quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Por que não votar em Dilmax !!!!!!!!



Olhe sua expressão de preocupação com o País.




Dia 5 de outubro, essa é a data em que o eleitor terá que reservar na sua agenda para ir votar em seu candidato a presidente. Muitos cidadãos já sabem em quem vão votar e outros sabem em quem não vão votar. Entretanto, de acordo com o Datafolha feita no dia 15 de agosto, mais de 17% dos eleitores ainda não sabem para quem destinará voto ou votarão nulo, e é para estes, sobretudo, que este artigo será importante.

A seguir, serão dados 10 razões para o eleitor não votar em Dilma Rousseff, a atual presidente e líder de todas as pesquisas para intenção de voto, com 36%:



1) Baixo crescimento econômico e Inflação: Até mesmo o sempre otimista ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou recentemente que a economia está crescendo ‘com as duas pernas mancas’. Após uma evolução de 2,7% em 2011, 1% em 2012, o PIB deve cresceu 2,3% em 2013. Caso a previsão dos economistas ouvidos semanalmente pelo Banco Central se confirme e o PIB do próximo ano fique em 2%, Dilma concluirá seu mandato como a presidente que obteve o menor crescimento econômico desde Fernando Collor de Mello.

2) A prometida reforma agrária simplesmente não houve: A trajetória do governo Dilma é dramática nessa área. Seu governo foi responsável pelos três piores resultados desde 1994 em termos de número de famílias assentadas – foram 22.021 famílias em 2011, 23.075 em 2012 e, segundo o ministro do Desenvolvimento Agrário, seriam cerca de 30.000 em 2013. Nos três primeiros anos do governo Fernando Henrique Cardoso foram assentadas duas vezes e meia mais famílias e no mesmo período do governo Lula, mais de três vezes mais famílias.

3) Péssimo diálogo com os trabalhadores: os dirigentes das centrais sindicais têm reclamado constantemente da dificuldade de serem recebidos pela presidente e da demora em avançar na pauta trabalhista, especialmente em relação ao fator previdenciário e à redução da jornada de trabalho. Em congresso do PT no ano passado, o presidente da CUT, Vagner Freitas, atacou: “Entendemos que o governo Dilma tem que ter um marco que deixe claro o seu compromisso com a classe trabalhadora, porque com os empresários já teve”.

4) Prevenção de desastres: nos três primeiros anos de sua gestão, dos R$ 2,3 bilhões destinados a contenção de encostas, por exemplo, menos de 10% foi efetivamente pago: R$ 208 milhões. Em obras de drenagem e manejo de águas pluviais, foi pago R$ 1,26 bi nesses três anos, mas os projetos existentes preveem repasses de R$ 9,9 bilhões.

5) Número baixo de creches e quadras construídas: é improvável que as duas metas sejam cumpridas. Após três anos de governo, foram entregues 1.267 das 6.000 creches prometidas em 2010 – sendo que em abril do ano passado a presidente Dilma ainda havia ampliado a promessa dizendo que o número de creches chegaria a 8.685. Segundo o MEC, das 10.000 quadras cobertas prometidas, apenas 44 foram entregues e outras 370 quadras esportivas não cobertas foram construídas.

6) Não houve erradicação do analfabetismo em seu governo: em 2012, segundo o IBGE, pela primeira vez em 15 anos a taxa de analfabetismo subiu no Brasil. Pelos dados, hoje 8,7% da população ainda não sabe ler nem escrever.

7) Ampliação das Unidades de Pronto Atendimento: a meta mais alardeada pela presidente Dilma Rousseff na área de saúde era a construção de 500 UPAs. No entanto, apenas 29 UPAs foram colocadas em funcionamento, totalizando 173 unidades inauguradas ao longo de sua gestão.

8) Mobilidade Urbana: o Portal da Transparência informa que o governo só executou efetivamente R$ 2,5 bilhões dos R$ 7,9 bilhões previstos para as 45 obras de mobilidade urbana previstas para o mundial. Dos 206 empreendimentos previstos no PAC, que envolvem R$ 93 bilhões, apenas metade começou a ser efetivamente construído e R$ 2,6 bilhões foram pagos nos três primeiros anos do governo Dilma.

9) Financiamento da cultura: o projeto do Procultura, apresentado pelo Executivo em janeiro de 2010, segue tramitando lentamente no Congresso Nacional e no mês de novembro de 2013 foi finalmente aprovado na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara. Agora, ele ainda precisa de passar pela Comissão de Constituição e Justiça e pelo plenário antes de seguir para o Senado.

10) Combate à corrupção: o relatório da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) divulgado em dezembro informou que houve uma redução drástica no número de operações de combate à corrupção nos últimos anos. O total de indiciamentos nesses crimes caiu de 10.164, em 2007, para 1.472, em 2013 — uma redução de 86%.

FONTE: O Globo

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