegal na campanha de Dilma em 2010, delatada pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. O encaminhamento das acusações à Justiça Federal no Paraná também foi feito por Teori, na primeira leva de inquéritos judiciais abertos na Lava-Jato, em março deste ano.
Costa declarou que recebeu um pedido do doleiro Alberto Youssef e que autorizou o uso de R$ 2 milhões destinados ao PP, desviados de contratos da estatal, na campanha de Dilma. O pedido teria partido de Palocci, conforme a delação de Costa. Youssef desmentiu o depoimento do ex-diretor. Mesmo assim, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, entendeu que “a suposta solicitação da vantagem deve ser apurada em relação a quem a teria feito”. O inquérito está em andamento em Curitiba. Dilma não foi alvo de investigação. Janot alegou “vedação constitucional” para analisar o caso, por ele ser anterior à sua gestão como presidente.
Na semana passada, a Polícia Federal concluiu as investigações contra dois políticos com foro privilegiado: os deputados Vander Loubet (PT-MS) e Nelson Meurer (PP-PR). Nos relatórios encaminhados ao STF, a PF concluiu que ao menos parte da propina recebida pelos dois, proveniente de contratos da Petrobras, foi transformada em doação eleitoral.
A PF chegou à mesma conclusão em relação às investigações contra o deputado Arthur Lira (PP-AL), presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, e o senador Benedito de Lira (PP-AL), pai dele. No relatório enviado ao STF, a polícia afirma que Arthur Lira encontrou o doleiro Alberto Youssef “com a finalidade de solicitar o pagamento de dívidas de campanha e apanhar recursos em espécie, oriundos do esquema de corrupção da Petrobras”. Para a polícia, os parlamentares praticaram corrupção passiva, que é o recebimento de propina, e lavagem de dinheiro, configurada nas artimanhas para ocultar o primeiro crime.
No sábado, outros dois inquéritos foram abertos no STF para investigar supostas doações por caixa dois. São alvos o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, que disputou o governo de São Paulo em 2010, e o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), eleito para o cargo naquele ano.

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

TRAGÉDIA ANUNCIADA NO MATO GROSSO DO SUL






O Mato Grosso do Sul está em pé de guerra devido a invasões indígenas em fazendas de produtores agrícolas, principalmente na cidade de Antônio João. Alegando morosidade da justiça para decidir sobre questões de terras locais os índios da região invadiram e seguem expulsando fazendeiros de suas casas, cometendo cárcere privado, lesões corporais, injúrias e até tortura. Com base em fontes da região o caso está na justiça federal e cabe à Polícia Federal fazer a reintegração das propriedades, porém a PF não tem efetivo suficiente para tanto. A PM por sua vez necessita de um pedido formal para auxiliar na operação, mas a PF não lhe endereça um ofício porque o próprio Ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, entende que se trata de uma retomada de terras indígenas e não de uma invasão. Ou seja, sob sua ótica está tudo certo. Estamos falando de trabalhadores rurais que há mais de 40 anos plantam na região, isto é muito mais tempo do que o necessário para ser ter o direito de propriedade das terras (usucapião), se este fosse o caso. Mas não é, tratam-se de terras adquiridas legalmente.

Continuando as incredulidades tem-se a CNBB (bispos católicos comunistas), a CIMI (Conselho Indigenista Missionário), a própria FUNAI e, claro, ONG's - estas a mando de ingleses - incentivando e agitando as invasões. Fazendeiros relatam que índios chegaram a entrar em fazendas até mesmo através de carros da Força Nacional.

Você já se imaginou chegando em casa e tendo um desconhecido lá lhe impedindo de entrar porque ele acha que tem mais direitos do que você, ainda que você tenha comprado a casa com base em muito suor seu e de sua família? Bem vindo ao socialismo, pseudo nome do comunismo. O ideal seria o governo indenizar os índios, se de fato eles tiverem direitos sobre as terras, mas ao cruzar os braços ele compactua com uma tragédia anunciada. Que Deus nos proteja, mas se algo ocorrer daí sim a imprensa, que agora não dá a devida atenção ao caso, irá demonizar certamente os fazendeiros. Hoje é com a terra e direitos dos agricultores, amanhã será com a nossa. Repasse, divulgue este vídeo com o apelo da fazendeira Luana, vamos fazer o governo ouvir os anseios da sociedade e tomar providências, pois os fazendeiros estão desamparados.