segunda-feira, 27 de abril de 2015

Lula manda o MST ir para guerra contra caminhoneiros e opositores de Dilma


É guerra civil! Declarada pelo Molusco 51...

Lula diz que 'ninguém o fará abaixar a cabeça', no Brasil.
O ex-presidente Lula, que andava um tanto sumido, resolveu fazer ameaças “veladas” e incitar até mesmo o que poderia ser uma guerra civil no país.
RELEMBRE: Coronel diz: 'vai ter guerra civil e vai ser sangrenta, mas o exército está atento'
REVEJA: Líder dos caminhoneiros desmente governo e globo. Revoltados, eles seguem com bloqueios
Em ato supostamente a favor da Petrobras, e na prática a favor da quadrilha instalada na estatal, Lula atacou a imprensa, repetiu que estão tentando “criminalizar” o PT, voltou a mencionar que a elite não suportaria a ascensão social dos mais pobres, e ainda citou o MST como braço armado pronto para enfrentar esses “inimigos”:
Nossa querida Dilma tem que levantar a cabeça e dizer: eu ganhei as eleições. E governar o país. Não pode ficar dando trela senão ficamos paralisados – disse Lula, queixando-se principalmente do que ele chamou de condenação antecipada da imprensa e da oposição. – Nós ganhamos a eleição e parecemos envergonhados. Eles perderam e andam por aí, pomposos.
Minutos depois de ouvir um apelo do líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, para que Lula volte às ruas para liderar manifestações em defesa da Petrobras, o ex-presidente cobrou dos militantes do PT e dos sindicatos uma reação.
– Em vez de ficarmos chorando, vamos defender o que é nosso. Defender a Petrobras é defender a democracia e defender a democracia é defender a continuidade do desenvolvimento social nesse país – afirmou, aplaudido. – Quero paz e democracia, mas também sabemos brigar. Sobretudo quando o Stedile colocar o exército dele nas ruas.
Que exército é esse de Stédile? A que ponto chegamos? Um ex-presidente da República chama de exército um grupo de invasores criminosos liderados por um sujeito que, em qualquer país sério do mundo, estaria cumprindo pena atrás das grades por todos os seus crimes. O escárnio com as leis do país, vindo de um ex-presidente, é uma afronta ao estado de direito. Então quer dizer que Lula assume o que todos já sabiam, que o MST é uma espécie de exército paralelo?

E fica por isso mesmo? Eis o vídeo:




Depois de tanto apoiar o governo petista e levar uma “facada pelas costas”, centrais sindicais se mobilizam em protestos contra o governo Dilma








E a vaca tossiu…

Trabalhadores se dizem enganados e pressionada, centrais sindicais que apoiaram a reeleição de Dilma, fazem protestos pelo Brasil

“A vaca tossiu”, diziam cartazes empunhados por militantes da Força Sindical na Avenida Paulista, em meio a um protesto organizado pelas maiores centrais sindicais do país para se opor às “medidas impopulares” adotadas pelo governo recentemente

A frase é uma referência a uma declaração feita pela presidente Dilma Rousseff em setembro, durante a corrida eleitoral, quando ela garantiu que não iria mexer no direito dos trabalhadores “nem que a vaca tussa”.

Para muitos sindicalistas, a presidente quebrou sua promessa de campanha ao mudar, com duas medidas provisórias, as regras de acesso ao benefícios trabalhistas e previdenciários ? como pensão por morte, abono salarial, auxílio doença e seguro-desemprego.

Por isso, nesta quarta-feira, as principais centrais sindicais do país organizaram protestos conjuntos em diversas cidades brasileiras para pedir a revogação dessas medidas.
Estiveram envolvidas nas marchas desde a Central Única dos Trabalhadores (CUT) até a Força Sindical, Conlutas e UGT.

Mas se parece haver um descontentamento geral entre os sindicalistas com as novas políticas adotadas pelo governo para ajustar suas contas, também há divisões importantes entre seus movimentos, como explica o sociólogo Paulo Baía, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Enquanto algumas centrais como a Força Sindical flertam com partidos de oposição, a CUT sempre foi mais próxima do governo ? tendo, inclusive, apoiado a candidatura de Dilma ao segundo mandato.

“Os sindicalistas que apoiaram a presidente agora estão em uma saia justa para explicar mudanças em direitos trabalhistas e previdenciários”, diz Baía.

CUT EM CIMA DO MURO

“A CUT ainda parece estar cuidadosa para não bater de frente com o governo ? sua participação nos protestos parece quase um jogo de cena. Mas, se o governo continuar a anunciar essas medidas impopulares, ela vai ter de fazer uma escolha. Precisará sair de cima do muro se quiser levar as pessoas para as ruas”, opina.
No protesto desta quarta-feira, os líderes sindicais filiados a CUT de fato evitaram críticas diretas a Dilma, apesar de reclamar da “falta de diálogo” com o governo.

Uma militante da Central chegou a discutir com um manifestante com camisa da Força Sindical que carregava uma bandeira em que se lia:”Fora Dilma”.
“Não dá para partidarizar a nossa luta. Você tem de por aí também um ‘Fora Alckmin!’”, disse ele.

“O problema é que os cortes (nos benefícios sociais) foram decididos com uma canetada. Não consultaram nenhum representante dos trabalhadores”, opina Tião Cardoso, secretário-geral da CUT em São Paulo.

Erick Silva, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Carlos, ligado a CUT, garante que a central sindical consegue separar sua militância petista de seu trabalho como representante dos trabalhadores.

“Nossa visão é que há um jogo de forças dentro governo. A administração federal está errando ao tomar medidas que favorecem mais o mercado financeiro, mas vamos trabalhar para recobrar um equilíbrio de forças a favor dos trabalhadores”, explica.

Medidas

As mudanças a que as centrais sindicais se opõem fazem parte de uma série de medidas anunciadas pela nova equipe econômica para ajustar as contas do governo ? e que incluem, além de cortes de gastos públicos também um aumento de alguns impostos (como o IOF).

Nesta terça-feira, Dilma defendeu os ajustes em sua primeira reunião ministerial do segundo mandato.

“Tomamos algumas medidas de caráter corretivo, ou seja, medidas estruturais que se mostram necessárias”, disse a presidente. “Estamos diante de da necessidade de promover um reequilíbrio fiscal.”

O governo prometeu sentar com as principais centrais sindicais do país para discutir o tema do seguro-desemprego ? e não está claro se pode ceder em algum ponto.

As duas medidas provisórias que alteram o acesso aos direitos trabalhistas e previdenciários também precisam ser aprovadas no Congresso.

Elas estipulam, por exemplo, que os trabalhadores precisarão trabalhar 18 em vez dos atuais 6 meses para poder receber o seguro-desemprego.

“Dilma mentiu e estamos protestando para mostrar que não vamos tolerar isso”, diz Marcos Sandoval, diretor do Sindicato Nacional dos Aposentados, que segura um dos cartazes com referência à promessa supostamente quebrada da presidente.

Os sindicatos prometem mais protestos para pressionar o Legislativo a fazer mudanças. Para Baía, porém, ainda não está claro se eles conseguirão uma mobilização social significativa em torno do tema.

“Eles terão de encher as ruas para sensibilizar o novo Congresso. E durante os protestos de junho de 2013, por exemplo, ficou claro que muita gente não se sentia representada pelos sindicatos”, diz Baía. Com informações BB Brasil.

Ex-deputado valentão, preso, André Vargas pode ter passado a mão em R$ 1 bilhão da Caixa





Ergue o punho agora!?


Segundo investigações da Operação Lava Jato, a empresa de tecnologia contratada pelo banco público era usada pelo ex­-parlamentar como duto de prop Paulo Roberto Costa, Alberto Youssef e outros são condenados na Lava Jato

No dia 10 deste mês, a força­-tarefa que investiga o escândalo da Petrobrás deflagrou sua 11.ª etapa, esta dedicada aos negócios suspeitos de Vargas, que deixou o PT e o Congresso em meio à revelação de sua ligação com o doleiro Alberto Youssef. As suspeitas levantadas na nova etapa da operação recaíram sobre contratos da Caixa e também do Ministério da Saúde.
Os investigadores da Lava Jato revelaram ter evidências de que pelo menos R$ 2,3 milhões recebidos pela IT7 entre 2013 e 2014 foram lavados por meio de subcontratações de outras empresas para realização de serviços fictícios. No fim, o dinheiro, segundo a Polícia Federal, ia parar nas mãos de Vargas, que hoje está preso em Curitiba por ordem do juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato. Agora, a força­-tarefa tenta saber se um volume maior foi desviado.

Até agora inédito, o valor total dos negócios da Caixa Econômica Federal com a IT7 Sistemas – R$ 87,4 milhões – foi informado pelo próprio banco a pedido do Estado. Desde quando as suspeitas vieram à tona, no dia 10 passado, a Caixa suspendeu os pagamentos à companhia que tem Leon Vargas, irmão de André, como um dos sócios.

A IT7 já teve contratos com outros órgãos do governo federal como o Serviço de Processamento de Dados (Serpro). As suspeitas, por ora, recaem apenas sobre acordos da Caixa e da Saúde.

Pregão. A Caixa Econômica Federal informou ter firmado dois contratos com a IT7 por meio de pregão eletrônico para fornecimento de licença de produtos da companhia Oracle (banco de dados) e serviços de manutenção. A empresa, segundo o banco estatal, venceu o pregão porque ofereceu o menor preço.

No primeiro contrato, pagou R$ 16 milhões, sendo R$ 13,4 milhões pela compra da licença e R$ 2,7 milhões pelos serviços de manutenção entre março de 2012 e março de 2013. Pelo segundo contrato, que vigoraria até o fim deste ano, o banco estatal pagou R$ 49 milhões pela licença e desembolsaria R$ 22,5 milhões pela manutenção do software por dois anos, de dezembro de 2013 a dezembro de 2015. Dessa última quantia, R$ 10 milhões não chegaram a sair dos cofres do banco público pois os pagamentos foram suspensos. Ou seja, no total, o banco pagou R$ 77,5 milhões à empresa de tecnologia do irmão do ex­-deputado André Vargas.

Trata­-se de um valor bem maior do que o estimado por Sérgio Moro nas justificativas da ordem de prisão do ex­-parlamentar. O juiz federal que atua no Paraná estimava que a Caixa tivesse desembolsado algo em torno de R$ 50 milhões para a IT7.

A Caixa também contratou a outra empresa investigada na 11.ª fase da Lava Jato, a agência de publicidade Borghi/Lowe. O banco estatal repassou R$ 949 milhões por dois contratos – o primeiro de agosto de 2008 a abril de 2013 e o segundo, firmado em 2013 e que ainda estava em vigor quando a operação foi deflagrada. O primeiro contrato era dividido com as agências Fischer&Friends e a Nova SB e o segundo, com Artplan, Heads e Nova SB.

Segundo a investigação, Ricardo Hoffmann, diretor­-geral da agência, era quem autorizava o pagamento para empresas subcontratadas que acabavam repassando as quantias para Vargas.

Assim como o ex­-parlamentar petista, Hoffmann está preso em Curitiba. Segundo publicou nesta quinta­-feira, 23, o jornal Folha de S.Paulo, o dono da agência de publicidade estaria disposto a fazer delação premiada em troca de eventual redução de pena. Advogados de Hoffmann negam publicamente que essa seja, no momento, a intenção de seu cliente.

Atualizado. No total, as duas empresas suspeitas de fazer pagamentos que iriam parar nas mãos de Vargas – IT7 Sistemas e Borghi/Lowe – receberam da Caixa Econômica Federal R$ 1,036 bilhão em valores não corrigidos pela inflação nos últimos oito anos.

Já o Ministério da Saúde, o outro órgão governamental sob suspeita na 11.ª fase da Lava Jato, desembolsou R$ 113 milhões à agência Borghi/Lowe, de acordo com dados disponíveis no Portal da Transparência. O valor foi repassado pelo ministério em 2011, depois de fechar o contrato no ano anterior, e é referente a campanhas de publicidade do Programa Mais Médicos, uma das principais bandeiras do governo Dilma Rousseff, e de campanhas de prevenção de doenças como tuberculose, poliomielite e a gripe H1N1.

A Lava Jato foi deflagrada em 17 de março de 2014 e tinha os negócios de Youssef como alvo inicial. Com o passar do tempo, além de descobrir as conexões políticas do doleiro – como sua relação com Vargas –, a força­-tarefa da operação acabou se deparando com os desvios nas mega-obras da Petrobrás, cujo montante admitido pela própria estatal pode ter chegado a R$ 6,42 bilhões entre 2004 e 2012. (As informações são do Estadão)

Vice-presidente é retirado às pressas de abertura de feira







A abertura de uma das maiores feiras do agronegócio da América Latina, a Agrishow, realizada em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, foi interrompida por manifestantes Fora PT. O vice-presidente, Michel Temer (PMDB), participava doa solenidade e foi retirado às pressas do evento, na manhã desta segunda-feira (27).
Cerca de 30 manifestantes fizeram bastante barulho durante a cerimônia. Com buzinas, apitos e gritos de “Fora PT”, eles impediram a continuidade da solenidade.
Assessores de segurança da Presidência retiraram Michel Temer do espaço e a entrevista coletiva que seria dada à imprensa acabou sendo suspensa.
No espaço de 440 mil metros quadrados, a Agrishow é a única feira do Brasil que conta com a presença de pequenos, médios e grandes fabricantes expondo. É possível encontrar uma enorme variedade de produtos e serviços que atende a todos os produtores rurais, não importa o tamanho da sua propriedade e cultura.
Um ambiente de atualização profissional, lançamentos, divulgação das próximas tendências do setor e onde grandes tecnologias são de fato demonstradas durante o evento.
A Agrishow começou hoje e vai até a próxima sexta-feira.

terça-feira, 14 de abril de 2015

17:15 h - HORA DO AVE PENSAR












Aproveitando que agora é hora de nada, vamos relembrar algumas produções que fiz no decorrer da semana que se foi:
----------------------
PROFETIZEI:
1. Nada vai mudar;
2. A Dilma termina o mandato em 2018 e passa a faixa para o Lula;
3. A Petrobrás encolhe, mas continua a financiar os partidos políticos no governo;
4. O regime fica meio parlamentarista, com Cunha e Renan mandando muito;
5. São Paulo continua a carregar o Brasil nas costas;
6. Fim dos concursos. A Dilma terceiriza tudo e contrata todos os filiados do PT;
7. O BNDES financia até a compra de papel higiênico na Venezuela falida;
8. O Brasil assume Cuba como o nosso Distrito Federal caribenho;
9. A Luz sobe mais 80% este ano;
10. Fim do salário-desemprego já que mais de 50% está desempregada;
11. A Dilma se casa com o Jean Wills;
12. O juiz moro é demitido pelo Tófoli por justa causa;
13. A Polícia Federal é retirada das fronteiras, aeroportos e portos e só emite passaportes;
14. Legalizam o tráfico de drogas e de armas, permanece proibido o uso de dinamite;
15. O povo está triste porque o Brasil perdeu a Copa, as Olimpíadas, a vergonha na cara e a esperança.
-----------------------
O FIM DA LUTA DE CLASSES
via sindicatos é uma realidade. A quantidade de pelegos é tão grande que parece um governo paralelo, algo oficial, chapa branca. As defasagens salarias vão sendo enfiadas embaixo do tapete e o salário das categorias perdendo poder de compra.
Os professores, por exemplo, que deveriam ter sido os primeiros a expulsar os militantes-pelegos de suas direções sindicais, perdem a cada dia salário, prestígio social e percepção de utilidade pública (alguém se importa com greves de 100 dias?). Luta de classes acabou com a esquerda no poder?
Claro que os merdas-pseudos-intelectuais vão dizer que sim. Mas, a realidade marxista diz que não (eu li Marx e Mises).
Eu não acredito que um sindicato sustentado pelo dinheiro público vá se transformar em linha de frente na luta pela categoria.
Falta independência.
Se é para ser marxista, vamos ser de verdade.
-------------------------
O POVO QUER FORA DILMA
nada de 3º turno de eleição. É muita safadeza dizer que o povo nas ruas pediu reforma. O povo quer derrubar a casa. Chega de roubalheira. Ninguém quer o PT e PMDB fazendo reforma política, pois isso é a mesma coisa que mandar a raposa arrumar o galinheiro.

Texto - RUY FERREIRA.

segunda-feira, 13 de abril de 2015

12 DE ABRIL 3 – A “Marcha a Brasília” e a “Pauta dos 50”. A oposição surgida na sociedade se manifesta e cobra a outra, a do Parlamento




Kim Kataguiri (no protesto do dia 15): ele anuncia a “Marcha a Brasília”












Rogério Chequer (no dia 15 passado): o próximo passo é a “Pauta dos 50″














O Movimento Brasil Livre anunciou neste domingo que dará início, no próximo dia 17, a uma “Marcha a Brasília”. A turma sairá da Praça Panamericana, em São Paulo. Segundo Kim Kataguiri, 19 anos, um dos coordenadores do MBL, o objetivo é chegar à capital federal no dia 17 de maio e lá promover uma grande manifestação.

O “Vem Pra Rua” também vai para o Planalto. Rogério Chequer, um dos coordenadores, diz que representantes de 50 movimentos que se opõem, vamos dizer, ao “statu quo” apresentarão a pauta das ruas ao Congresso Nacional nesta quarta, dia 15.

Tenho insistido neste aspecto, como sabem: uma das novidades, desta feita, é haver um “depois”. Tão logo se desocupam as ruas, há pessoas planejando o momento seguinte. E uma das boas notícias é que elas não se orientam segundo a lógica da oposição formal. Esse não formalismo, no entanto, não esbarra em práticas ilegais e violentas, como é o corriqueiro entre as esquerdas.

Neste domingo, note-se, a oposição também foi alvo de críticas na Paulista. Kataguiri disse que ela não pode continuar com uma “postura frouxa”. Renan Santos, também do MBL, cobrou uma presença maior do senador Aécio Neves (PSDB-MG) no debate e disse que ele “sumiu”. Os manifestantes exortaram ainda os senadores tucanos Aloysio Nunes e José Serra, ambos de São Paulo, e os presidentes da Câmara e do Senado, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Renan Calheiros (PMDB-AL), a encaminhar o pedido de impeachment de Dilma.

Eis mais um sinal da, como posso chamar?, salubridade desses movimentos de protesto. Sua pauta tem mesmo de ser mais ampla e mais radical do que a das oposições formais. Eles têm de ser para o oposicionismo, em alguma medida, o que os ditos “movimentos sociais” são para o petismo, mas com uma diferença: os grupos militantes são meras franjas do PT ou de partidecos de esquerda; dependem, para existir, do suporte dessas legendas e, com frequência, do estado. Já as forças que se organizam contra o lulo-petismo são, de fato, independentes. Não têm nenhum vínculo formal e doutrinário com os tucanos.

“Ah, então o MBL ou o Vem Pra Rua não reconhecem o papel institucional da oposição?” Tolice! Se não reconhecessem, não estariam fazendo cobranças. O que eles estão dizendo é que fatias crescentes do Brasil têm um nível de urgência que ainda não foi percebido pela oposição institucional.

Tratei desse assunto na minha coluna de sexta na Folha, que segue abaixo, reproduzida na íntegra. Notem ali que afirmo que o PSDB também terá de se reinventar se não quiser ser tragado junto com o PT.
*
Trabalhadores sem partido, uni-vos!

Um amigo, Felipe Nogueira, me sugeriu o tema desta coluna. Há uma nova consciência se formando no país. Ela não sabe direito quais são os pressupostos do PT. Também não tem muito claros os fundamentos do PSDB. Uma coisa é certa: essa turma não é mais refém dessa dualidade que, a seu modo, só interessava aos litigantes, como em “Os Duelistas”, o excelente filme de estreia de Ridley Scott. As personagens de Harvey Keytel e Keith Carradine passam a vida tentando matar um ao outro. Até o dia em que o desequilíbrio acontece, e um deles morre.

Bem, e aí? Aí o filme acaba em melancolia. Não estou dando spoiler nenhum. Por óbvio, haveria a hora em que um dos dois cometeria um erro. Aconteceu. E o outro pôde experimentar, então, a verdadeira solidão.

Há um novo lugar na política brasileira que, até agora, não foi ocupado por ninguém. Os milhares, ou milhões, que saíram às ruas no dia 15 de março são órfãos de partido, são órfãos de representação, são órfãos de porta-vozes. A maioria conservadora do país –que excita o tédio e a fúria pretensamente elegantes e inequivocamente persecutórios da revista “Piauí”– não encontra seus representantes na política institucional.

É crescente o número de pessoas dessa maioria a perceber que os tucanos, por exemplo, continuam, com as exceções de praxe, com medo “do povo que há” porque demasiadamente preocupados “com o povo a haver”. Peessedebistas, em suma, ainda privilegiam em seu discurso uma população, digamos, escoimada de suas supostas impurezas.

Vários movimentos que se opõem ao atual estado de coisas convocaram um protesto para este domingo, dia 12. Talvez reúna menos gente do que o do dia 15 de março. Superar aquele marco não é relevante. Nenhuma sociedade, a menos que viva uma convulsão pré-revolucionária, se mantém permanentemente na rua contra o “statu quo”.

O sintoma que interessa ao futuro é outro. Mesmo liderando uma máquina ainda poderosa e organizada, CUT e PT protagonizaram um vexame na terça passada. Nem os companheiros compareceram ao enterro da última quimera de Luiz Inácio Lula da Silva. Quem apostaria, até outro dia, que a prontidão de mulheres e homens comuns, sem o abrigo de bandeiras, superaria a da militância organizada? Mas hoje é assim.

Os procuradores da velha ordem ainda insistem em ouvir no alarido dessa rua sem pedigree o sotaque daquela dualidade que interessava a oportunistas e picaretas. Acabou. Não há mais. Quando a esquerda financeira da revista chique para botocudo faz pouco caso da direita-sem-banco que produz, bate panelas e se nega a financiar o PT, a gente tem de concluir que algo de efetivamente novo está em curso no país. Para a tristeza dos dinossauros de punhos de renda.

E essa novidade não depende nem da adesão nem da bênção daqueles que se queriam os donatários da legitimidade das causas. A tão sonhada, pelas esquerdas, “democratização” dos meios de comunicação se realiza na prática e leva à praça a voz dos que trabalham e arrecadam impostos. E isso parece insuportável aos ouvidos dos distributivistas do fruto do trabalho alheio –desde que o spread bancário financie a boa consciência, é claro!

Tucanos versus petistas? Que coisa velha, santo Deus! Também o PSDB terá de se reinventar, e haverá de ser à direita, se não quiser ser banido, junto com o PT, do universo de referências desses que ora despertam. 

Texto publicado originalmente às 19h53 deste domingo

Por Reinaldo Azevedo

Os reacionários de esquerda, inclusive da grande imprensa, podem ladrar à vontade. A caravana vai passar








Movimentos que convocaram as duas grandes manifestações de protesto contra o governo Dilma decidiram iniciar uma segunda fase de sua luta: o caminho agora é Brasília. Já demonstraram que estão em conexão com a larga maioria do povo brasileiro, conforme atesta pesquisa Datafolha. É chegada a hora de — atenção para este verbo — tensionar as instituições. Isso supõe um diálogo altivo com elas. O Movimento Brasil Livre (MBL) dará início, no próximo dia 17 a uma Marcha — sim, a pé — a Brasília. O objetivo é chegar à capital federal um mês depois e lá promover uma grande manifestação. O Vem pra Rua pretende apresentar, no próximo dia 15, uma pauta que reúne reivindicações de 50 organizações que se opõem ao atual estado de coisas.

Esse é o caminho natural. Falei há pouco com Kim Kataguiri, um dos coordenadores do MBL. Perguntei se a pauta principal da marcha é o impeachment de Dilma, como foi noticiado por aí. Ainda que o movimento veja razões para tanto — e elas existem —, a moçada não é ingênua. É evidente que ninguém marcha para Brasília para pedir “o impeachment ou nada”. Os coordenadores do MBL reconhecem que o impedimento é uma questão jurídica e política. Logo, depende das leis e das circunstâncias. Assim, chegou a hora de esses movimentos exigirem uma interlocução com as instituições, que não pertencem ao governo do PT, mas ao estado brasileiro.

O mesmo vale para o Vem pra Rua. Na entrevista que concedeu ao programa “Os Pingos nos Is”, da Jovem Pan, Rogério Chequer já havia falado da necessidade de articular as dezenas de grupos que hoje se organizam cobrando mudanças efetivas no país. Isso tem de virar uma pauta. Assim, esses movimentos se preparam para o diálogo dos fortes, não para a cooptação.

E, à diferença do que pretendem os reacionários de esquerda, inclusive os incrustados na grande imprensa, eles já avançaram bastante até aqui. Organizaram, em menos de um mês, duas grandes manifestações. E o fizeram contra a máquina oficial de propaganda e contra a incredulidade de analistas políticos e uma safra de colunistas intelectualmente safados como raramente se viu.

Sou antigo nesse troço de manifestação. Sei bem o que é participar de um movimento com a imprensa unanimemente a favor. Foi assim nas Diretas- Já. Era moleza! Parecia que o mundo inteiro estava com a gente. No impeachment de Collor, eu já era jornalista. Aí posso falar, vamos dizer, da adesão “por dentro”. Ainda que houvesse, e havia, o cuidado para não distorcer os fatos em prejuízo do então presidente, era evidente que a seleção da pauta se dava em favor do impeachment.

Agora, a coisa é bem diferente. Há, sim, jornalistas simpáticos aos que se manifestam. Mas, na média, a chamada grande imprensa vê movimentos como o Vem pra Rua, o Brasil Livre e o Revoltados Online com o pé atrás. Jornalistas têm certa compulsão por aquilo que julgam ser o “progressismo”. Se os que se manifestam não adotam a pauta que consideram universal — geralmente ligada à área de costumes —, tendem a entortar o nariz e a colar na turma a pecha de “reacionária”.

O que estou dizendo, com todas as letras, é que a imprensa, nas décadas de 80 e 90, respectivamente, turbinava os atos em favor das Diretas e do impeachment de Collor. Desta feita, faz o contrário. As manifestações de rua se impuseram apesar do jornalismo, não com a sua ajuda. A primeira tentação, basta olhar os arquivos, foi ver nas ruas a pressão da elite branca.

A moçada venceu o pelotão de fuzilamento moral e a barreira da desqualificação. O fel do colunismo de esquerda e o jogo pesado dos blogs sujos se mostraram irrelevantes. A patrulha do petismo nas redes sociais chamou atenção mais pelo seu lado patético do que por sua eficiência.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardozo recomendou que os partidos de oposição não se confundam com esses movimentos da sociedade civil. Ele está certo. Como estão certos esses movimentos ao criticar o que consideram frouxidão das oposições. É preciso não confundir os papéis. As democracias avançam — e não estou dizendo nenhuma novidade; há sólida teoria a respeito — quando indivíduos, organizados em grupos, levam adiante a bandeira da convicção; às forças institucionais, cabem os limites da responsabilidade. É a tensão desses dois vetores que produz avanços. Nem a convicção deve sair por aí a cortar cabeças, como um Robespierre mais ensandecido do que o original, nem a responsabilidade deve engessar as demandas vivas da sociedade, congelando o statu quo e imobilizando os atores sociais.

É saudável que grupos de pressão na sociedade tenham uma pauta mais ousada e avançada — dados seus pressupostos e seus valores — do que as oposições institucionais. É assim que tem de ser. A pauta do Vem pra Rua, do Movimento Brasil Livre ou do Revoltados Online não se resume ao impeachment de Dilma, que pode acontecer ou não. Caso se dê, é preciso ter um amanhã; caso não se dê, também. E, é claro!, se as oposições que temos não souberem ler a realidade, serão superadas pelos fatos.

Os reacionários de esquerda, em especial alguns colunistas do nariz marrom, estão expelindo sua baba hidrófoba contra esses movimentos. Acham um absurdo e uma violência que uma de suas palavras de ordem seja “Fora PT”, mas viam uma verdadeira poesia quando os petistas gritavam “Fora Sarney”, “Fora Collor” e “Fora FHC”.

Podem ladrar à vontade. A caravana vai passar.

Por Reinaldo Azevedo

sábado, 11 de abril de 2015

NADA COMO O CONHECIMENTO












Quando um partido de esquerda não consegue domesticar o eleitorado, ele importa um eleitorado, e para isso explora ou cria ondas de imigrantes e refugiados, cuja maior parte não tem culpa alguma pela situação. Mas, como você pode imaginar, a coisa vai muito além da simples cooptação de imigrantes: entra então em cena a Estratégia Cloward-Piven.

Criada em 1966 pelos sociólogos Richard Cloward e Frances Fox Piven, a estratégia funciona com a irresponsável distribuição de programas assistencialistas, sobrecarregando assim classe trabalhadora de um país, fazendo com que os pagadores de impostos quebrem junto com o Sistema de Previdência, tornando todas as classes sociais dependentes da ajuda governamental.

Assim, através de uma crise fabricada e envelopada com uma fachada humanista, é feita a transição para um regime socialista, unificando o povo em miseráveis escravizados por uma elite política. Isso te faz lembrar de algum país? Emoticon wink

Assista o vídeo abaixo, entenda o motivo das bolsas do PT e ajude a compartilhar a mensagem! Nunca mais permita que utilizem razões falaciosas e que exploram a miséria humana para justificar esse assistencialismo criminoso: rebata com argumentos, pois eles existem aos milhares.

Estratégia Cloward-Piven: entenda o motivo das bolsas do PT
https://www.youtube.com/watch?v=KHvZXDUNyYY

Os pais da crise americana
http://www.olavodecarvalho.org/semana/090305dc.html

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Onyx Lorenzoni mostra que ainda existe oposição e massacra tesoureiro do PT em CPI






O deputado gaúcho Onyx Lorenzoni lavou a alma de milhões de brasileiros com seu desempenho na CPI da Petrobras hoje, aquela que teve direito até a ratos (e não eram os petistas). Sua fala foi direta, respaldada por fatos, e encurralou o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, que foi lá mentir, negar o óbvio.

Onyx mostrou que ainda há oposição partidária nesse partido (e espera-se que o DEM e o PTB não se unam numa só sigla, pois isso seria fatal para o que resta de seriedade dentro do DEM). Vejam um trecho do discurso (não houve pergunta pois, como alegou o deputado, não adiantaria nada uma vez que o réu simplesmente mentiria):

Carlos Sampaio trucida Vaccari na CPI: “O senhor tem tudo para ser preso e o PT para ser extinto”








O deputado Carlos Sampaio, do PSDB, trucidou João Vaccari Neto na CPI da Petrobras.

1) Expôs a ficha do tesoureiro do PT citando os casos Bancoop, do qual Vaccari era presidente, e Mensalão, no qual ele também foi investigado.

2) Questionou se o PT o escolheu em função de seu histórico criminoso, o que gerou revolta dos petistas presentes, como se eles não chamassem os outros de criminosos por muito menos. Exemplo: a revoltadinha Maria do Rosário já chamou Jair Bolsonaro de estuprador, sem que haja qualquer denúncia contra ele.

A propósito: Vaccari respondeu cinicamente “Fui eleito”, sem explicar, é claro, o motivo de sua eleição.

3) “Excesso de propina é uma inovação no seu mandato de tesoureiro do PT”, disse Sampaio, citando a delação de Barusco em que o ex-gerente da Petrobras considerou o valor pedido por Vaccari superior ao que é normalmente pedido.

4) Acrescentou que foram criadas a “propina delivery” na sua gestão, como já havia dito na Câmara, e o “Caixa 1 ilegal”, em referência às doações legais ao PT de dinheiro de origem ilegal.

5) Exigiu de Vaccari que respondesse “sim ou não” às suas perguntas, em vez de gastar o tempo enrolando e dizendo “Senhor deputado…”, coisa que Vaccari continuou fazendo em seguida em momento tragicômico da sessão.

6) Arrancou de Vaccari que ele esteve, sim, no escritório de Alberto Youssef, embora o tesoureiro tenha indicado que o doleiro não estava presente. “Já entendi: o senhor deu azar”, ironizou Sampaio.

7) Depois da embromação do tesoureiro Pinóquio, Sampaio concluiu com a frase do dia:

“O senhor tem tudo para ser preso e o PT para ser extinto”.

E saiu, em meio à revolta das Rosários, Beneditas e tutti quanti.

Grandes momentos, deputado. Parabéns.

Luiz Felipe.

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Qual é o mistério de tantos haitianos estarem ingressando, sem eira e nem beira, no Brasil???










Sabe que nem eu tinha pensado nisto ??? Estas perguntas fazem sentido.
Quem pode responder????
Vamos divulgar ....

Realmente, não sabemos como 20.000 haitianos em situação de MISÉRIA conseguiram dinheiro para comprar passagens aéreas para o Peru,
e de lá para o Acre, e do Acre para SP.

É algo que os Centros de Inteligência Militares e a Polícia Federal deveriam apurar.

O preço mais barato encontrado para o trecho Port-au-Prince / Lima foi US$ 650.00 e para o trecho Lima/Rio Branco US$ 912.00.
Somando os dois = US$ 1.562,00
Com o dólar a 2,30 = R$ 3.592,00 + a passagem Rio Branco / Guarulhos = R$ 500,00.
Total: R$ 4.092,00

COMPLEMENTANDO:
R$ 4092,00 x 20.000 Haitianos = R$ 81.840.000,00 dos impostos pagos por nós?

Quem pagou esta conta? Será que foi o PT?
Será que vão ser naturalizados?
Isso vai virar bolsa família para votar na Dilma?
Será que virão para São José dos Campos e serem acolhidos pelo Prefeito Carlinhos de Almeida?

O CASO DOS HAITIANOS E O MISTÉRIO DE SUAS VIAGENS:
O Brasil não faz divisa com o Haiti.
Está até que bem longe do Haiti e jamais teve qualquer tipo de relação verdadeira.
Até hoje ninguém entendeu porque Lula obrigou que se mantivesse uma força de “paz” de soldados brasileiros no Haiti, sob um custo absurdo de dinheiro dos cofres brasileiros por tanto tempo.
Que se fizesse uma vaquinha de dinheiro de alguns países, que o Brasil participasse desta vaquinha, mas não deixar lá soldados brasileiros que não tinham a menor ideia do que faziam ali.
Na época falavam em 2 bilhões de dólares de custo.
Isto é coisa pra Estados Unidos, Russia e Japão, não pra Brasil ficar bancando.
Passa o tempo ....
De repente começa a entrar uma quantidade enorme de 20 mil haitianos dentro do Brasil, sem documentação, sem autorização, justamente pelo estado governado pelo PT que é Acre.
Onde estava o general Enzo, conhecido por ser comandante do Exército?
Aliás o general Enzo já deveria ter renunciado ao cargo no dia que não teve coragem de cumprir o Regimento do Exército e tirar a medalha dada a Genoino pois pelo Regimento se algum ganhador da medalha for condenado por algo no futuro o Exército cassa a medalha.
Pergunto de novo onde estava o general Enzo que não tomou atitude de guarda constitucional da fronteira e permitiu invasão de 20 mil haitianos que vieram de um país que não tem fronteira com o Brasil?
Será que não funciona mais aquele serviço de inteligência do Exército que tão bem funcionava antes?
Vamos mais longe pra cumprir o pensamento.
O Haiti fica longe do Brasil.
Alguém forneceu a logística pra que 20 mil haitianos viessem até a América do Sul e entrassem justo no Peru.
Por que o Peru?
Porque o Peru faz divisa com o estado governado pelo PT.
Isto é matemática e inteligência de guerra que o general Enzo deveria conhecer e não demonstrou nada.
Os Haitianos vem de longe, sem dinheiro, em logística que custa caro e alguém organizou e pagou, pra entrar na América do Sul pelo país do Peru que fica na divisa com o Acre.
Lógico que o Peru não queria acolher os haitianos porque eles não tem qualificação profissional.
Aliás a Polícia Federal descobriu que muitos tem qualificação que é serem milicianos no Haiti e formarem bando de gente fora da lei.
Agora o governador do Acre arrumou dinheiro pra mandar os haitianos pra São Paulo.
E o prefeito de São Paulo, Haddad, do PT, já tinha todo material preparado pra acolher os haitianos colocando uma tropa de trabalhadores pra deixar em boas condições um galpão bem reformado com todas as boas condições de sobrevivência.
Este é o mesmo prefeito do PT que deixa nas ruas sem resolver os brasileiros que não tem teto e um grande número de moradores de rua.
Será que só eu, que não tenho curso na Escola Superior de Guerra, estou vendo toda uma trama de guerrilha arquitetada pelo PT?
Será que apenas eu , que não sou jurista constitucionalista, vi a invasão do território nacional e de soberania permitido pelo PT?
Será que só eu, que não sou militar, ví aquilo que o general Enzo deveria ter visto?
Alguns vão dizer que esta linha de raciocínio é surreal.
Diziam exatamente a mesma coisa quando Fidel Castro foi menosprezado e montou a invasão de Cuba com sua tropa que os cubanos consideravam irreal e absurda de existir.

(Pergunto eu: os "coiotes" estão no governo?)

sábado, 4 de abril de 2015

6 Fatos que seu Professor Esquerdista não te Contou






























1. O comunismo falhou miseravelmente

Estima-se que os regimes comunistas ao longo do século XX tenham matado pelo menos 100 milhões de pessoas em todo mundo. Alguns podem até contestar esse número, mas precisam admitir que é impossível esconder tantas mortes varrendo tudo pra debaixo do tapete. Crimes de tamanhas proporções deixam rastros visíveis demais para serem ignorados.

Este número inclui não só as pessoas que foram mortas pela repressão típica destes regimes totalitários mas também em consequência de suas políticas econômicas desastrosas, tais como os confiscos que resultaram na fome russa de 1921 e no Holodomor ou a coletivização forçada do campo, implementada por Mao Tse Tung que resultou na Grande Fome Chinesa e por sua vez matou cerca de 20 milhões de pessoas.

Alguns regimes foram letais ao extremo. É o caso do Khmer Vermelho no Camboja que conseguiu exterminar nada mais, nada menos que um terço da população do país.

O pior de tudo é que o comunismo acabou desmoronando em todos estes países e seu modelo teve que ser abandonado. Todas estas pessoas morreram em vão. Em nome de um ideal fracassado. O muro de Berlim caiu. A União Soviética não existe mais e a China mergulha de cabeça no capitalismo.

Mas não só o velho comunismo falhou. Os novos modelos de socialismo parecem fadados ao mesmo destino. O assim chamado "socialismo do século XXI" praticado na vizinha Venezuela dá claros sinais de que não poderá se sustentar por muito tempo. O país, mesmo tendo uma das maiores reservas de petróleo do mundo é assolado hoje por escassez de todo tipo de bem imaginável, de energia elétrica à papel higiênico, passando por frango, leite e outros produtos essenciais. Tem uma das taxas de inflação mais altas do mundo e uma taxa de homicídios também entre as mais altas do mundo.

2. A teoria de Marx foi refutada

Karl Marx construiu toda a sua teoria em cima de uma idéia errada herdada dos economistas clássicos: A teoria do Valor Trabalho. Segundo a teoria do Valor Trabalho, o valor real de uma mercadoria era definido pela quantidade de trabalho investido na sua produção.

Com base nisso, Marx arroga ter descoberto o conceito da Mais Valia que dizia o seguinte: Se a mercadoria vale a quantidade de trabalho investida na sua produção, para que o patrão, que não trabalha diretamente, tenha lucro, ele precisa pagar aos funcionários, um valor menor do que o trabalho que eles investiram na produção da mercadoria. Dessa forma os patrões exploram o proletariado.

Porém Marx estava errado em vários pontos, desde o diagnóstico do problema, até a sua solução. A Teoria do Valor Trabalho foi refutada pela teoria da Utilidade Marginal, desenvolvida simultaneamente por três economistas: Stanley Jevons na Inglaterra, Leon Walras na França e Carl Menger na Áustria. Os três, ao mesmo tempo, em países diferentes e praticamente sem entrar em contato um com o outro, perceberam que o que confere valor a uma mercadoria não é o trabalho, mas a sua utilidade.
Uma mercadoria que exigiu muito trabalho pra ser produzida não terá nenhum valor se não for útil. Portanto, é a utilidade que as pessoas conferem às mercadorias que determina seu valor. Os custos de produção, entre eles o do trabalho, é que precisa se ajustar aos preços de mercado.

Especula-se que este desmascaramento esteja por trás da atitude de Marx de adiar a publicação dos volumes seguintes da sua obra máxima: O Capital, que só foram publicados após sua morte, por Engels.

Outros economistas posteriores como Ludwig von Mises e Friedrich A. Hayek dariam mais detalhes sobre a inviabilidade do socialismo, explicando que dessa forma, a única maneira de medir a utilidade de um produto é através do mecanismo de oferta e demanda do livre mercado.
Se o livre mercado é suprimido, não há o mecanismo de oferta e demanda, se não há livre equilíbrio entre oferta e demanda, a economia se torna um caos. Por isso, abolir o mercado e concentrar as decisões econômicas no estado que tenta calcular o preço das mercadorias com base no trabalho é impossível e tende ao fracasso.

3. As previsões de Marx não se cumpriram até o presente momento

Com base na sua ideia de Mais Valia e de exploração do proletariado, Marx previu que a situação dos trabalhadores iria se deteriorar cada vez mais. Como, segundo Marx, para garantir o lucro do patrão, o valor das mercadorias é vendido sempre acima daquilo que os trabalhadores recebem para produzi-las, o custo de vida destes aumentaria cada vez mais.
Isso iria gerar ciclos econômicos e crises frequentes, com cada nova crise sendo pior que a anterior, até que chegaria o momento em que o capitalismo entraria em total colapso, os trabalhadores se revoltariam, fariam uma revolução e implantariam o socialismo.

Só que nada disso aconteceu. Na verdade aconteceu o exato inverso.

O capitalismo é marcado por crises constantes sim, mas ele sai mais forte de cada uma delas.
A Grande Depressão foi com certeza a maior de todas as crises do capitalismo, mas isso já foi há mais de 80 anos. O capitalismo jamais passou por outra crise semelhante. Desde então é inegável que a qualidade de vida e a economia prosperaram enormemente nos países capitalistas.
Ao contrário do que Marx previra, a qualidade de vida das classes menos favorecidas aumentou e a pobreza extrema está sendo reduzida gradualmente em todo mundo.

Para entender a velocidade desse progresso considere as Metas do Milênio apresentadas em 2000 pela ONU. O objetivo era reduzir pela metade o número de pessoas vivendo com 1 dólar por dia até 2015. Essa meta foi atingida cinco anos mais cedo.

4. A maioria dos países mais pobres do mundo tiveram regimes de inspiração socialista por longos anos

Você já deve ter ouvido falar que a culpa pela fome e pela miséria no mundo é do capitalismo.
Mas o que seu professor esquerdista não te contou é que o socialismo já foi e continua sendo, uma força extremamente influente no mundo. As idéias socialistas não vão contra o Status Quo, ela é parte do Status Quo. Ela é a parte ruim dele diga-se de passagem.

Muitos países que você imagina serem vitimas do capitalismo já tiveram regimes de inspiração socialista. Só no continente africano: Angola, Moçambique, Benin, República do Congo, Etiópia e Somália tiveram suas economias destruídas por regimes comunistas que duraram vários anos e quase todos continuaram tendo economias bastante controladas pelo estado mesmo depois disso.

Seu professor esquerdista também deve ter falado pouco sobre regimes de inspiração socialista na Líbia e no Iêmen. Sobre o partido Baath no Iraque e na Síria. Que países que fizeram parte da União Soviética e que mantiveram um modelo parecido, mesmo com o fim do comunismo, como é o caso do Uzbequistão, tem a maioria da sua população na miséria.

Também não deve ter falado nada sobre como políticas socialistas devastaram o Zimbábue. Nem que a Índia, país que concentra a maioria dos miseráveis do mundo, por quase 40 anos teve uma sucessão de governos populistas, paternalistas, intervencionistas e que se inspiravam na economia soviética. Durante todo este período o país esteve completamente estagnado e só começou a crescer nos anos 90, justamente depois que o governo promoveu amplas reformas liberais, que apesar de tímidas, já conseguiram reduzir drasticamente a miséria no pais.

5. Os países mais liberais estão entre os mais desenvolvidos ou entre os que mais rápido se desenvolvem

Outra coisa que seu professor esquerdista não deve ter te contado, é que todos os países com IDH considerado "muito alto" são, de uma forma ou de outra, capitalistas. Aposto que você não sabia que a Nova Zelândia estava completamente quebrada nos anos 80, mas que depois de uma reforma liberal radical, conseguiu se reerguer e chegar ao posto de 6º melhor IDH do mundo. Que a Alemanha saiu dos destroços da II Guerra Mundial seguindo uma doutrina econômica chamada "ordoliberalismo". Que os Estados Unidos, 3º melhor IDH do mundo, maior economia do mundo e país mais inovador do mundo em número de patentes, tem a liberdade de mercado e a propriedade privada como parte inseparável da sua história, da sua cultura, das suas instituições e da sua própria identidade nacional.

Não deve saber que a carga tributária da Austrália (2º melhor país pra se viver do mundo) é de apenas 33,2% do PIB, que o Canadá foi considerado o 2º melhor país para se fazer negócios pelo Fórum Econômico Mundial, nem que Hong Kong e Singapura (13º e 18º melhores IDHs respectivamente) eram países miseráveis até bem pouco tempo atrás. Conseguiram chegar ao posto em que estão hoje em menos de 30 anos e são justamente, os dois países mais liberais do mundo.

Nem todo país liberal é desenvolvido, mas com certeza todos eles estão no caminho. Um exemplo é o Panamá, o país da América Central que teve o 8º maior crescimento do PIB em 2012 e que está entre os que mais reduziram a pobreza nos últimos anos, ou o Peru, que apesar de ainda ser bastante pobre, também vem conseguindo reduzir drasticamente a pobreza e teve o maior crescimento do PIB da América do Sul em 2012.

6. Distribuição de Renda pode não servir pra nada

Os socialistas dão a entender, através de seu discurso, que a desigualdade é o grande mal do mundo. Para descreditar as políticas liberais, apontam para um "aumento da desigualdade" como se isso fosse sempre um mal e como se igualdade fosse sempre um bem.

São incapazes de perceber que desigualdade não significa pobreza e que igualdade não significa riqueza. Um povo pode ter igualdade, mas serem todos iguais na pobreza. Da mesma forma, outro povo pode, apesar da desigualdade, garantir um nível de vida satisfatório para os mais pobres.

A prova disso é que a desigualdade medida pelo Coeficiente GINI, revela algumas coisas bem interessantes:

- A Etiópia é um dos países mais igualitários do mundo. É inclusive mais igualitária que a média dos países da União Européia. Outro que também está entre os mais igualitários é o Paquistão.
Mas onde é que existe mais pobreza? No Paquistão e na Etiópia ou na União Européia?

- O Timor Leste é mais igualitário que Espanha, Canadá e França

- O Bangladesh, outro país que concentra massas de miseráveis é mais igualitário que Irlanda e Nova Zelândia.

- A Índia é mais igualitária que o Japão.

- O Malawi é mais igualitário que o Reino Unido.

E a lista segue adiante. Os exemplos são inúmeros mas todos eles levam a uma conclusão inequívoca: Igualdade não serve pra porcaria nenhuma.

Fontes:

Ranking de Países por IDH (qualidade de vida)
http://pt.wikipedia.org/…/Anexo:Lista_de_pa%C3%ADses_por_%C…

Ranking de Países por Distribuição de Renda (Índice GINI)
https://www.cia.gov/…/the-world-fac…/rankorder/2172rank.html

Ranking de Países por Índice de Homicídios
http://pt.wikipedia.org/…/Anexo:Lista_de_pa%C3%ADses_por_ta…

Países onde é mais fácil fazer negócios:
http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx…

Ranking de Países por tamanho da Carga Tributária
https://www.cia.gov/…/the-world-fac…/rankorder/2221rank.html

Ranking de Países por crescimento do PIB em 2012
https://www.cia.gov/…/the-world-fac…/rankorder/2003rank.html

Sobre os governos socialistas na Índia e sua posterior reforma liberal:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_da_%C3%8Dndia

Sobre as reformas liberais na Nova Zelândia:
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=692

Países que já foram socialistas:
Angola - http://pt.wikipedia.org/wi…/Rep%C3%BAblica_Popular_de_Angola
Benim - http://pt.wikipedia.org/wiki/Rep%C3%BAblica_Popular_do_Benim
Congo - http://pt.wikipedia.org/wiki/Rep%C3%BAblica_Popular_do_Congo
Etiópia - http://pt.wikipedia.org/…/Rep%C3%BAblica_Democr%C3%A1tica_P…
Moçambique - http://pt.wikipedia.org/…/Rep%C3%BAblica_Popular_de_Mo%C3%A…
Somália - http://pt.wikipedia.org/…/Rep%C3%BAblica_Democr%C3%A1tica_d…
Iêmen - http://pt.wikipedia.org/wiki/I%C3%A9men_do_Sul

Sobre o partido socialista Baath que governou Iraque e Síria
http://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_Baath

Sobre os 100 milhões de mortos deixados pelo comunismo
http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Livro_Negro_do_Comunismo

Sobre o regime socialista que exterminou um terço da população do Camboja
http://pt.wikipedia.org/wiki/Khmer_vermelho

Sobre a teoria da Utilidade Marginal que refutou as teorias de Marx
http://pt.wikipedia.org/wi…/Revolu%C3%A7%C3%A3o_marginalista

Gráficos mostrando a redução da miséria absoluta em todo o Mundo e quais países foram mais eficientes nisso:
http://povertydata.worldbank.org/poverty/home

sexta-feira, 3 de abril de 2015

"OPERAÇÃO CALA-BOCA."









"Na semana passada, a presidente Dilma Rousseff disse a interlocutores, numa conversa reservada no Palácio do Planalto, que o Supremo Tribunal Federal (STF) começará a libertar os executivos encarcerados na Lava-Jato.
Se essa previsão se confirmar, a tendência é que os empresários abandonem as negociações com os procuradores, tornando praticamente nula a possibilidade de colaborarem com as apurações."
"Dilma fez tal prognóstico ao falar do julgamento que a Segunda Turma do STF fará, nos próximos dias, do pedido de libertação do empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da construtora UTC.
Amigo do ex-presidente Lula e considerado o chefe do clube que fraudava contratos na Petrobras, Pessoa ameaçou contar às autoridades detalhes do petrolão se não deixasse a carceragem da Polícia Federal."
A Segunda Turma do STF é formada por cinco ministros:
Teori Zavascki, Celso de Mello, Carmem Lúcia, Gilmar Mendes
e Dias Toffoli, sobre o qual recaem todas as atenções, pois
é "ex-funcionário da liderança do PT na Câmara, ex-assessor do mensaleiro José Dirceu e advogado-geral da União no governo Lula."
"Toffoli se mudou da Primeira Turma para a Segunda Turma a fim de completar o quórum do colegiado e afastar o risco de que os julgamentos do petrolão terminem empatados, o que beneficiaria os investigados."
Esse fato (participação de Dias Toffoli) só ocorreu porque a Presidente Dilma, desde a aposentadoria do Ministro Joaquim Barbosa no mês de julho de 2014, não escolheu outro ministro para o seu lugar, o que vem causando sérios problemas ao STF e agora parece ser usado para beneficiar os investigados presos no petrolão.
Lula, preocupado com a situação e sua queda de popularidade, disse: "Não aceito ser chamado de ladrão. Não sei como reagiria se fosse chamado de corrupto na rua ou num restaurante".
Com essa grande dica do ex-presidente Lula, pedimos a todos aqueles que o encontrarem assim como o ministro Dias Toffoli e suas respectivas famílias, onde quer que estejam, cobrarem no mínimo explicações sobre os fatos acima narrados em alto e bom som.
Nossa estratégia de os cercar em locais públicos está dando certo, de forma que teremos de continuar com toda a nossa energia a fazer isso pelo bem do nosso país !
Fonte: Revista Veja, edição 2420, ano 48, n. 14, páginas 52 a 55.

quinta-feira, 2 de abril de 2015

STF RECEBE PROTOCOLO PARA INTERVENÇÃO MILITAR POR ILEGITIMIDADE DO GOVERNO DILMA








FOI PROTOCOLADO JUNTO AO STF O PEDIDO DE INTERVENÇÃO MILITAR DEVIDO A ILEGITIMIDADE DO ATUAL GOVERNO A PARTIR DE QUE SE FOI PROVADO JUNTO AO CONCLAVE AMERICANO A FRAUDE DAS URNAS ELETRÔNICAS



Celio Ferreira
EXCELENTÍSSIMO SENHOR PROCURADOR DA REPÚBLICA
PARA O EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL



PROTOCOLO: PRM-CAC-PR 1584/2015 – 23/3/15
O POVO BRASILEIRO formado pela tríade constituinte originária: Nação-Território-Soberania, autoproclamado no Preâmbulo da Constituição em Poder Constituinte, pelo qual se institui em Estado Democrático de Direito, no art. 1º caput e incs. I,II e Parág. único, com o art. 4º incs. II, III da Constituição, e se constituí em Ente Político de civilização distribuído em organização federativa pela mesma, através das Constituições Estaduais e Leis Orgânicas Municipais; encarnado pela Instituição da Presidência da República na Magistratura de Estado em Foro de Soberania; onde se bifurca pela cidadania em: a) poder civil constitucional, mandatário, transitório indireto, formado dos partidos políticos no art. 1º incs. II,V e Parág. único, com o art. 14 incs. e §§ e art. 17 incs. e §§, art. 27 § 1º, art. 28, art. 29 inc. II, art. 46 e o art. 76, da Constituição, no Colegiado Mandatário composto do Presidente e Vice-Presidente da República, Presidente da Câmara dos Deputados, Presidente do Senado federal e Presidente do STF; b) poder militar constituinte, permanente direto, formado das patentes eleitorais de comando supremo e autoridade suprema das Forças Armadas, no art. 1º incs. I,II e Parág. único, com o art. 4º incs. II,III, o art. 84 incs. XIII e o art. 142 com o art. 80 da Constituição, no Colegiado Constituinte, composto dos Comandantes Superiores e Chefes de Estados-Maiores da Armada, Exército e Aeronáutica. Com a sua sede constitucional no Palácio do Planalto, Praça dos Três Poderes, Brasília/DF. Aqui representado constitucionalmente pelo cidadão celio evangelista ferreira do nascimento, brasileiro, casado, jurista, com título de cidadania instituído no art. 14 § 1º, inc. II da Constituição e inscrição eleitoral 0038.4759.0647-Brasília/DF, com endereço operacional de cidadania no Quartel General do Exército – SMU – Brasília/DF, e os demais que o acompanham em 89.323.498 de constituintes que estão mobilizados nas Forças Armadas no PROCEDIMENTO CONSTITUCIONAL DE REAÇÃO DE CIDADANIA contra a TIRANIA TERRORISTA COMUNISTA DE BANDIDOS, instaurada pelo PO 1300820/2013 – 7.2.2013, perante o Colegiado Constituinte na Instituição da Presidência da República da Magistratura de Estado no Foro de Soberania, formalizado pelos PROTOCOLOS: STF 0038341, 29.2.2012, PR CODIN/POT/19.02.2012; SF29.02.2012; SF17.07.2012; SF11.06.2012 STF; PGR CD PR SF; CFA 117.419 29.02012 30.05.2012, 10.10.12; DPF/MS 08335.025373/2012-65 27.11.2012; DPF/ MS 335.005016/2013-61 28.01.2013; DPF/DF 08001.08335.0032 35/2002-5; 08001.008976/2012-74; 08001.014173/20 12-59 COGER/DPF; 08200.008079/2013-03; 08200.008592/2013- STF AR-J6603237679BR; PF 08335.018120/2014-05; PGJ 022451-2/2; 022450-2/2; 018742-2/2; 019223-22/,01237180; 151113 1403 67; 01238632-1; 10123 1355; 11988/2014, PGR 10058/2014. STF SF 82200437/2014; STF PE 6197258220; ACFA PE 513259353JH; STF PE 513269996JH; STF PE 619725820JH; PRM-CAC-PR 10058/2014; PR PRM-CAC-PR 00010318/2014; 00001447/2015; MPF/CEV/PR 03/03/2015; PRM/CR-PR 1406/2015; e formalizam a “escritura de inteligência” que mostra a RAZÃO DE ESTADO na dinâmica do Regime, a CRISE INSTITUCIONAL DE ESTADO e o ASSALTO AO PODER na Instituição da Presidência da República, impondo a INTERVENÇÃO CONSTITUINTE no Processo Histórico, que já instalou pelo exercício direto do poder no art. 1º incs. I,II e Parág. único, com o art. 4º incs. II, III, VIII, o art. 5º caput e incs XLIII, LXXIII, §§ 2º e 3º, com o art.. 37 caput, o art. 84 inc. XIII e o art. 142, o art. 144 caput, com o art. 127, o art. 102 caput e o art. 80, da CF, que recepcionam o art. 1º com o art. 5º n. 1, o art. 10º n. 1, 2 da Convenção Americana Sobre Direitos Humanos, o art. 2º com o art. 21 n. 1 da Declaração Universal dos Direitos do Homem, a Resol. do CS/ONU n. 1.373 de 28.09.2001, e faz aplicável o art. 6º com o art. 8º da Carta Democrática Interamericana, e o art. 55 c, da Carta da ONU, pelo exercício do Decreto n. 5.639 de 26.12.2005, com o Decreto n. 4.388 de 25.09.2002, que o investe das patentes mandatárias de comando supremo e autoridade suprema das Forças armadas, por este Ato Institucional de Cidadania, especifico no art. 1º incs. I, II, Parág. único com o art. 127 caput e o art. 102 caput da Constituição vem a Vossa Excelência
FORMALIZAR A CONVOCAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS PARA EFETIVAR A INTERVENÇÃO CONSTITUINTE NO PROCESSO HISTÓRICO, POR EXECUÇÃO DA CONSTITUIÇÃO COM AS SEGUINTES CORREIÇÕES INSTITUCIONAIS:
1. PRISÃO de: Dilma Vana Rousseff e de Michel Temer, que esbulham a Presidência da República por pleito eleitoral terrorista que extinguiu eficácia ao Estado Democrático de Direito no pluralismo político, moralidade púbica, legitimidade mandatária e submissão histórica, acrescido de fraude de sufrágio pelo qual o Superior Tribunal Eleitoral fabricou o mandato dos mesmos por urnas eletrônicas fraudáveis, impostas por ele; tudo já reconhecido e outorgado pelos Poderes Constitucionais no PROCEDIMENTO INERVENTORIAL efetivado pelos atos institucionais de cidadania nos protocolos retro citados.
2. POSSE na Presidência da República, do Exmo. Sr. Gen. d/Ex. Eduardo Dias da Costa Vilas Boas, Comandante do Exército, Membro do Colegiado Constituinte na Magistratura de Estado, em virtude dos substitutos constitucionais na gradação do art. 80 da Constituição não preencherem os requisitos de intocabilidade moral, vocação pública e identificação histórica, em tradução de hombridade, honradez e caráter; como já foi reconhecido e outorgado pelos Poderes Constitucionais no PROCEDIMENTO INTERVENTORIAL efetivado pelos atos institucionais de cidadania nos protocolos retro citados.
3. RECONDUÇÃO constitucional do Processo Histórico pela: 1) recuperação da vocação de liberdade do povo brasileiro; 2) restabelecimento do Estado Democrático de Direito; 3) restauração da unidade da nação; 4) reencaminhamento do País para o trabalho.
4. ELIMINAÇÃO da anarquia oligárquica comunista terrorista fundamentalista de bandidos, que está distribuída em bandidagem no poder e bandidagem de campo, em forma de crime organizado no governo, operado por gangues políticas e gerido por corporações quadrilhei -ras; com o expurgo da respectiva bandidagem terrorista da civilização brasileira, e a extinção do saqueamento do País, do massacre da Nação e da destruição da Pátria; e o resgate ao patrimônio público, de tudo o que foi roubado e está demonstrado pela depredação física e o estado falimentar do Brasil, com o empobrecimento da nação, face à riqueza e padrão de vida da bandidagem terrorista; como já foi reconhecido e outorgado pelos Poderes Constitucionais no PROCEDIMENTO INTERVENTORIAL efetivado pelos atos institucionais de cidadania nos protocolos retro citados.
5. INSTALAÇÃO DO BRASIL em canteiro de obras de construção da Pátria, pelo PROJETO AMAZÔNIA – Soberania, Poder e Riqueza pelo caminho da roça, com a Economia Trabalhista Educativa, promovida pelo Cooperativismo de Estado na transformação da tríade genética da economia: Homem-Terra-Natureza em PROGRESSO para QUALIDADE DE VIDA; executando o IDEÁRIO DE BRASIL MEGA-POTENCIA MUNIDAL, orientado pela Doutrina Cristã que produziu a civilização brasileira desde o dia 26 de abril de 1.500, quando Frei Henrique de Coimbra deu posse do Brasil à Deus, em nome da civilização portuguesa. E realizando a nação brasileira na finalidade da Espécie Humana de procriar, sobreviver e raciocinar; com soberania de consciência pela livre iniciativa, através da competição e concorrência, que estruturam o Edifício Histórico Nacional pela SEGURANÇA – TRABALHO – SAÚDE – EDUCAÇÃO. Como está posto pelo IDEÁRIO DA REVOLUÇÃO DE 64, aceito e instituído pela Lei n. 6.683 de 28.8.1979 e consolidado pela Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada sob a proteção de Deus.
6. ELIMINAÇÃO NO BRASIL, COMO ORGANIZAÇÕES TERRORISTAS: do Foro de São Paulo, URSAL e de todos os grupamentos comunistas de bandidos, com a extinção, em território brasileiro, de suas sedes, endereços e efetivos; com arrecadação de eventuais bens à União e responsabilização dos respectivos envolvidos por crimes contra a soberania e a segurança do Brasil.
7. A INCLUSÃO DO BRASIL no contexto mundial pela estrutura dogmática da Constituição, composta de: a) direitos sociais e individuais, b) liberdade; c) segurança; d) bem estar; e) desenvolvimento; f) igualdade e justiça; identificando a sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social, e comprometida na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias. Como está instituído no Preâmbulo da Constituição, que se distribui em regência normativa da civilização brasileira na mesma.

DA EXECUÇÃO DA CONVOCAÇÃO.
O cumprimento da presente convocação estará à cargo do Alto Comando das Forças Armadas, na qualidade constitucional de Colegiado Constituinte na Instituição da Presidência da República, integrado pelo POVO EM FORO DE SOBERANIA no cidadão que o representa constitucional –mente em 89.323.489 constituintes, 20 (vinte) dias após a data de protocolo no Ministério Público Federal, se, no transcurso desse prazo, não houver, pelo Supremo Tribunal Federal ao Povo no Alto Comando das Forças Armadas, ponderação constitucional emergente de autoridade pedagógica, conhecimento de causa, domínio da situação e isenção exposta –porquanto, não se aceitará sapiência de investidura, que esteja, também, maculada por integração com o banditismo terrorista no poder-. E cuja ponderação, por tal idoneidade, imponha reavaliações no PROCEDIMENTO INTERVENTORIAL, por eventuais aspectos que não tiveram sentido constitucional esgotado.
O transcurso in albis dos 20 dias, efetivará cumprimento da convocação por execução do art. 1º inc. II e Parág. único, com o art. 84 inc. XIII, o art. 142 e o art. 80, com o art. 127 caput e o art. 102 caput da Constituição em Foro de Soberania ou Constituinte; cujo cumprimento poderá ocorrer imediatamente, ou em curso de tempo estratégico.
RESUMO DO PROCEDIMENTO INTERVENTORIAL E/OU REAÇÃO CONSTITUCIONAL DE CIDADANIA.

1. DA RAZÃO DE ESTADO:

Está tipificada pela inoculação da anarquia oligárquica comunista terrorista fundamentalista de bandidos no Estado Democrático de Direito; distribuída em crime organizado no governo, operado por gangues políticas e gerido por corporações quadrilheiras. Sediado na Presidência da República, de onde estende metástase para o Congresso Nacional, Poder Judiciário, Ministério Público, OAB, Universidades, Imprensa e disso por todo o tecido institucional e estruturas operacionais da República. Por onde executa o “Projeto de Poder do PT de Comunizar o Brasil em 22 Anos,” pelo qual transformou a democracia em regime prisional, com o povo sequestrado em seus lares e locais de trabalho, sob o terrorismo do medo, insegurança pública, insegurança jurídica, insegurança econômica, insegurança nacional; sofrendo o saqueamento do País; guerra social terrorista; apodrecimento moral da civilização; destruição da família; mediocrizarão da educação; desintegração da nação; depredação da Pátria e desmontagem da Economia. Com a bandidagem aninhada no Estado pela FARRA DO PT NO PODER, que inchou o Estado 9,8% sobre a iniciativa privada, ao custo de 105,7% do PIB.

E faliu o Brasil, que está sendo movido por falcatruas contábeis, estelionato estatístico, renúncias fiscais embusteiras, estelionato de preços públicos, estelionato de consumo e emissões de real frio. Sem que a nação possa reagir pela Ordem Jurídica porque ficou sem foro de socorro no Regime, visto que, em todas as esferas da República, perante qualquer poder constitucional, peticiona ao próprio bandido ou a protetor dele. E assim, magistrados e marginais resultaram em penitenciárias de segurança máxima, diferenciados apenas pela fachada do que sentencia e do sentenciado.

Enquanto o povo perece na base de 156 assassinatos por dia, uma ocorrência marginal a cada 0,38 minutos; 13 mil mulheres e 46 mil crianças estupradas por ano; 83% das cidades e 11% do campo dominados pelo tráfico de drogas; e o crime em aumento de 836%, corresponde à riqueza de magistrados e promotores contra o empobrecimento da nação que já tem populações sobrevivendo comendo rato e aliviando a sede com gotas de água podre; meninas se prostituindo em gangues, na base de R$ 5 reais por programa. Enquanto a indústria Maria da Penha segue de vento em poupa destruindo famílias, transformando esposas em prostitutas, maridos em cafajestes e filhos em bastardos; em cujo contesto, os cafajestes se suprem dos vasos de descarga espermática que, as vezes, aninham no erário público para os seus devaneios conjugais.

2) DA CRISE INSTITUCIONAL DE ESTADO.

Está tipificada pela reinstalação do status quo ante da Revolução de 64 com a Lei terrorista nº 12.528 de 18.11.2011; seguida da Lei terrorista n. 276, de 24.04.2.014, e do Decreto terrorista n. 8.243 de 23.05.2014; que rompeu o Estado Democrático de Direito na Magistratura deEstado, na fusão do voto com a bala no art. 1º incs. II,V e Parág. único, com o art. 14 incs. e §§ e art. 17 incs. e §§, art. 27 § 1º, art. 28, art. 29 inc. II, art. 46 e o art. 76, da Constituição, que institui o voto em poder civil constitucional transitório indireto, no Colegiado Mandatário composto do Presidente e Vice-Presidente da República, Presidente da Câmara dos Deputados, Presidente do Senado Federal e Presidente do STF; e no art. 1º incs. I,II e Parág. único, com o art. 4º incs. II,III, o art. 84 incs. XIII e o art. 142 com o art. 80 da Constituição, que institui a bala no poder militar constituinte, permanente direto, formado das patentes eleitorais de comando supremo e autoridade suprema das Forças Armadas no Colegiado Constituinte composto dos Membros do Alto comando das Forças Armadas.

Cujos poderes estavam fundidos entre si pelo mandato presidencial na Instituição da Presidência da República, até que Luiz Inácio Lula da Silva, a partir de 2.003, inoculou a anarquia oligárquica comunista terrorista de bandidos no Estado Democrático de Direito, pelo “Projeto de Poder do PT de Comunizar o Brasil Em 22 Anos.” E Dilma Vana Roussef, com sua Lei terrorista n. 12.528/2011 declarou a subversão comunista terrorista de bandidos vencedora na Revolução de 64 e a nação, vencida em suas Forças Armadas, para responder, como infame, em seus soldados vivos e mortos, as condenações perpetuas de execração moral e esquartejamento de personalidade.

Como o Estado Democrático de Direito emerge na Constituição dessa bifurcação da cidadania ou poder constituinte que faz a sua base originária indivisível no mandato presidencial, a ruptura dela pelo voto subleva sobre si, a bala. Donde se tem que, a democracia brasileira se opera por dois verbos: o VERBO DO CONHECIMENTO falado pelos FORUNS e o VERBO DE CHUMBO falado pelas ARMAS. Como é a originalidade existencial do Homem: Pelo PODER DA RAZÃO ou pela RAZÃO DA FORÇA.

3) ASSALTO AO PODER.

Está tipificado pelas eleições terroristas que extinguiram o Estado Democrático no pluralismo político, rotatividade do poder e moralidade pública. Porquanto, existe apenas o Partido Comunista distribuído em 38 quadrilhas eleitoreiras aninhadas no erário público e assaltando o País pela modalidade de “doações de campanhas;” junto com as empreiteiras de obras públicas, fornecedores de governo, prestadores de serviços, terceirizados e concessionários de bens públicos, com a Justiça Eleitoral e o Ministério Público. Cujo comboio se reúne de dois em dois anos para redistribuir o Pais entre si como despojo das urnas, pela modalidade de “bases parlamentares,” “governo participativo;” e “coalisões políticas.” Por onde suprem suas quadrilhas no Poder Judiciário, Ministério Público órgãos e instituições públicas e em toda parte onde haja alojamentos para mentecaptos, vadios, terroristas e bandidos. Na democracia de minoria que inventaram, e pela qual a bandidagem terrorista emergiu das profundezas da civilização brasileira para o “poder.” O País faliu; a nação empobreceu, ficou doente, esquartejada e sem rumo. Mas eles ficaram ricos, empanturrados de orgias e esbanjamentos, drogados, prostituidos por todos os buracos ao ponto de casar homem com homem. E assim chegaram às eleições de 2.014, nas quais compraram os mandatos terroristas às plebes votantes, e produziram o mandato de Dilma Rousseff pelas urnas eletrônicas fraudáveis. E assim tornaram vagas a Presidência da República, Câmara dos Deputados, parte do Senado Federal, governadorias estaduais e assembleias legislativas.

4) DESTRUIÇÃO E FALÊNCIA DO BRASIL COM CAOS SOCIAL

Está demostrada pela soma da dívida pública interna de R$ 2,9 trilhões, mais a dívida externa beirando US$ 1 trilhão; mais a dívida privada de R$ 1,76 trilhão; a população sobrevivendo na base de 194 milhões de cartões de crédito para uma população economicamente ativa de 105 milhões de pessoas, já estourando o sistema financeiro, demonstrado pela falência do comercio; com o custo do Estado de 105,7% do PIB, em seu tamanho 9,8% maior do que a iniciativa privada; 1.248 milhão de empregados demitidos nos últimos 3 anos, sendo 89 mil demitidos de mês de setembro de 2.014 a fevereiro de 2.015; a bolha mobiliária irrompeu com a falência do consumo e, somada à inflação e recessão prenuncia quebra do sistema financeiro nacional, que já vinha sendo alertada desde 2.012. O produto social é 88,9% da população doente e sem cobertura de saúde pública; o esgotamento financeiro do País feito pelo aumento contínuo do dólar, dos preços públicos, dos impostos, dos insumos, das commodities, e a redução violenta da produção, que prenuncia fome, desagregação familiar, social e nacional já ao grau de 94 milhões de demandas judiciais para a população economicamente ativa de 105 milhões de pessoas. De modo que a guerra civil está construída para ser macabra, sangrenta e cruel. Porquanto a unidade nacional cedeu lugar à inimizade generalidade e à insegurança.

O PAPEL DAS FORÇAS ARMADAS NA INTERVENÇÃO.

Na democracia brasileira, as Forças Armadas são o equipamento bélico do POVO. Ele se compõe das armas de disparo, das munições, do instrumental de locomoção, alojamento e vigilância e dos soldados. A Constituição acabou com os soldados armados que decidiam; eles foram fundidos com as armas, fazendo o INSTRUMENTAL BÉLICO DO PODER CONSTITUINTE, pela fusão do voto com a bala. Sem a ruptura do Estado nessa fusão, não há como vingar uma conspiração, porque nem esta tem ambiente para se gerar. Pois, a ruptura na fusão do voto com a bala só pode ocorrer pelo poder civil na Instituição da Presidência da República, e nunca pelo poder militar, porque este é submisso ao poder civil nas patentes mandatárias de comando supremo e autoridade suprema das Forças Armadas. E mesmo na ruptura, ele passa do mandato presidencial rompido, para o povo na Constituição. Donde se vê que É ENGENHARIA JURÍDICA DA INTELIGÊNCIA MILITAR, a mostrar que a Constituição foi escrita, se não no todo, mas em suas partes vitais, pelos constitucionalistas militares.

A ruptura na fusão do voto com a bala dá emersão ao POVO EM FORO DE SOBERANIA NAS FORÇAS ARMADAS, e o investe das patentes mandatárias de comando supremo e autoridade suprema delas que, assim, sob o comando do POVO EM FORO DE SOBERANIA realizam a INTERVENÇÃO CONSTITUINTE por execução da Constituição, como os oficiais de justiça executam um mandado judicial. Se algum dos substitutos constitucionais do Presidente da República PRESO, na gradação do art. 80 da Constituição preenche os dogmas constitucionais exigidos para o cargo de Presidente da República, esse assume a interinidade da investidura. Se não houver ninguém, é empossado um dos seis membros do Colegiado Constituinte da Magistratura de Estado, no Alto Comando das Forças Armadas, que for designado.

Na INTERVENÇÃO CONSTITUINTE não existe deposição do presidente e sim, PRISÃO. Pois a INTERVENÇÃO em Foro de Soberania só pode ser constituinte; que pressupõe ataque reprimível pela força. Pois, o poder constituinte, que deflagra a intervenção é organizador e não demandatário. Isto é, lida com evento pronto e não com persecutório. Daí ele trata da dinâmica da vida que esteja materializada no trinômio: procriação-sobrevivência-racionalidade; na esfera da tríade de juízo concreto: Nação-Território-Soberania. Ou seja Ele só emerge por RAZÃO DE ESTADO, CRISE INSTITUCIONAL DE ESTADO, CONSPIRAÇÃO, REVOLUÇÃO, ATENTADOS IDEOLÓGICOS, TERRORISMO, SUBVERSÃO e TUDO O QUE AFETE O PROCESSO HISTÓRICO. Fora disso é a dinâmica dos interesses na esfera da Ordem Jurídica, ou o Processo Histórico em sua produção infraconstitucional.

Então, a INTERVENÇÃO em sede de Processo Histórico, só pode ser constituinte e não constitucional. Daí, só pode ocorrer quando a convulsão de civilização imponha o enfrentamento armado, porque o Estado de direito já se extinguiu por revolução ou por perda de eficácia. Logo, é institucional e não decisória. Um poder só se absorve por outro poder superior. O poder constituinte é absoluto, auto instituído pelo trinômio material: Nação-Território-Soberania, que forma o POVO. O poder constitucional é jurídico; instituído pelo poder constituinte que o dota de coação pela Lei-Direito-Justiça. Assim, o poder constituinte é originário e perpetuo; preexiste e pós-existe à Constituição. O poder constitucional é derivado, só existe na Constituição. O poder constituinte está materializado pelas ARMAS. Porque, poder é bala. O poder constitucional está materializado pelo Estado, que é coerção garantida pelas Armas. Em um, é a Arma impondo o caminho; no outro, é o caminho indicando o rumo pelas Armas. Entretanto, a INTERVENÇÃO não interrompe e nem suspende a Ordem Jurídica, porque a nossa Constituição estabelece esferas distintas entre a Ordem Constitucional que cuida do Processo Histórico, na qual a INTERVENÇÃO se processa, e a Ordem Jurídica que cuida do Processo Social infraconstitucional. Daí a prisão do presidente da República tem de estar determinada por RAZÃO DE ESTADO ou CRISE INSTITUCIONAL DE ESTADO, que demande prisão e não deposição. Pois, a deposição é feita por cassação do mandato em foro judiciário. In casu, ela está determinada por essas duas e mais o ASSALTO AO PODER e a DESTRUIÇÃO E FALÊNCIA DO BRASIL COM CAOS SOCIAL

E onde está o poder constituinte na Constituição? Está no arcabouço mandamen -tal que impõe a presente convocação, formalizada pelo PROCEDIMENTO INTERVENTORIAL citado de início.

É, POIS, CONSTITUCIONAL, LEGÍTIMA, DEMOCRÁTICA E NECESSÁRIA A PRESENTE CONVOCAÇÃO NA INTERVENÇÃO CONSTITUINTE NORMATIVAMENTE FORMALIZADA. E É O POVO QUE CONVOCA AS FORÇAS ARMADAS.

Pois que, não obstante a “redemocratização” em 1988, o povo permaneceu contra a subversão comunista terrorista, na “Marcha da Família Com Deus Pela Liberdade,” em todos os pleitos eleitorais. Por maioria democrático absoluta de 80.041.804 constituintes sobre 55.725.529 constituintes nas eleições terroristas de 2.010; ratificou essa maioria com sua manifestação de rua do dia 17 de junho de 2.013; aumentou com sua presença de 89.323.489 constituintes contra 54.501.118 constituintes no sufrágio eleitoral terrorista de 2.014 e ratificou essa maioria absoluta com suas manifestações de rua do dia 15.03.2015, comprovadas pela popularidade de 7% de Dilma Rousseff; provando que a sua votação FOI FABRICADA COM AS URNAS ELETRONCIAS.
Pois, o que identifica a democracia constitucional brasileira é o quociente eleitoral formado do voto obrigatório. Daí, a democracia não se efetiva pelos candidatos em concurso eleitoral sob a vontade dos eleitores de votar ou não, mais sim, pela obrigação constitucional dos eleitores de votar. Está claro na Constituição, que eleição, no Brasil, não é disputa de interesses, não é jogo político, e sim sufrágio de outorga mandatária. As eleições são a apresentação dos candidatos elas propostas de governo e de parlamento dos seus partidos políticos. Sem isto não é eleição e sim, entrevero terrorista de bandidos enganando o povo para roubar o País. Situação em que, a INTERVENÇÃO CONSTITUINTE emerge impositiva.

INVOCAÇÃO INSTITUCIONAL DE CIDADANIA.

O POVO EM FORO DE SOBERANIA NAS FORÇAS ARMADAS, já obteve, dos poderes constitucionais, o reconhecimento no procedimento interventorial, que peticiona ao próprio bandido ou a protetor dele, e isso está coerente com a conduta do Supremo Tribunal Federal:

“Estou preocupado porque o que estamos assistindo no Brasil nos induz à perplexidade. Não seria demais admitir que estamos a largos passos de um Estado nazista. O que eu vejo de mais perigoso é que esse totalitarismo já escapou ao controle do próprio Estado. Deveríamos estar em um Estado de direito democrático. Mas, aos poucos, o Estado está perdendo controle sobre ações nefastas, perigosas de crime organizado, que ao mesmo tempo se infiltra com ideias fascistas nas ações dos próprios agentes policiais. No Brasil, hoje, nos começamos a ver uma inversão: todo o cidadão é em princípio culpado. Nós todos somos suspeitos.” – Ministro Edson Vidigal do STJ: – .
“Bandidos se escondem atrás da toga.” – Min. Eliana Calmon.

“Vagabundos terminam por nos intimidar e nós ficamos reféns deles. Porque não se acredita no sistema. Ficamos pensando Vou me expor, colocar minha carreira em risco.” –Min. Eliana Calmon – CNJ/STJ.:

“Nas corregedorias, é uma tradição não fazer nada. O corregedor sai da corregedoria e se candidata à presidência. Se ele mexer em muitas coisas, ele não é eleito. O colégio de corregedores vira sempre um grade piquenique. As mulheres vão, passeiam…tem jantares. E tudo fica por isso.” –Min. Eliana Calmon CNJ/STJ.

“É dificílimo uma corregedoria julgar desembargadores. Se for o que tem liderança, o que tem simpatia é ainda pior. E aqui quero dizer que os malandros são extremamente simpáticos. Faço isso por causa da boa magistratura, que não pode ser confundida com os vagabundos que estão infiltrados.” – Min. Eliana Calmon, CNJ/STJ.

“Não podemos ter juízes covardes.” –Min. Eliana Calmon CNJ/STJ

“A gente está lidando com gangsteres. Vamos deixar claro: estamos lidando com bandidos.” – Min. Gilmar Mendes CNJ/STF

“O ministro do STF, Joaquim Barbosa atacou duramente o ex-presidente da Corte Cezar Peluso. Joaquim Barbosa chamou Peloso de “corporativista,” “desleal,” ”tirano,” e “pequeno,” em entrevista à jornalista Carolina Brigido, disponível para assinantes do jornal O Globo. Joaquim Barbosa denunciou que: “Peluso inúmeras vezes manipulou ou tentou manipular resultados de julgamentos, criando falsas questões processuais para tumultuar e não proclamar o resultado que era contrário ou seu pensamento.” Gazeta do Paraná, f. 7, 21/4/2012
“Governo pressiona, e STF recua em decisão sobre MPs. Após pressão do governo, o Supremo Tribunal Federal modificou o efeito de decisão que colocaria em risco centenas de leis, editadas por meio de MP (Medida Provisória), que criaram não apenas o Instituto Chico Mendes, mas também as eu criaram o Bolsa Família, o ProUni, o Brasil Sem Miséria e 560 MPs (de enorme peso empregatício no Estado). O governo entrou em campo. O Presidente da Câmara Marco Maia (PT;RS), e ministros do Planalto conversaram com ministros do Supremo e alertaram para o estrago que a decisão podia resulta. Acolhendo os argumentos da AGU o STF reverteu a decisão…O STF tomou uma decisão surpreendente que deixa o mundo jurídico em polvorosa; após ter inconstitucional a lei que criou o Instituto Chico Mendes, voltou atrás e decidiu pela constitucionalidade da mesma lei… O governo, pela ministra do meio ambiente, Izabela Teixeira argumentou que a decisão anterior causaria mal-estar e apreensão no órgão, que tem dois mil servidores.”

E no debate entre os ministros Joaquim Barbosa e Gilmar Mendes eles deixaram claro que o padrão moral é só uma retórica dispositiva da Constituição, inexistente na Corte Excelsa:

“Joaquim Barbosa: Ministro Gilmar me perdoe a palavra, mas isso é jeitinho. Temos que acabar com isso.”
“Gilmar Mendes: Vossa Excelência não pode pensar que pode dar lição de moral aqui.”
“Joaquim Barbosa: Eu não quero dar lição de moral.
“Gilmar Mendes: Vossa Excelência não tem condições.
“Joaquim Barbosa: E Vossa Excelência tem? Aqui Vossa Excelência não está lidando com os seus capangas lá do Mato Grosso.”

Persistindo no julgamento dos embargos infringentes na AP 470, no qual acrescenta que o “notável saber jurídico” também é só uma consignação retórica da Constituição, na fundamentação de voto do Exmo. Sr. Ministro Ricardo Lwandowski, arquiteto dos embargos infringentes desde que levou essa ação penal até a abertura das vagas no STF por aposentadorias dos ministros Cezar Peluso e Ayres Britto, que trouxeram o ministro Teori Zawaski e o causídico Luiz Roberto Barroso, “militante de esquerda” e construtor forense do “asilo político” ao bandido italiano Cesare Battisti:

“Aqui é a última instância de julgamento e é necessário que haja um reexame de julgamento.”

Registrando para a História, não apenas a incompatibilidade entre a inteligência do Ministro e a esfera da respectiva toga, como também, ferindo o Estado Democrático de Direito que ela identifica pelo padrão moral e o padrão de cátedra assassinados. E esse é o tom que orquestrou o brado gutural dessa “última instância de julgamento,” posta pelo Ministro contra a Constituição no, não menos desassombrado “julgamento” do:

Exmo. Sr. Ministro Celso de Mello que fez coro com o Exmo. Sr. Ministro Luiz Roberto Barroso:
“O Supremo não pode se expor a pressões externas, como aquelas resultante do clamor popular e da pressão das multidões, sob pena de completa subversão do regime constitucional dos direitos e garantias individuais e de aniquilamento de
inestimáveis prerrogativas essenciais que a ordem jurídica assegura a qualquer éu.”
E enterrou a segurança jurídica do Regime fundada no padrão moral (reputação ilibada) e no padrão de cátedra (notável saber jurídico) com a denúncia contra o Exmo. Sr. Ministro Joaquim Barbosa, Presidente do Supremo Tribunal Federal, que foi relator da AP 470, de parcialidade e despreparo:
“…é essencial que a Suprema Corte garanta às partes um julgamento digno, imparcial, isento e independente.”

E com a ausência de integridade e de pudor do próprio Ministro, registrada pelo seu caráter magistral contraditório. Pois, nas condenações que proferiu no julgamento da ação em 2.012, Celso de Mello, austero contra o banditismo no poder lecionou que:

“Nada mais ofensivo e transgressor à paz pública do que a formação de quadrilha no núcleo mais íntimo e elevado de um dos poderes da República, com o objetivo de obter, mediante perpetração de outros crimes, o domínio do aparelho do Estado e a submissão inconstitucional do Parlamento aos desígnios criminosos de um grupo que desejava controlar o poder.”

E na sedição que ele instalou na Corte no dia 18.09.2013, o mesmo deslecionou, corrigindo para constar que:
“Ninguém. Absolutamente ninguém pode ser desmerecedor do direito de defesa, ainda que se revele antagônico o sentimento da coletividade… O Supremo não pode se expor a pressões externas, como aquelas resultantes do clamor popular e da pressão das multidões… Estar-se-ia a negar a acusados o direito fundamental a um julgamento justo.”

Então, estando o cidadão constitucionalmente impedido no art. 101 da CF, de interpretar essa “notoriedade jurídica” como judicância dos excelsos a mostrar que o oráculo supremo da inteligência jurídica brasileira, de 2003 para cá, não se rege mais pela CIÊNCIA DA RAZÃO EDUCADA e sim por quem seja o réu ao seu socorro, resta a única sustentação de tirania terrorista submetendo a civilização brasileira por assassinato do Estado Democrático de Direito. Situação em que, o POVO RESULTA EM INTERVENÇÃO CONSTITUINTE ARMADA, POR AUSÊNCIA DE FORO CONCILIATÓRIO NOS ESCOMBROS DO ESTADO DE DIREITO DESTRUIDO. De onde ressalta a consciência constituinte de UNIDADE NACIONAL no Foro de Soberania, recomendando que a INTERVENÇÃO se opere através dos destroços da Ordem Constitucional ainda identificáveis pela Constituição. E por isso, o POVO EM FORO DE SOBERANIA NAS FORÇAS ARMADAS assenta a INTERVENÇÃO inevitável nesses escombros do Estado Democrático de Direito.

E invoca a Vossa Excelência a remessa da presente ao Supremo Tribunal Federal, na execução do art.127 da CF, para a institucionalização tácita que a ilibada conduta recomenda, ou eventual ressurreição oracular preservada no art. 102 caput da Constituição; vez que a REAÇÃO INTERVENTORIAL do POVO EM FORO DE SOBERANIA liberta os excelsos de eventuais laços ideológicos na esfera da Ordem Jurídica, que lhes atrapalhe a soma da ilibada conduta com o notável saber jurídico. Vez que uma sem a outra faz imprestável a decisão.
Quartel General do Exército – SMU – Brasília/DF, 23 de março de 2.015

Celio Evangelista Ferreira do Nascimento
na representação constitucional da nação nas Forças Armadas.
ccelioevangelista@gmail.com cexvanaverba@hotmail.com Facebook – twitter – LinkedIn