segunda-feira, 30 de junho de 2014

É o duplo padrão de moralidade esquerdista sendo mais uma vez exposto.


Nesta ocasião, o alvo de indignação seletiva foi o apresentador Luciano Huck.
A polêmica se deu por conta do seguinte tweet do apresentador global: “Ta no Rio? Solteira? Quer 1 príncipe encantado entre os ´gringos` q estão na cidade. Mande fotos e o pq; namoradaparagringo@globomail.com”
Isto foi mais do que suficiente para a patota histérica da esquerda, com a moralidade seletiva que lhe é peculiar, relacionar esta mensagem ao incentivo da prostituição no Brasil.
Engraçado que este mesmo pessoal dotado de uma moralidade quase imoral não se pronunciou quando a subcelebridade, Andressa Urach, foi nua, somente com a pele pintada, ao treino da seleção portuguesa tentar entrevistar o jogador Cristiano Ronaldo.
Afinal, onde estava a moralidade da esquerda quando membros de um grupo denominado Marcha das VADIAS, durante a visita do PAPA, enfiou crucifixos nos orifícios do corpo? Vale lembra-los de que este grupo já foi carinhosamente recebido no Planalto pela presidente Dilma. Também pesquisei sobre uma possível moralidade da esquerda quando o grupo Putinhas Aborteiras se apresentou em uma rede PÚBLICA de televisão, mas, surpreendentemente, não encontrei nenhum gesto de reprovação por parte dos histéricos.
A ministra Maria do Rosário também prontamente manifestou sua indignação no twitter e no Facebook. Segundo a ministra, o governo luta para passar uma imagem bonita do país no exterior. Isto não isenta Luciano Hulk de sua imbecilidade,a análise é sobre os demais casos que não sofreram repercusrsão alguma por parte dela e do governo,só tentam se aproveitar da copa para ''tentar'' manter a boa imagem.
Mas não é este mesmo governo que quer legalizar a profissão de prostituta??
Este é o duplo padrão moral da esquerda.

sábado, 28 de junho de 2014

A CRETINICE DE LULA


Vamos falar de cretinice ? O ex-presidente Lula é mesmo uma das pessoas mais cretinas deste país. Uso o termo aqui em seu sentido patológico: Lula tem uma compulsão pela mentira, pelo desrespeito à inteligência alheia, aos fatos, à coerência. O uso que ele fez do episódio do xingamento na abertura da Copa é algo da ordem do absurdo, mesmo já se esperando o pior vindo dele. É uma afronta a todos os brasileiros que têm Q.I. acima de 50 e conseguem somar 2 com 2.

Apelar para a vitimização é o que o PT sempre soube fazer. Mas Lula passa sempre de qualquer limite. Ele disse que as vaias foram “a maior vergonha que o país já viveu”. Aproveitando-se de forma extremamente oportunista da coisa, deu uma rosa branca à Dilma, mulher mais poderosa do país transformada imediatamente em símbolo do “sexo frágil” contra o machista. Foi um ato contra a “cretinice” dos torcedores do estádio. Para não deixar por menos, a presidente Dilma respondeu, “emocionada”:

Agradeço essa rosa e agradeço às mulheres do PT de Pernambuco. Hoje é um dia emocionante. Acho que esse gesto do presidente Lula e da Tereza Leitão [presidente do PT em Pernambuco] são simbólicos do que nós somos. Somos guerreiros. Temos essa tradição de militância guerreira. Temos valores, respeitamos a dignidade.

Guerreiros, sim. Lutam pelo comunismo há décadas. Valores? Respeito à dignidade? Nem aqui, muito menos em Cuba! Que valores o PT defende? Aqueles representados na figura de Paulo Maluf? Ou seria Sarney? O PT que defende criminosos presos na Papuda, julgados pelo STF cujos ministros o próprio PT apontou? São esses valores?

A dignidade do mensalão, que tentou comprar o Congresso todo? Ou seria a dignidade dos infindáveis escândalos de corrupção? O PT que destruiu a Petrobras, que a transformou em um duto de dólares ilegais para a Suíça, esse mesmo partido vem falar agora em valores e dignidade? Que tipo de idiota cai nessa?
Lula e Dilma esperam que seja o idiota totalmente alienado, pois é para ele o recado dos dois: tudo isso não passou de ingratidão da elite sem educação! Os ricos, brancos e de olhos azuis: são esses os responsáveis pela “maior vergonha do país”. Para Lula, quem quer ir de metrô até o estádio é “babaca” e quem vaia a presidente é “cretino”. Vejam o que disse Lula, após concluir que o público da vaia era formado por “gente bonita e que sempre comeu”:

Você viu que não tinha ninguém com a cara de pobre, a não ser você, Dilma. Não tinha nenhum pelo menos moreninho. Era a parte bonita da sociedade, que comeu a vida inteira e chegou ao estádio para mostrar que educação a gente aprende em casa, vem de berço. Eu duvido que um trabalhador desse país, que uma mulher ou que um homem tivesse coragem de falar 1% dos palavrões que eles destilaram, de uma cretinice fomentada por uma parte da imprensa brasileira.

Dilma tem cara de pobre? Pode ter cara de poste, de intragável, de arrogante, mas de pobre? Com aqueles cabelos que gastam milhares de reais todo mês para ficar daquele jeito? Não tinha ninguém “moreninho”? Isso não seria… racismo de Lula? Aliás: se o PT diz agora que só tinha elite ali, então ele assume que gastou bilhões do povo trabalhador para realizar um evento para as elites apenas? Isso é uma confissão?

Sim, educação vem de berço, e Lula claramente não teve uma decente. Lula duvida que um trabalhador tivesse coragem de falar 1% dos palavrões ditos ali? Há quanto tempo ele não convive mais com trabalhadores de verdade? Que figura é essa abstrata do “trabalhador” que o oportunista criou só para segregar ainda mais o povo brasileiro entre “trabalhadores” e “elite”? Conheço gente da elite, funcionários públicos e artistas ou empresários, que se venderam para o PT e defendem toda essa indecência de governo; e conheço gente pobre, humilde, trabalhadora, que abomina o PT. Como fica?

Eu vou dizer qual é a maior vergonha que o país já viveu: ter Lula como presidente! Ter Dilma como presidente! Ter o PT no poder há 12 anos destruindo esse país! Ter tido o mensalão, Dirceu no ministério, petistas atacando o presidente do STF, inclusive com base em sua “raça”, só para defender criminosos. A volta da inflação elevada. O aparelhamento da máquina estatal por militantes vagabundos. Os escândalos de corrupção que nem a imprensa dá conta de acompanhar. Isso dá vergonha! O PT é uma vergonha para aqueles seres pensantes deste país!

Outra coisa que talvez seja a maior vergonha que esse país já viveu é justamente a tentativa de uso político do futebol, algo que o PT faz como ninguém, colocando no chinelo até os militares. Dilma usou uma prerrogativa de estado para fazer campanha eleitoral e se apropriar da paixão do brasileiro pelo esporte. Isso é indecente, muito mais do que alguns xingamentos no estádio. Mas Lula culpa os bodes expiatórios de sempre: as “elites” e a imprensa. Canalhice pura.

Merval Pereira, em sua coluna de hoje no GLOBO, comentou sobre as vaias:
Não havia apenas membros das elites brasileiras no estádio, não foram apenas as alas VIPs que xingaram a presidente, e não é nada desprezível o significado político do que aconteceu naquela tarde em São Paulo. A presidente Dilma tem um problema sério pela frente, pois é evidente a má vontade dos paulistas com seu governo e com o PT, provavelmente turbinado pela gestão medíocre do prefeito Fernando Haddad na capital paulista.
[...]
Dias antes, a presidente Dilma havia se aproveitado de seu cargo para, em cadeia nacional de rádio e televisão, num abuso de poder, defender-se das críticas a seu governo, sem que houvesse possibilidade de contestação. A conta chegou no jogo de estreia do Brasil, quando a multidão presente ao estádio soube distinguir perfeitamente o que é nacionalismo real daquele patriotismo forçado pelos políticos que fez o escritor e pensador inglês do século XVIII Samuel Johnson dizer que “o patriotismo é o último refúgio dos canalhas”.

A presidente Dilma havia mandado que sua imagem não aparecesse no telão do estádio, para não ficar exposta à ira dos torcedores. Mas, num gesto demagógico, colocaram-na no telão ao comemorar o gol de empate do Brasil, ao lado do vice Michel Temer. Foram impiedosamente vaiados.

O torcedor presente ao Itaquerão aplaudiu a bandeira do Brasil sempre que ela surgiu em campo, fosse na cerimônia de abertura ou na entrada dos times, cantou o Hino Nacional à capela num emocionante e espontâneo rasgo de patriotismo, e entoou cânticos populares exaltando o fato de ser brasileiro.
[...]
Essa exacerbação dos sentidos não ajuda a democracia, mas é preciso salientar que esse clima de guerra permanente foi instalado pelo PT, que não sabe fazer política sem radicalização e que precisa de um inimigo para combater. A prática do “nós contra eles” acaba levando a radicalizações como a de quinta-feira. A vaia é um problema da presidente Dilma e do PT.

Quem tem boca vaia Roma. E quem tem cérebro vaia o PT. Tentar tratar a vaia como uma implicância de uma elite sem educação e ingrata é algo tão absurdo, que só mesmo o PT ousaria fazer. Quando o assunto é cretinice, o partido é simplesmente imbatível, e Lula lidera a horda dos cretinos. Essa gente faz muito mal ao Brasil. Até quando?

PS: O que Lula tem a dizer sobre essa cretinice dos militantes petistas, incitados por José Dirceu, que atacaram não verbalmente, mas fisicamente um Mário Covas com câncer?

Rodrigo Constantino

A BOMBA QUE O PT NÃO QUER QUE ESTOURE

Por iniciativa do valoroso e único parlamentar de quem se pode esperar atitudes, o STF se posicionará através de seu ministro presidente sobre o pedido do Senador Álvaro Dias (PSDB-PR) de que sejam revelados todos os meandros dos empréstimos de financiamento de obras no exterior, em especial em Cuba, Venezuela e Angola. Assim o Sen. Álvaro Dias se pronunciou sobre o caso: “Não se pode admitir que o governo faça empréstimos vultosos sem que aqueles que pagam impostos saibam de informações como o valor dos empréstimos, o prazo de carência para o seu resgate, taxas de juros. Não vejo outro assunto que revolte tanto a população como saber que o governo empresta dinheiro dos brasileiros para a construção de um porto em Cuba, para o metrô de Caracas, para a construção de uma hidrelétrica na Venezuela, entre outras tantas obras em países controlados por ditadores”. Eu, até então, desconhecia a extensão dos empréstimos e para que eles serviam nesses países. Sabe-se agora que não foi apenas para se construir o Porto de Mariel, em Cuba, que o nosso suado dinheirinho foi empregado. Enquanto São Paulo e, principalmente, Salvador sofrem com a falta de transporte via metrô, o BNDES financia completamente o metrô de Caracas. Se o ministro Joaquim Barbosa topar a parada – ele teve uma reunião fechada com o Senador tucano, ontem, a esse respeito – a coisa vai feder insuportavelmente para o lado do vigarista de Caetés. Calcula-se que o desvio de dinheiro público por intermédio desses “empréstimos” é tão grande que o Mensalão será completamente esquecido por ter sido apenas um ‘roubozinho’ sem a “menor importância. Lembrem-se de que os empréstimos foram feitos em moeda estrangeira, dólares, bilhões deles! Se o Brasil tiver a sorte de ter como relator da matéria um Luiz Fux ou um Gilmar Mendes, o PT estará com seus dias contados, pois o roubo é tão grande que ninguém é capaz de avaliar o quanto. Vamos torcer para que seja um desses dois ministros o relator, porque se cair nas mãos de Barroso, Toffoli, Lewandowski ou daquele gaúcho… Bom, melhor esperar pra vermos. O pedido de Álvaro Dias é uma ação direta contra a Presidenta Dilma Rousseff, o ministro Mauro Borges (Desenvolvimento, Indústria e Comércio) e o presidente do BNDES, Luciano Coutinho. Alvaro Dias fez seu pedido ao STF com base na Lei nº 12.527, de 2011, (Lei de Acesso à Informação) que, conforme preceitua seu art. 1º, tem a finalidade de “garantir o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5º, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal”. dessa ação judicial dependerá o futuro de Rousseff e seu séquito de ladrões, incluído aí o chefão de todos: Lulalarápio da Silva!

O DIA SEGUNTE PIOR DO QUE A VÉSPERA


Razão mesmo tem mestre Hélio Fernandes, aliás, há muitas décadas, quando diz que no Brasil o dia seguinte sempre consegue ficar um pouquinho pior do que a véspera. No meio dessa lambança explícita dos partidos da base do governo para embaralhar as cartas das eleições de outubro, quem se destacou esta semana foi o PR – Partido da República. Primeiro porque suas decisões provém das celas da Papuda, de onde o ex-deputado Waldemar da Costa Neto continua dirigindo o partido. Depois porque diante de óbvia queda nos índices de preferência da presidente Dilma, nas pesquisas eleitorais, esses republicanos de duvidosas intenções acabam de dar o ultimato: ou ela demite o ministro dos Transportes, César Borges, ou eles passarão a apoiar Aécio Neves.
Esquecem-se de que nos primeiros meses de governo, Dilma precisou afastar Alfredo Nascimento, que ocupava o ministério, acusado de flagrantes irregularidades. Assumiu Paulo Sérgio Passos, técnico e não político, mas logo o PR exigiu sua defenestração: ele não estava disposto a encobrir negócios especiais no ministério. Para compor a situação, já tendo abandonado o ânimo de moralizar seu governo, a presidente aceitou a indicação de César Borges, aliás, um excelente senador e ex-governador da Bahia. O problema é que o novo ministro também não se dispôs a chefiar um balcão de negócios e começou a ser hostilizado pelos dirigentes do próprio partido, que dormiram na pontaria.
Agora, com a reeleição de Dilma sendo posta em xeque, abriu-se a temporada de nova chantagem: ou a presidente demite César Borges ou o PR manda-se para os tucanos. Aceitam até a volta de Paulo SérgioPassos, a quem devem ter pressionado para tornar-se um ministro diferente do que foi na primeira vez.
Mais desonesta fica a equação quando se ouve que Dilma aceitou a pressão, preparando-se para demitir o ainda ministro. Nada a ver com seus planos de recuperação dos Transportes, muito menos diante de sua performance elogiável até agora. Sequer cogita-se da evidência de que o ministério tem sobrevida até 31 de dezembro, reelegendo-se ou não a presidente.
Ceder à chantagem costuma ser tão vil quanto promovê-la, mas é o que acontece. A ameaça de debandada dos partidos da base oficial corporifica-se a cada dia. O PTB já abandonou o governo, o PMDB apresenta-se rachado em muitos estados. O PP hesita e o PSD finge-se de morto. Convenhamos, o dia seguinte não parece pior do que a véspera?

Fúria de Gleisi contra o Paraná, que levou ao bloqueio de auxílio humanitário, assusta até o PT


Neurônios pifados – Os furiosos ataques de Gleisi Hoffmann contra interesses do Paraná (estratégia suicida para tentar viabilizar sua candidatura ao governo do estado por meio da criação de problemas à atual administração) estão assustando até mesmo a bancada do PT na Assembleia. Bloco que até recentemente apoiava as manobras da senadora, conhecida como a Barbie de camelô e que agora já é chamada de “malévola tupiniquim”.
O botão do pânico foi acionado quando a imprensa noticiou que Gleisi estava por trás de manobras para dificultar o repasse de ajuda humanitária aos 500 mil paranaenses atingidos pelas enchentes que devastaram o estado. Recursos autorizados pelo governo federal há mais de uma semana ainda não chegaram ao Paraná. Os deputados petistas, que já estão a cabalar de votos para a reeleição, sentiram cheiro de queimado. Não tem como explicar esse novo desvario da senadora, que nos últimos tempos vem atuando no Congresso Nacional como um dos buldogues palacianos.
Os deputados petistas avaliam que, pelo andar da carruagem, Gleisi não apenas fracassará na corrida ao Palácio Iguaçu (o que é considerado ponto pacífico), como devastará as bancadas estadual e federal do PT paranaense. À boca pequena, deputados petistas confidenciam que a atitude da senadora é egoísta. “Ela tem mais quatro anos de mandato no Senado e se perder a eleição com essa tática louca tem pouco a perder. Os deputados, além de ficar sem mandato, têm que tentar explicar essa loucura toda para a população”. Os deputados lembram que já são obrigados a tentar explicar a contratação, por Gleisi, de um perigoso pedófilo, Eduardo Gaievski, para tratar das políticas do governo federal voltadas aos adolescentes.
Para tentar se distanciar dos delírios agressivos de Gleisi contra o Estado, a bancada petista na Assembleia do Paraná enviou requerimento à Presidência da República pedindo a liberação de créditos aos afetados pelas chuvas. Liberação de créditos subsidiados; anistia de dívidas do Pronaf para agricultores que tiveram propriedades atingidas; pedem créditos subsidiados do BNDES para empresários atingidos e liberação do FGTS para os flagelados.
Todas essas medidas já haviam sido solicitadas pelo governo do Paraná, sem sucesso, devido à ação obtusa e nada inteligente da senadora junto ao governo federal. O fato de a bancada do PT ter admitido, com esse documento, as dificuldades do Paraná para ser socorrido mostra que as loucuras de Gleisi instalaram um clima de “salve-se quem puder” na política estadual.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

O VERDADEIRO MOTIVO DA SAÍDA DE JOAQUIM BARBOSA (SEM CORTES)


JOAQUIM BARBOSA SABE, EXATAMENTE, O QUE ACONTECERÁ NO PAÍS COM  O DECRETO 8.243/2014 E POR ISSO PREFERIU SAIR DO QUE MORRER! 

Transcrevo mensagem eletrônica recebida:
“É impressionante como o PT conseguiu disseminar o medo entre o povo da classe média, pelo menos por aqui no nordeste, em particular entre os profissionais liberais e mais ainda entre aqueles que ocupam cargos públicosno governo, seja no âmbito municipal, estadual ou federal.
Aqui no nordeste a realidade é totalmente diferente do sudeste, pois como aqui corre menos $$$ o cara ou é profissional liberal, engenheiro civil, médico, dentista ou advogado, ou fez um concurso e é funcionário público e depende daquele emprego para viver, pois não há outro, já que a oferta é mínima e o cara depende unicamente de ser aprovado em concurso público.
Ontem eu enviei um e-mail sobre “O teorema do Mensalão” ao Grupo que cursou direito comigo; recebi ontem mesmo um e-mail de um cara do Grupo pedindo por favor que eu não enviasse mais e-mails ao grupo criticando o governo federal do PT; também um cara amigo que é engenheiro e foi para Rio Branco no Acre como diretor técnico da Eletrobrás fez pedido idêntico e foi explícito na razão do seu pedido.
Ou seja, não é somente porque aqui no nordeste imperou o “cabresto” político por 100 anos não, embora isso tenha sua parcela de influência.
É que os caras estão com muito medo mesmo dos Militantes do PT, que são verdadeiras policias secretas nas instituições públicas, exercendo coerção ostensiva sobre aos demais funcionários.
Se o PT continuar no poder, logo, logo assistiremos essa coerção se disseminar pelo país, sobre os cidadãos também.
Escolhi a dedo para quem estou enviando este e-mail, excluindo todo o pessoal daqui para não causar constrangimentos!
É viver para ver!
A verdade sobre a saída de Barbosa do STF
Havia um certo mistério no repentino pedido de Joaquim Barbosa por uma aposentadoria que o afastaria de vez do STF. Não há mistério nenhum. Joaquim Barbosa está no poder, logo é um homem que sabe o que se passa nas esferas governamentais e logo que Dilma aplicou o Golpe de Estado ao assinar um Decreto que enterrará de vez com a democracia, Barbosa não teve dúvidas e pediu para sair. Barbosa é um homem que sabe demais, era um entrave nas pretensões golpistas do PT e não iria arriscar a pele para salvar o Brasil sozinho.
As ameaças de morte vieram de dentro do PT, de um membro da “comissão de ética” do partido. Desde que o julgamento do mensalão foi concluído, em novembro do ano passado, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, tornou-se alvo de uma série de constrangimentos orquestrados por seguidores dos petistas condenados por envolvimento no maior escândalo de corrupção da história. A chamada “militância virtual” do PT, treinada pela falconaria do partido para perseguir e difamar desafetos políticos do petismo na internet, caçou Barbosa de forma implacável. O presidente do Supremo sofreu toda sorte de canalhice virtual e foi até perseguido e hostilizado por patetas fantasiados de revolucionários nas ruas de Brasília.
Os ataques anônimos da patrulha virtual petista, porém, não chegavam a preocupar Barbosa até que atingiram um nível inaceitável. Da hostilidade recorrente, o jogo sujo evoluiu para uma onda de atos criminosos, incluindo ameaças de morte e virulentos ataques racistas. Os mais graves surgiram quando Joaquim Barbosa decretou a prisão dos mensaleiros José Dirceu, Delúbio Soares e José Genoíno. Disparadas por perfis apócrifos de simpatizantes petistas, as mensagens foram encaminhadas ao Supremo. Até em um blog supostamente de Dilma Rousseff oi colocado umpost com a imagem de um macaco, fazendo críticas à Joaquim Barbosa, numa atitude porca, suja e sem qualquer vínculo com a moral que seu cargo requer.
Em uma delas, um sujeito que usava a foto de José Dirceu em seu perfil no Facebookescreve que o ministro “morreria de câncer ou com um tiro na cabeça” e que seus algozes seriam “seus senhores do novo engenho, seu capitão do mato”. Por fim, chama Joaquim de “traidor” e vocifera: “Tirem as patas dos nossos heróis!”. Em uma segunda mensagem, de dezembro de 2013, o recado foi ainda mais ameaçador: “Contra Joaquim Barbosa toda violência é permitida, porque não se trata de um ser humano, mas de um monstro e de uma aberração moral das mais pavorosas (…). Joaquim Barbosa deve ser morto”.
Temendo pela integridade do presidente da mais alta corte do país, a direção do STF acionou a Polícia Federal para que apurasse a origem das ameaças. Dividida em dois inquéritos, a averiguação está em curso na polícia, mas os resultados já colhidos pelos investigadores começam a revelar o que parecia evidente.
O homem que desejava atentar contra a vida do presidente do Supremo usava um computador de Natal (RN) e o codinome de Sérvolo Aimoré-Botocudo de Oliveira. Os agentes federais descobriram que o nome verdadeiro do criminoso é Sérvolo de Oliveira e Silva – um autêntico representante da militância virtual petista, mas não um militante qualquer.
Além de admirador de José Dirceu e Delúbio Soares e um incentivador do movimento “Volta, Lula”, o cidadão que alimenta o desejo de ver uma bala na cabeça do presidente do STF é secretário de organização do diretório petista de Natal e membro da Comissão de Ética do partido no Rio Grande do Norte.
Também é conselheiro do vereador petista Fernando Lucena na Câmara de Natal e atua como agitador sindical nas greves e movimentos da CUT no estado. Apesar de ainda exercer oficialmente todas essas funções, Sérvolo sumiu da cidade e o “Botocudo” saiu do ar. Localizado pela VEJA, Sérvolo de Oliveira confirma que, de fato, foi o autor da ameaça, mas alega que não pretendia matar o ministro do Supremo, embora, segundo diz, ele mereça morrer.
Com o Decreto 8.243, antidemocrático e repleto de aberrações jurídicas assinado por Dilma, ficou claro para Barbosa que a bandidagem neste país está acima de lei. Ele mesmo já havia dito isto, quando houve influências vinda da Papuda para o relaxamento de prisões de José Dirceu, Delúbio Soares e José Genoíno. O decreto assinado por Dilma encerra as atividades congressistas, ou seja, o congresso seus senadores e deputados se tornam obsoletos e portanto, deixam de existir, assim como deixam de existir as eleições em 2014 para Presidente da República. O STF se tornará um mero departamento do PT e todo o tipo de aberração se dará daqui para adiante, pois com todos os Juízes manipulados pelo dinheiro e pelo poder do PT, todos os mensaleiros estarão livres e fora da cadeia. Joaquim Barbosa não quer compactuar com toda esta sujeira sórdida, imunda e nojenta, não iria querer enfrentar o poder e ter o risco de ser eliminado pelos psicopatas do PT. E foi por estas e tantas outras, que Barbosa pediu sua aposentadoria. Barbosa com certeza irá sair do país, não irá viver nesta terra de bandidos, corruptos e terroristas e muito menos irá querer viver com a ausência de democracia e debaixo de um regime comunista. Há boatos que Joaquim Barbosa iria para os Estados Unidos viver lá com sua família, longe do inferno bandido e da escravidão que o povo será submetido.
Barbosa sabe ainda, que não teremos mais eleições no Brasil e sim uma grande convulsão nacional que será arquitetada pelo governo terrorista para insuflar uma guerra de classes. Sabe também que muitos serão presos, perseguidos, exilados, torturados e assassinados pela ditadura do terror e do medo. Sabe também quehaverá expropriações, desapropriações, tributação e confiscos e que o Brasil terá um regime totalitário controlado por terroristas, bandidos e os revoltados dos movimentos sociais. Sindicatos, ONGs do governo, organizações de esquerda, intelectuais comunistas, índios, militantes do PT e da esquerda, líderes do Sem teto e dos Sem Terra, governarão o país sob a tutela do PT. São essas trupes esquerdistas revolucionárias que ditarão os ensejos populares, que irão propor via PT, as mudanças que o país precisa para ser igualitário socialmente. Eles serão o trampolim para uma nova constituição comunista e para as novas leis que submeterão o país à uma ditadura comunista.
Joaquim Barbosa estava sozinho, ameaçado e lutando contra um sistema político sem lei e sem moral. Não teve o apoio necessário do povo, da grande classe idiotizada e omissa que permitiu que o país chegasse onde chegou. Ninguém iria arriscar a pele para morrer por um bando de idiotas que não fazem nada pelo país e que ficam sentados em suas confortáveis cadeiras, sentando o pau no governo pelas redes sociais, mas que são incapazes de se agruparem, se organizarem e formarem uma barreira contra este governo e contra essa esquerda sórdida, canalha e traidora da pátria, que avança impiedosamente para golpear a nação. Joaquim Barbosa esteve à frente de um grande dilema, lutar e morrer como um mártir ou sair e viver em paz, longe deste país de covardes, de bandidos e de terroristas. Prevaleceu o bom senso e Barbosa foi sábio e salvou sua própria pele. Barbosa é um homem que sabe demais, sabe inclusive o que ainda não sabemos e já prevendo o grande inferno vermelho, fez o que muitos brasileiros ainda irão fazer. “PEDIR PARA SAIR”.“
Fonte:  recebido por mensagem eletrônica


ROMÁRIO = O preço de uma traição será ........



Lindbergh Farias denunciado por fraudes, como o "mensalinho" na Câmara de Nova Iguaçu.
Em 2008, sua ex-secretária, Lídia Cristina Esteves, declara que era obrigada a permitir que toda a folha de pessoal da prefeitura fosse rodada na Paraíba, sob o comando de Frederico Farias, irmão de Lindberg. Porém, Lindbergh afirma que a ex-secretária foi exonerada em 2006 e respondia a inquérito administrativo por possíveis irregularidades30 . Tais denúncias fizeram com que Lindberg se tornasse o prefeito mais processado da história do município.31
Em maio de 2010, sua prefeitura foi acusada de ter contratado sem licitação em março de 2005 a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec). Em liminar, Lindbergh teve seus bens bloqueados pela 3a Vara Cível de Nova Iguaçu a pedido do Ministério Público em 2010. Dai com uma ficha criminal assim de tantas acusações você pensa o que este cara faz no poder?
Em 5 de novembro de 2013, o STJ cassou a decisão tomada no ano passado pela 10ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, que havia condenado Lindberg por improbidade administrativa e suspendeu os seus direitos políticos por cinco anos, o que impediria, na prática, suas pretensões em 2014. E porque esse supremo sempre solta os vagabundos que vivem roubando a nação ?
Texto, Daniel Alves


ROMÁRIO, CRAQUE DO FUTEBOL... TRAIDOR DO POVO BRASILEIRO
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ROMÁRIO DIZ QUE NÃO SUBIRÁ AO PALCO, JUNTO COM DILMA...
MAS, APOIARÁ O PT.... aiaiaiaiaiaiaiiii...
Qual é seu interesse ????? fica registrado aqui meu profundo descontentamento por esse ex-craque do FUTEBOL ... eu o admirava...
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FAZIA ALTAS ACUSAÇÕES SOBRE O PT... AGORA, O PT LHE OFERECE COISAS... E ELE SE VENDE...
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“ROMÁRIO... NÃO SE ESQUEÇA QUE O PT É UM VELHO CONHECIDO NO MUNDO DOS NEGÓCIOS COMO UM PARCEIRO QUE MUDA AS REGRAS EM BENEFÍCIO EM SI PRÓPRIO”... todo o tempo...aiaiaiai

Dilma tenta, mais uma vez, usar o ódio como um ativo eleitoral! Lula conta piadas involuntárias



A presidente Dilma Rousseff, a criatura, participou da convenção do PT baiano que oficializou a candidatura de Rui Costa ao governo do Estado. Disse que estava feliz por estar lá no momento em que seus “adversários apelam para o ódio, apelam para os xingamentos e apelam para a política desqualificada”.

De novo essa conversa! Muito bem! Desafia-se aqui qualquer petista a demonstrar em que momento as oposições recorreram a esses expedientes. Isso nunca aconteceu! O PT, sim, é um “odiador” profissional. Quando, em 2003, Lula, o criador, lançou a tese vigarista da “herança maldita”, estava fazendo o quê? Amando? Até porque a herança era bendita. Quem xingou Dilma no Itaquerão não foi a oposição, mas os torcedores.

Lula também estava presente, claro! O homem falou, ora vejam, da necessidade de uma reforma que moralize a política. O chefão petista que, até agora, nega a existência óbvia do mensalão, se apresenta como um moralizador. Parece piada. O PT, como sabemos, insiste em fazer um plebiscito para arrancar uma constituinte exclusiva para fazer tal reforma. O expediente só seria benéfico ao próprio partido.

O ex-presidente estava mesmo propenso à piada. Afirmou que o tal “mercado” nunca apoiou o PT, o que, obviamente, é mentira. Basta ver as doações que os petistas receberam e recebem do tal “mercado”. Aliás, é do próprio Lula a frase de que o setor financeiro nunca lucrou tanto como em sua gestão, o que é verdade.

Por Reinaldo Azevedo

Só fala besteira mesmo esse LULA.....



O ex-presidente Lula voltou a defecar pela boca na manhã de hoje, ao avaliar o desempenho da seleção japonesa na Copa do Mundo:

“o Japão é um país de primeiro mundo. Mas não ganhou um jogo sequer na Copa do Mundo. Primeiro perdeu da Costa do Marfim, depois empatou com a Grécia e, por fim, levou uma goleada da Colômbia.

O problema do Japão é que eles só pensam em educação e saúde. Se investissem também em futebol ainda estariam na copa”.

O imperador japonês, Nahurito, declarou que por causa das declarações de Lula, cogita vender algumas escolas e hospitais para a Fifa e incentivar times de futebol no país.

Os dirigente da Fifa elogiaram as declarações de Lula.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

A MORTE DO PT – Segunda parte. Ou: Para não repetir a agonia da ditadura


Vamos lá. Escrevi aqui no sábado sobre o fim do poder petista — ou a morte do PT como o conhecemos (não a morte do partido): essa legenda capaz de ditar o ritmo dos acontecimentos, que acredita que pode mesmo ser uma força hegemônica na política, mais ou menos como Gramsci imaginou que seria um Partido Comunista operando no melhor da sua potência. E sustentei que há duas hipóteses para a derrocada petista: a otimista: o partido perde as eleições em outubro próximo, o que espero que aconteça. E a pessimista: Dilma vence a reeleição, consegue mais um mandato, e o país caminha para uma crise de proporções razoáveis.

Batia um papo outro dia com o economista José Roberto Mendonça de Barros, que sabe das coisas e dispensa apresentações. Ele fez uma analogia que me pareceu pertinente, e eu lhe avisei que roubaria a sua imagem (rsss). José Roberto afirmou que a eventual vitória de Dilma lembraria o mandato desastrado — no que concerne à desordem econômica — do general Figueiredo, nos estertores da ditadura. Ou por outra: o modelo já tinha feito água por todos os lados; a coalizão política já era frágil; a sociedade queria outra coisa, mas tivemos de aguentar mais seis anos de um governo que já nascia moribundo, que tinha os olhos voltados para a retaguarda, que se dedicava permanentemente ao trabalho de contenção, não de formulação de políticas públicas com vistas ao futuro.

Ditadura moribunda e democracia são realidades muito distintas, sei disso. O que me interessa nessa imagem do economista é destacar a falência de um modelo e o colapso da coalizão política que o sustentava. O ciclo petista, reitero, chegou ao fim— a questão é saber se o país se encontra com a rapidez necessária com o novo ou se escolherá quatro anos de reacionarismo, olhando para trás.

Acabaram-se as circunstâncias que fizeram a glória da gestão do PT e que permitiram ao partido formar a maior base de apoio do Ocidente: crescimento acelerado da China, juros internacionais baixos, demanda interna extremamente aquecida, folga fiscal e criação de “campeões nacionais” à base de incentivos oficiais. Cada uma dessas facilidades engendrou um discurso político e permitiu que o governo se comportasse de forma dadivosa, cevando uma clientela. Nunca foi, que fique claro, um modelo de crescimento, mas de administração de oportunidades.

À medida que as facilidades deixam de existir, e lá vai algo que parece tautológico, mas que não é, aparecem, então, as dificuldades. O Brasil parou de crescer, e a sociedade se dá conta de que o PT não tem a pedra filosofal da eterna felicidade. Num país ainda com tantas carências, o crescimento pífio, com inflação alta e juros elevados, gera um caldo de descontentamento que cobra, sim, o seu preço político. E ele se traduz hoje na crescente perda de sustentação da candidatura Dilma — o que é um dado auspicioso para um país que precisa mudar.

Há uma conta interessante a ser feita. Dilma concorria em nome de um governo que tinha quase 90% de aprovação em 2010. Mesmo assim, a diferença de votos em seu favor, na disputa com José Serra, foi de apenas 12.041.141 (56,05% contra 43,95%). Prestem atenção a estes dados:



Somadas as diferenças a favor do PT na Bahia, Pernambuco, Ceará, Minas, Rio e Maranhão, temos 12.654.768 votos — superior ao que a petista teve de votos a mais do que Serra no total. São Paulo deu a vitória ao tucano, mas por um placar ainda bastante robusto para o PT. Uma coisa é certa: o partido não conta mais com as facilidades que tinha nesses estados. Em Pernambuco, Eduardo Campos tende a ter uma avalanche de votos; Minas penderá para Aécio; na Bahia, os adversários do PT se juntaram; há um clima anti-Sarney no Maranhão que pode arranhar o petismo; no Rio, o palanque do partido na disputa presidencial está desestruturado por excesso de ambição.

Não estou aqui a dizer que Dilma vai perder a eleição. Não sou pitonisa. Evidencio que a situação, para ela, é bastante difícil. Restou ao PT, insisto neste ponto, a campanha de cunho terrorista contra os adversários e dobrar a aposta no “promessismo” — promessas que, de resto, não serão cumpridas porque não haverá como. O melhor para o Brasil seria a derrota agora, já em 2014. A eventual reeleição da presidente significará a sobrevivência de um modelo que já morreu e do qual o PT não sabe sair porque não tem uma coalizão política para tanto.

Texto publicado originalmente às 5h14

Por Reinaldo Azevedo

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Bomba!! Polícia Federal conseguiu abrir inquérito para apurar participação de Lula no mensalão


Lula é oficialmente investigado no esquema do mensalão. A Polícia Federal divulgou notícia no dia 11 de abril, confirmando que abriu inquérito para investigar Lula em uma das movimentações financeiras do mensalão petista.

O presidente teria intermediado a obtenção de um repasse de 7 milhões de reais de uma fornecedora da Portugal Telecom para o PT, por meio de publicitários ligados ao partido. Os recursos teriam sido usados para quitar dívidas eleitorais dos petistas. De acordo com Marcos Valério, operador do mensalão, Lula intercedeu pessoalmente junto a Miguel Horta, presidente da companhia portuguesa, para pedir os recursos. As informações eram desconhecidas até o ano passado, quando Valério – já condenado – resolveu contar parte do que havia omitido até então.

Veja também:
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O pedido de abertura de inquérito havia sido feito pela Procuradoria da República no Distrito Federal. As novas acusações surgiram em depoimentos de Marcos Valério, o operador do mensalão, à Procuradoria-Geral da República. Como Lula e os outros acusados pelo publicitário não têm foro privilegiado, o caso foi encaminhado à representação do Ministério Público Federal em Brasília. Ao todo, a PGR enviou seis procedimentos preliminares aos procuradores do Distrito Federal. Um deles resultou no inquérito aberto pela PF. Outro, por se tratar de caixa dois, foi enviado à Procuradoria Eleitoral. Os outros quatro ainda estão em análise e podem ser transformados em outros inquéritos.

Com a certeza de que iria para a cadeia, Marcos Valério começou a contar os segredos do mensalão em meados de setembro, como revelou ‘Veja’. Em troca de seu silêncio, Valério disse que recebeu garantias do PT de que sua punição seria amena. Já sabendo que isso não se confirmaria no Supremo – que o condenou a mais de 40 anos por formação de quadrilha, corrupção ativa, peculato e lavagem de dinheiro – e, afirmando temer por sua vida, ele declarou a interlocutores que Lula “comandava tudo” e era “o chefe” do esquema.

Pouco depois, o operador financeiro do mensalão enviou, por meio de seus advogados, um fax ao STF declarando que estava disposto a contar tudo o que sabe. No início de novembro, nova reportagem de VEJA mostrou que o empresário depôs à PGR na tentativa de obter um acordo de delação premiada – um instrumento pelo qual o envolvido em um crime presta informações sobre ele, em troca de benefícios.

O 'povo organizado'


O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) converteu-se numa linha de montagem de artefatos ideológicos. Entre tantos países, escolheu a Venezuela chavista como sede de sua única filial no exterior. Num relatório produzido pela filial, lê-se o seguinte: "O modelo bolivariano afasta-se, sem dúvidas, da democracia representativa despolitizadora que predomina ainda hoje no mundo. Supera o modelo idealizado pelos pais fundadores da república norte-americana". As duas frases ajudam a decifrar o sentido do decreto presidencial que instaura a "democracia participativa".

As palavras cruciais são "democracia representativa despolitizadora". De fato, o princípio da representação sustenta-se sobre o pressuposto de que os cidadãos têm outros afazeres além da política. A maioria esmagadora das pessoas consagra o seu tempo ao trabalho produtivo, aos estudos, ao lazer, aos afetos e aos amores. Os militantes políticos, pelo contrário, dedicam-se essencialmente à carreira política, que enxergam como fonte de poder, prestígio, dinheiro ou (raramente) como ferramenta para a "reforma do mundo". O Decreto 8.243, dos "conselhos participativos", procura reduzir a abrangência da "democracia representativa despolitizadora". É um golpe dos militantes políticos contra as pessoas comuns, cuja "participação" perde valor nos centros de decisão de políticas públicas.

O conceito de sociedade civil (ou "esfera pública") é objeto de complexas discussões filosóficas, mas existe um consenso básico enunciado por Habermas: a autoridade estatal não faz parte dela. O governo brasileiro, contudo, baixou um decreto que oferece uma definição oficial de sociedade civil ("o cidadão, os coletivos, os movimentos sociais institucionalizados ou não institucionalizados, suas redes e suas organizações"). Em todo o debate sobre o Decreto 8.243 não há nada mais chocante do que a ausência de um grito coletivo de indignação da sociedade civil diante dessa suprema arrogância estatal. No Brasil, o Estado nasceu antes da nação e, de certo modo, a esculpiu segundo suas conveniências. Uma prova da persistente fragilidade de nossa sociedade civil encontra-se nesse silêncio –e, mais ainda, na recepção calorosa do decreto por intelectuais que ganham a vida falando sobre a sociedade civil.

A finalidade do Decreto 8.243 é moldar uma "sociedade civil" adaptada às estratégias de poder do governo: o "povo organizado", no dialeto dos militantes. Na prática, a seleção dos "coletivos" e "movimentos sociais" com assento nos "conselhos participativos" equivale à atribuição de rótulos de legitimidade oficial a determinadas lideranças sociais. Sob o lulopetismo, o Estado não apenas define a sociedade civil, mas também traça os seus contornos, excluindo os "indesejáveis" da esfera pública. "Participação"? Não: a "democracia participativa" pretende restringir a fiscalização social do Estado aos associados ideológicos do governo.

O Decreto 8.243 nasce no solo arado pela crise de legitimidade do sistema político-partidário e pela desmoralização do poder parlamentar. A "sociedade civil" que o decreto delineia tem a vocação de operar como um parlamento paralelo. Gilberto Carvalho, nomeado secretário-geral da "sociedade civil" estatizada, não mente quando diz que o embrião dessa "democracia participativa" já existe, na forma de "conselhos" e "conferências nacionais" controlados por "movimentos sociais" financiados, direta ou indiretamente, pelo governo.

No final do segundo mandato de Lula, realizou-se a Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), um encontro desses "movimentos sociais" promovido pelo governo. A Confecom aprovou o "controle social da mídia" –isto é, no dialeto dos militantes, a censura à imprensa. Para florescer, a "sociedade civil" estatizada precisa amordaçar a sociedade civil.

Aviso aos donos do poder: tentar derrubar o ucho.info é burrice política e suicídio partidário


Baixeza gauche – Enquanto acompanham a negativa repercussão decorrente da “lista negra” de jornalistas, criada para execrar profissionais da imprensa que criticam o governo e o PT, os petistas acionam seus terroristas cibernéticos para intimidar quem ousa escrever contra a canalha que se instalou no Palácio do Planalto. Esse movimento criminoso e condenável faz parte do projeto petista “mudar para melhor”, começando pela censura à imprensa.
Durante a madrugada desta segunda-feira (23), a tropa de choque do PT que atua na rede mundial de computadores, intimidando jornalistas contrários ao partido, tentaram derrubar o servidor do ucho.info, valendo-se do acionamento de programas de envio de e-mails em massa e usando a extensão do nosso domínio.
A esses marginais financiados com o suado dinheiro do contribuinte deixamos novamente um recado. De nada adiantará atacar os nossos servidores e computadores na tentativa de nos intimidar ou impedir que avancemos com nosso reconhecido trabalho jornalístico, pois nossa missão maior é proteger o Brasil e os brasileiros da peçonha de um partido político que sem sobra de dúvidas é uma quadrilha de criminosos profissionais.
De igual modo, não adiantará outras formas de intimidação, como ameaças a familiares e ao próprio editor do site, porque há mais de dez anos resistimos a essas incursões bandoleiras que surgem na companhia da conhecida chancela estelar da legenda.
O fato de o nome do editor não ter sido incluído na tal “lista negra” de jornalistas, publicada na internet pelo vice-presidente nacional do PT, Alberto Cantalice, serviu como alerta para os nossos técnicos, uma vez que era sabido que algum tipo de retaliação surgiria mais adiante. E não foi preciso muito tempo para que isso ocorresse, pois é cada vez maior o desespero dos petistas com a repercussão das matérias e artigos publicados no ucho.info, noticioso que a cada dia conquista o respeito de mais e mais brasileiros de bem.
Nada nos fará desistir do nosso propósito de impedir que o Brasil se transforme em uma versão agigantada da totalitarista e combalida Venezuela. Vale destacar que nosso arsenal de informações é grande, com considerável estoque de denúncias, as quais seguirão o ritmo adotado por este site ao longo da última década: o de publicá-las de forma lenta e contínua, impedindo que os quadrilheiros tenham tempo para respirar.
A esses marginais da política nacional fica o alerta de que serão em vão as ameaças ao editor, aos seus familiares, parceiros e colaboradores, uma vez que as autoridades estão cientes das manobras e há muito acompanham a movimentação da quadrilha. Até hoje, 23 de junho de 2014, tudo foi tentado contra o ucho.info, desde ameaças de morte a tentativas de suborno, mas nada prosperou.
Sendo assim, saibam os párias da esquerda bandoleira que a nossa munição é grande e de qualidade. Se a ordem é guerra a qualquer custo, preparem-se, porque abrir o arquivo nada custa.

È o Fim da Era Paz e Amor.....



Pelo jeito, chegou ao fim a era "Lulinha Paz e Amor". A Convenção do PT realizada neste fim de semana mostrou a estratégia petista para diminuir a rejeição de Dilma e o desejo de mudança que impera no Brasil.

O 1º passo é partir para cima da imprensa, que foi chamada de fascista. O segundo passo é recuperar o radicalismo do PT de 1989, ou seja, esquecer as alianças "com a direita", e por último radicalizar o discurso mais a esquerda. O principal grito do encontro era: "Mídia fascista e sensacionalista" e "O povo não é bobo. Fora Rede Globo!"

O estranho de tudo isso, é saber que o PT, que se lambuzou com o poder, já tinha jogado todas essas ferramentas velhas no lixo, para voltar a usá-las. Isso é sinal que eles sabem que essa eleição vai ser muito difícil de levar. A impressão que passa é que Lula já está querendo salvar a única coisa que pode: o partido! http://bit.ly/1m69vFd

Vamos rumo a 50% de carga tributária, afirma Giambiagi Fonte: GLOBO


Fabio Giambiagi é especialista em contas públicas e tem sido um dos mais ativos combatentes do descaso com o orçamento estatal, principalmente na questão da Previdência, uma verdadeira bomba-relógio. Em entrevista ao GLOBO, o economista critica duramente o processo orçamentário em nossa democracia, que julga um “circo”. A ausência de debate racional é algo espantoso. Seguem alguns trechos, mas recomendo a breve entrevista na íntegra:

Há um problema muito conhecido na teoria das finanças públicas: a combinação de benefícios concentrados e custos difusos. Em geral, os grupos de pressão se articulam para tentar aprovar aquilo que interessa a algumas categorias e os políticos são sensíveis a essas pressões. Depois, na hora da conta, não há a mesma articulação contrária. O lobby para aumentar uma despesa ou outra é sempre muito forte, mas não há uma reação equivalente contra o aumento da carga tributária.

[...]

Há um certo abuso, equivocado, das palavras “corte” e “redução” de gastos, coisa que a rigor não está em pauta. O que se trata, na prática, é de controlar a evolução do gasto, para que esse cresça a uma velocidade menor.

[...]

em matéria de qualidade do debate sobre o orçamento, vivemos na era das cavernas. Nosso debate orçamentário é indigente, dá vergonha. Gosto muito do exemplo inglês. Lá, o ministro encarregado das finanças vai ao Parlamento e se submete a um rigoroso escrutínio ao expor as razões e os números da proposta orçamentária do governo. É um debate que dá gosto de assistir, sente-se a democracia pulsando. O que temos no Brasil, comparativamente, é um circo.

[...]

A despesa do INSS era 2,5% do PIB em 1988, quando foi sancionada a Constituição. Hoje é 7,5% do PIB. E estamos numa situação em que o contingente de idosos se encaminha para um crescimento de 4% ao ano. A economia mal consegue crescer 2%. Qualquer pessoa minimamente preocupada com o futuro que legaremos aos nossos filhos deveria pensar em equacionar o problema. Entretanto, o que mais se vê são iniciativas que agravam, como projetos que aumentam pensões, diminuem contribuições ou permitem aposentadorias mais cedo. É um caso de esquizofrenia nacional.

[...]

Nos próximos 40 anos, teremos uma pressão enorme de gastos com Saúde e Previdência. Se, além disso, a despesa com Educação crescer desse jeito, vamos rumo a um Brasil com 50% do PIB de carga tributária? É esse o país que queremos?

Arrisco dizer que é o país que alguns querem sim. Os petistas, por exemplo. Os socialistas em geral. Na verdade, eles julgam 50% de carga tributária pouco! Por eles, o estado se apropriava de quase tudo aquilo que é produzido pela iniciativa privada. São “estatólatras”, sofrem de uma doença ideológica que deposita no estado uma fé irracional, digna de seitas fanáticas.

O alerta de Giambiagi é muito sério e importante. Ou fazemos alguma coisa agora para estancar o aumento dos gastos públicos, ou acabaremos em uma relação de “meeiro” com o estado, em que metade do que produzimos vai para os cofres públicos, que obviamente não devolvem nem de perto em forma de bons serviços. Ou seja, é quase a fundo perdido que labutamos até maio hoje – e julho “amanhã”, se nada mudar – só para pagar impostos.

Qualquer brasileiro minimamente preocupado com o futuro deveria levar a sério isso e eleger políticos e partidos que, ao menos, poderiam reduzir o estrago, em vez de aumentá-lo, como fez o PT nos últimos 12 anos.

O baixo calão e o “ódio ao PT”......


"O PT de Lula e Dilma é “o” agente do ódio na luta de classes, e não sua vítima preferencial"
"Como tudo o que diz respeito ao futebol brasileiro, o grotesco episódio dos insultos à presidente Dilma Rousseff no Itaquerão, na partida de abertura da Copa do Mundo da FIFA de 2014 no Brasil, tem algo de malandragem e algo de paixão cega. Pois neste “país do futebol” tudo vira Fla-Flu. Como tudo o que concerne à política nacional, a grosseria é interpretada e utilizada como convém ao freguês, com excessos de oportunismo cínico e deslavada hipocrisia. Dar-lhe a devida medida depende apenas de respeitar os fatos.
Para começo de conversa, não foi o estádio que invadiu o palácio, mas o palácio que ocupou o estádio. Há sete anos Luiz Inácio Lula da Silva, que pode ser tudo na vida menos bobo, comemorou como feito histórico e obra de seu governo a escolha do País para sediar o mais importante torneio da mais popular atividade esportiva e de entretenimento do planeta.
O Mundial de Futebol é organizado e explorado comercialmente pela FIFA, entidade global que não pode ser considerada, nem pelos mais néscios nem pelos maiores adoradores do esporte dado como bretão, um claustro de carmelitas descalças.
O noticiário produzido em torno de suas atividades, entre as quais a escolha dos locais para sediarem suas biliardárias disputas, é mais assunto para notícia de polícia do que para ser impresso em breviários e edificantes biografias de santo. Seu presidente, o suíço Joseph Blatter, disputa mais uma reeleição sob suspeita de várias falcatruas.
Trata-se de um negócio privado em que se emprega muito dinheiro e se ganha muito mais em direitos de transmissão pela TV e publicidade do que em ingressos para os espetáculos nas chamadas arenas, cujas rendas movimentam apenas uma ínfima fração de seus emolumentos.
É duvidoso se os países escolhidos para sede herdam um “legado” à altura dos dispêndios feitos para a montagem do circo gigantesco, mas não restam dúvidas de que os resultados em publicidade dos que se envolvem com o negócio são fabulosos. E aí repousava o olho gordo de Lula.
A ilusão de que a paixão popular reverte sempre em profusão de votos encanta os políticos brasileiros desde priscas eras. Nunca se constatou que essa mágica resulte em algo efetivo, mas os resultados positivos nas urnas de alguns astros do espetáculo ainda inspiram as ambições de gestores públicos ou políticos cegos a ponto de não perceberem óbvios exemplos históricos. Fala-se muito da derrota do Brasil para o Uruguai no Maracanã em 1950, mas poucos se lembram dos políticos que festejaram o título na concentração da seleção no campo do Vasco, em São Januário, à véspera da final. Como ratos num navio naufragado, foram os primeiros a fugir após o fiasco.
Os políticos têm tanta sede a matar por perto dos potes do poder que perdem os limites. Já se calcula em R$ 35 bilhões o dispêndio público no Brasil para armar o circo na “Copa das Copas”. Do ex-prefeito paulistano Gilberto Kassab à presidente Dilma Rousseff, passando pelo tucano Geraldo Alckmin e pelo petista Lula, não houve governante que não garantisse que para um evento em que somente empresas privadas auferem polpudos lucros o gasto publico seria zero
Agora Lula e seus devotos acusam a “elite branca”, que pagou ingressos caríssimos para freqüentar as arenas na Copa, de falta de educação e de não saber tratar os outros. Fala como se tivesse exigido da FIFA a contrapartida de que seu eleitorado de gente pobre tivesse direito a entrada gratuita para ver os jogos, de vez que não usufrui o “padrão FIFA” nos hospitais desaparelhados nem nas escolas em ruínas com poucas vagas disponíveis para seus milhões de filhos descamisados. Ao contrário, a FIFA exigiu tudo e levou tudo e ninguém pensou em baixar os preços dos ingressos para permitir que os beneficiários do Bolsa Família pudessem aplaudir Lula e Dilma na abertura do evento. E Lula não justificou sua ausência em Itaquera para ver o jogo in loco.
Como Renato Maurício do Prado constatou em sua coluna no Globo, a expressão chula usada contra a presidente no Itaquerão não é useira e vezeira em comícios ou plenários, mas corriqueira em estádios. Torcidas a empregam contra rivais ou árbitros num festival de cafajestice que destes afasta pessoas recatadas que não têm por hábito usar palavrões à mesa do jantar em casa ou no escritório. Consta que a vítima dos insultos na abertura da Copa não recorre a expressões cochichadas em missas para repreender seus subordinados. Mas isso não é motivo para que ela seja alvo desse baixo calão.
Apesar de já ter contado que torceu pelo Atlético no Mineirão numa época em que o estádio ainda não havia sido construído, Sua Excelência não parece ter intimidade com a cafajestice que impera na atividade futebolística no gramado entre jogadores, na torcida entre torcedores e no convívio pouco amistoso de dirigentes de paixão desenfreada e boca suja. As feministas que atribuíram o xingamento ao machismo tampouco têm intimidade com a linguagem destemperada de nossa “pátria em chuteiras” (e não “de chuteiras”, por amor a Nelson Rodrigues!).
Pode ser que tenham alguma razão os que reclamam dos insultos à presidente pelo desrespeito ao cargo que ela ocupa. Teriam toda a razão se Dilma se tivesse comportado depois da posse como a presidente de todos os brasileiros, entre os quais os que não votaram nela, e não como chefe de uma facção política ou ideológica, dividindo o país que governa em “nós, os de boa-fé”, e “eles, os mal-intencionados”.
Mas esse Fla-Flu começou quando, ao constatar que o tucano José Serra tinha sido majoritário nas regiões mais ricas e ele o fora nas mais pobres, Lula declarou guerra a quem se opusesse a seu projeto “socialista”. Agora, na convenção do PT paulista, pregou uma catilinária contra o “ódio ao PT”. Foi traído pela memória sempre falha: ele e a sucessora é que tornaram seu partido “o” agente, e não a vítima preferencial do ódio entre as classes."
JOSÉ NÊUMANNE PINTO
Jornalista, poeta e escritor

A derrota da Luta Armada Eletrônica



Dilma Rousseff agora é candidata para valer! Sai de baixo, de cima e do lado! A vanguarda popular revolucionária do atraso vem com tudo! O foco principal nazicomunopetralha será a “luta armada eletrônica”. A batalha imunda e desonesta de sabotagem já começou. O negócio é desmoralizar os adversários para que, assim que houver condições, se possa dizimá-los (política ou existencialmente, se possível). 

Opositores e “inimigos” do governo, na internet, serão tecnicamente censurados. Seus sites, blogs e posts terão acessos bloqueados ou dificultados. Ao mesmo tempo, a propaganda petralha vomitará milhões de postagens a favor de Dilma. Neste cenário, a vulnerável urna eletrônica e o sistema de votação de resultado dogmático que se cuidem... Tem cheiro de pólvora e de fraude no ar...

O discurso de Dilma Rousseff na Convenção Nacional do PT que homologou a candidatura dela foi um atestado de esquizofrenia. A candidata fala como se já não fosse a Presidente da República, e faz promessas em cima do que não fez, mas deveria ter feito, se não fosse uma gerentona incompetente: “Nós todos nos propomos a construir não apenas um novo ciclo de desenvolvimento. Nos propomos em construir um novo ciclo histórico junto com o povo brasileiro. Pressupõe uma transformação educacional, uma verdadeira transformação tecnológica e também uma mudança radical no acesso digital, no acesso à internet. Pressupõe que a gente faça cada vez e sempre a reforma dos serviços públicos, uma reforma urbana, esta que é outra que todos nós reivindicamos, a reforma política e uma reforma federativa. A burocracia distorceu as necessidades do Estado brasileiro por mais de 50 anos. Para avançarmos, é necessário tornar o Estado brasileiro não um Estado mínimo, como querem alguns, mas um Estado eficiente, transparente e moderno”.


Pior que o discurso esquizofrênico de Dilma é a cínica marketagem nazicomunopetralha. Soa como um deboche alguém que fez parte da luta armada para tentar impllantar o comunismo no Brasil, gerenciando atos de terror, assassinatos, sequestros de inocentes, e lucrativos assaltos a bancos, ter a coragem de vir a público para contar a mentira de que “nunca fez política com ódio”. Mais canalha ainda é a máquina de propaganda dela se aproveitar de uma imagem negativa dela, a ficha policial de Dilma no Departamento da Ordem Política e Social, tão difundida nas redes sociais, para tentar reinventar a imagem dela como alguém que “militou e lutou heroicamente contra uma ditadura militar”.


Dilma estrapolou sem talento mitomaníaco em seu pretenso discurso de paz: “Nunca fiz política com ódio. Mesmo quando tentaram me destruir física e emocionalmente por meio do uso de violência, eu continuei amando o meu país e nunca guardei ódio de ninguém. Quem se deixa vencer pelo ódio faz o jogo do adversário. Não tenho rancor de ninguém, mas também não vou abaixar minha cabeça. Não insulto, mas não me dobro. Não me assusto, não agrido, mas também não fico de joelhos para ninguém. Não perco tempo tendo rancor de meus adversários, isso não traz força nenhuma, nem mérito para ninguém. Tenho muito mais o que fazer. Nossa campanha precisa ser antes de tudo uma festa do alto astral. Abaixo o pessimismo, a mediocridade e o baixo astral. No Brasil as grandes vitórias são construídas com o fermento do otimismo e da alegria”.

Lula bradou seu discurso de guerra: “Nós, militantes do PT, precisamos saber que eleição se ganha primeiro com um bom programa e, segundo, mostrando o que a gente fez. A gente tem obrigação de mostrar o que a gente fez em 12 anos e eles em um século. Dilma, a gente vai provar mais uma coisa neste país: que é possível uma presidenta e um ex-presidente terminarem seu mandato sem que haja nenhum atrito entre os dois, numa demonstração de que é plenamente possível o criador e a criatura viverem juntos, com harmonia. Temos que ter orgulho de ir para a rua e defender essa mulher contra todo e qualquer preconceito, porque na cabecinha deles, mulher nasceu para ser mulher de cama e mesa. Mas para a gente, mulher é agente transformador”.

Gilberto Carvalho, voltando aos tempos de ex-seminarista, voltou lançar a ilusão de uma campanha petista feita em base pacífica: “Quem apostar na luta ódio contra ódio vai perder. Não vale a pena. O presidente Lula, como eu, nós temos denunciado uma prática de disseminação de um ódio de classe contra aqueles que tentam a mudança no país, a gente privilegiada que não quer a mudança. É disso que se trata a nossa insurgência. Nós não somos portadores do ódio e nem queremos polemizar nesse sentido. Nós não fizemos um governo de ódio, fizemos um governo que procurou unificar o país. Nós queremos é a paz. Queremos a cultura de paz e de fraternidade. Felizmente é uma minoria (que) dissemina esse ódio difundindo inverdades, como por exemplo de que nós somos os grande autores da corrupção, que nós somos aqueles que se apoderaram do aparelho de Estado para os seus companheiros, para os petralhas, e assim por diante”.

Independentemente da vontade ou desejo do Criador, da Criatura ou do principal articulador político de ambos, Dilma vai perder sua reeleição. Sua popularidade está em queda. O índice de rejeição de Dilma passa de 40% - o que representa o sinal fatal para qualquer candidatura. A Presidenta Dilma já é considerada “inconfiável” para mais da metade do eleitorado. Além disso, diferentes pesquisas mostram que mais de 70% do eleitorado querem mudança no trono do Palácio do Planalto.

O cenário caótico e conflituoso para depois da eleição está bem desenhado. O PT perde, mas não largará o osso do poder. Na derrota, a máfia petralha atuará em duas frentes revolucionárias. De cara, lançará contra a sociedade a grande massa de marginais profissionais escondidos atrás dos supostos “movimentos sociais”. Na internet, vai aprodundar a “guerrilha eletrônica”, baseada na mentira e no ódio. O objetivo é inviabilizar o próximo governo. A herança econômica maldita, deixada pelo PT, fará o resto do serviço sujo.

Até onde vai essa guerra assimétrica? Eis a pergunta que só o tempo irá responder.


domingo, 22 de junho de 2014

SE NA ALEMANHA ESTÁ ASSIM, ENTÃO...


Vamos parar de ler, ouvir e assistir jornalistas nos meios de comunicação por aqui. O presidente da Alemanha, o chefe de Estado alemão, Christian Wulff foi massacrado, julgado e vilipendiado pela imprensa germânica em 2011. A desculpa do "petralhas de lá" era o exercício da liberdade de imprensa e do jornalismo crítico.
Acontece que a JUSTIÇA inocentou o cara em julgamento público, com cobertura mediática, "e agora josé"?
Pois é, a notícia de hoje na Europa é que o linchamento moral do ex-presidente está na contra-mão da justiça, dos fatos.
Assim jornalistas como Peter Unfried, diretor do jornal esquerdista, faz a mea culpa e relata: "Esse caso mostrou claramente as deficiências óbvias da mídia alemã: a tendência crescente de buscar bodes expiatórios, a falta de pesquisa, o compadrio ... O pior de tudo é o egoísmo de jornalistas que disfarçam seus gostos e desgostos defesa da democracia ".
E no Brasil?
Abra os jornais e veja o que faz a força do dinheiro público em propaganda e o tal jornaismo crítico. Zero de crítica!
Os noticiários do rádio parecem uma lista interminável de fatos sem nexo uns com os outros. A mesma coisa vale para a televisão.
O cara fala de corrupção e na sequência muda o assunto para o futebol e vamos de neymar.
Jornalismo investigativo?
Isso não existe por aqui.
Isenção ou assunção de posição política é inexistente nessas paragens do Sul.
Nem os jornalecos dos partidos assumem a função jornalística e se satisfazem com a coluna social e a fofoca.
Tenho muita vergonha dos jornalistas brasileiros, mas eles estão exportando o fim do jornalismo até para a Alemanha.

sábado, 21 de junho de 2014

A beira de um Golpe de Estado na surdina.....

Pouquíssimos brasileiros estão a par do decreto do governo que institui a Política Nacional de Participação Social e o Sistema Nacional de Participação Social. Trata-se de decreto para aparelhar movimentos como o MST (gente que quer tomar a terra alheia), o MTST (gente que discorda da ideia de que se deve pagar pelo teto em que mora) e outros movimentos que englobam gente "sem algo" e acham que a sociedade deve dar pra eles. Esses grupos darão um golpe de Estado invisível. Tudo fruto, é claro, de setores do PT radical e os raivosos ex-PT, hoje em pequenos partidos. >> Saiba mais em: http://goo.gl/7Q1gdV

Comentaristas da mídia trocam farpas após ofensas a Dilma


Polêmica pela TV e pela internet põe José Trajano de um lado e Demétrio e Reinaldo de outro

RICARDO MIOTO
DE SÃO PAULO
Os xingamentos à presidente Dilma na abertura da Copa descambaram em ataques entre comentaristas da mídia brasileira.

O jornalista José Trajano, da ESPN, disse nesse canal que os autores dos xingamentos tinham "como gurus gente que só semeia o ódio e a inveja, como Demétrio Magnoli, Augusto Nunes, Diogo Mainardi e Reinaldo Azevedo".

No seu blog no site da revista "Veja", Reinaldo reagiu escrevendo que "jornalista que chama Dilma de presidenta' se define de saída e de joelhos". Ele diz que já tinha sido avisado que a ESPN era "uma espécie de gaiola das loucas do lulo-esquerdismo".

Depois disso, após a vitória do Uruguai sobre a Inglaterra nesta quinta, Trajano desistiu de falar ao vivo de dentro do Itaquerão, pois torcedores ao redor gritavam "Trajano vendido".

À Folha ele disse ter sido chamado também de "petista de merda", entre outras coisas. "São seguidores daqueles que disseminam o ódio. Eu não imaginava que pudesse ser tão feroz, parece coisa de fanático religioso. Fazem isso quando você está trabalhando, esperam entrar ao vivo, é uma covardia", afirma Trajano.

Sobre Reinaldo, ele critica a tentativa tanto de atacá-lo pessoalmente quanto de atingir a ESPN. "Ele quer desempregar as 500 famílias de quem trabalha na empresa? É coisa de louco. Ele não vai conseguir", diz o jornalista do canal ESPN.

Questionado pela Folha, em que é colunista, Reinaldo diz que só ficou sabendo que existia um Trajano, "que não o bom imperador romano", porque foi atacado.

"A turma da ESPN lançou a tese de que a vaia de Dilma era coisa da elite branca. Os espectadores reagiram. Aí o Trajano diz que nós somos os culpados? É ridículo."

O também colunista da Folha Demétrio Magnoli diz ser inacreditável afirmar que alguns comentaristas teriam poder de provocar a reação de um estádio. "De qualquer forma, não tenho o menor interesse pela opinião do Trajano sobre qualquer assunto, inclusive sobre futebol", afirma Demétrio.

LISTAS

Tanto Demétrio quanto Reinaldo dizem que o problema não é a lista de Trajano, mas a de Alberto Cantalice, vice-presidente do PT.

Na última segunda, três dias após a primeira fala de Trajano, Cantalice, no site do PT, apontou nove comentaristas "propagadores do ódio". Além dos quatro citados por José Trajano, apareciam Arnaldo Jabor, Guilherme Fiúza, Lobão, Danilo Gentili e Marcelo Madureira.

"Trajano apenas antecipou a lista negra do PT. Nunca houve lista negra de jornalistas no Brasil na vigência da democracia", afirma Reinaldo Azevedo.

Para Demétrio, "essa é a notícia, não a do Trajano. Aparentemente, ele foi apenas o encarregado original de listar os inimigos da pátria".

Herança Maldita??????????? Só a do Lula....


“O PT distribuirá uma cartilha com as diretrizes de programa do governo. No documento, o PT destaca que um eventual segundo mandato de Dilma terá que superar a “herança maldita” para “continuar mudando” o Brasil”. A primeira observação que fazemos é: Se o PT está ocupando a presidência da República há exatos 12 (doze) anos, essa “herança maldita” só pode ser fruto do governo do ex-presidente Lula, pois desejar culpar uma administração de 12 anos atrás pelos atuais problemas do Brasil é, no mínimo, infantil. Como se não bastasse mais esse outro lamentável comentário, ainda disseram: “Essa herança se materializa em três pontos: o domínio imperial norte-americano, a ditadura do capital financeiro e monopolista sobre a economia e a lógica do Estado mínimo”. Essa narrativa mostra claramente que o PT continua com seus planos para transformar obviamente o Brasil em uma Venezuela. O nosso Movimento foi o primeiro das redes sociais a falar e a provar publicamente sobre os planos de golpe de estado do PT muito antes que seu “Decreto Bolivariano” (Decreto número 8.243/14) fosse sequer publicado no Diário Oficial da União. Outra vez faremos um prognóstico e apostamos com quem quer que seja que: Se o PT ganhar as eleições presidenciais de 2014, o Decreto de número 8.243/14 continuará em vigor e o Brasil se transformará obviamente em uma Venezuela.
Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/06/1473935-pt-lanca-dilma-e-diz-que-ela-e-a-melhor-opcao-para-mudar.shtml

Falcão: PT enfrentará 'maior bloco de força' já reunido


Na véspera da convenção nacional do PT, o presidente nacional da legenda, deputado estadual Rui Falcão, avaliou que o pleito de 2014 deve ser a eleição "mais difícil" para o partido, que tentará reeleger a presidente Dilma Rousseff. O dirigente previu ainda uma disputa polarizada entre PT e PSDB e admitiu que, no quadro atual, o pleito não deve ser resolvido no primeiro turno.

O Partido dos Trabalhadores realiza neste sábado, 21, convenção nacional para sacramentar o nome de Dilma na disputa pelo Palácio do Planalto. A partir desta data, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - principal cabo eleitoral da petista - não deve viajar mais ao exterior e terá agenda focada exclusivamente no projeto nacional do PT. Em encontro com jornalistas após reunião do diretório do partido nesta sexta-feira, Falcão deu o tom das críticas que devem prevalecer no encontro de amanhã e marcar a campanha. Ele, no entanto, não quis antecipar o slogan que estará estampado no material de divulgação que estará exposto na convenção.

Para o dirigente, formou-se nesta disputa eleitoral um bloco "de forças muito poderoso" contra o PT, que inclui o "grande capital" e partidos que governam Estados importantes como São Paulo e Minas Gerais (em referência ao PSDB do pré-candidato Aécio Neves), além de parte da imprensa. "Esse é o maior bloco de força que já se reuniu no País para tentar nos derrubar", declarou. "Que investiu contra a Copa do Mundo, que torceu pela volta da inflação, que distribui notícias de mau agouro para criar expectativa negativa na economia", disse.

Falcão ressaltou que, mesmo com essa oposição, Dilma continua na liderança das pesquisas de intenção de voto. Citou o apoio ao PT do movimento sindical, de comunidades de combate ao racismo, de sem terras e do empresariado de produção como armas para a campanha e ressaltou a aliança construída em torno do nome de Dilma. A coligação encabeçada pela atual presidente deve ter o suporte de PMDB, PP, PSD, PCdoB, PTB, PRB, PDT e possivelmente do PR. "Acredito que estamos preparados para enfrentar a eleição apresentando propostas", disse.

A convenção de amanhã deverá ter quatro discursos: do vice-presidente Michel Temer (PMDB), do próprio Falcão, do ex-presidente Lula e da presidente Dilma.

Tom.

Para o presidente nacional do PT, o "tom da campanha" contra o partido ficou claro na quinta-feira da semana passada, quando a presidente Dilma foi alvo de xingamentos por parte do público que compareceu ao jogo de estreia do Brasil na Copa do Mundo. "Um grupo de grande poder econômico xinga a presidente na frente de famílias e crianças, destilando ódio e tentando pautar com isso ganho eleitoral", definiu o dirigente. "Houve quem disse que a presidente colheu o que plantou, meio que aprovando a baixaria contra ela", acrescentou, referindo-se aos dois principais adversários de Dilma, o senador Aécio Neves (PSDB) e o presidente nacional do PSB, Eduardo Campos.

Sem dar detalhes, Rui Falcão disse ainda que o PT vai apresentar ao eleitorado um "novo ciclo de desenvolvimento econômico, mudanças e avanços" para o País, que a polarização da disputa "já está dada" e que o partido vai fazer o comparativo de dois projetos - o iniciado no primeiro mandato de Lula e o dos oito anos de governo do PSDB.

Referindo-se aos tucanos, Falcão disse que eles encampam um projeto que "fala em aumentar a produtividade pela redução de empregos diretos e que não está satisfeito com política de valorização do salário mínimo". Perguntado sobre Campos, que tenta se colocar no debate eleitoral como uma terceira via, Falcão lembrou que ele enfrenta problemas dentro da sua própria aliança e que sua candidatura "ainda não ganhou uma dimensão maior" como ele esperava.

PT e Nazismo tudo a ver -O Nacional-Socialismo Petista e o ensurdecedor silêncio da imprensa.


O Nacional-Socialismo Petista e o ensurdecedor silêncio da imprensa


Muitos já sabem da tal “lista negra” que o vice-presidente do PT, Alberto Cantalice, publicou no site oficial do partido, com o nome de nove colunistas ou formadores de opinião que seriam “inimigos da pátria”. O que mais choca nesse episódio nem é a atitude do PT, esperada para quem não é alienado e não hibernou no Alasca nos últimos 12 anos. O mais impressionante é o ensurdecedor silêncio da imprensa.
Algo desta feita era para despertar reação firme de todos os principais defensores da liberdade de imprensa no país. Era para ser tema de editoriais, para ter uma notícia estampada na primeira página, chamando a atenção de todos os leitores para a absurda tentativa de intimidar críticos do governo. Mas não tivemos nada disso. Tivemos um conivente silêncio. O descalabro foi simplesmente ignorado, como se não fosse notícia relevante.
Reinaldo Azevedo, um dos citados na lista do PT, usou sua coluna de hoje na Folha para fazer seu alerta, chamando as coisas por seus nomes. O paralelo é evidente: estamos diante de uma prática autoritária, típica de regimes que jamais toleraram as divergências democráticas. Os nazistas agiram da mesma forma:
É calúnia e difamação, mas isso é para o tribunal. Falas como a do sr. Cantalice têm história. Fiz uma tradução do discurso proferido por Goebbels no dia 10 de fevereiro de 1933, 11 dias depois de Hitler ter assumido o cargo de chanceler. Seu alvo era a “imprensa judaica”, que acusava de “ameaçar o movimento Nacional-Socialista”. Advertiu: “Um dia nossa paciência vai acabar, e calaremos esses judeus insolentes, bocas mentirosas!” Cumpriu a ameaça.
À lista de Cantalice seguiu-se um previsível silêncio na própria imprensa –vai ver somos mesmo os “judeus insolentes” da hora. Mais uma advertência de Goebbels para quem está aliviado por ter sido poupado: “E, se outros jornais judeus acham que podem, agora, mudar para o nosso lado com as suas bandeiras, então só podemos dar uma resposta: ‘Por favor, não se deem ao trabalho!’”.
Pronto! Já escrevi o que queria, menos uma coisa: “Goebbels, vai tomate cru!”.
Os jornalistas acovardados que tentam se esconder, se calar ou simular uma “imparcialidade” e um “neutralismo” para não entrar para a lista do PT agem como todos aqueles que fizeram vista grossa ao avanço nazista, na esperança de que não fossem alvos da horda dos bárbaros. Preciso mesmo lembrar que não funcionou?
Fecho com a célebre passagem do pastor alemão Martin Niemoller:
“Quando os nazistas levaram os comunistas, eu calei-me, porque, afinal, eu não era comunista. Quando eles prenderam os sociais-democratas, eu calei-me, porque, afinal, eu não era social-democrata. Quando eles levaram os sindicalistas, eu não protestei, porque, afinal, eu não era sindicalista. Quando levaram os judeus, eu não protestei, porque, afinal, eu não era judeu. Quando eles me levaram, não havia mais quem protestasse.”
Há, também, caso a mensagem por algum incrível motivo não tenha ficado clara o suficiente, o poema de Eduardo Alves da Costa, “No Caminho, com Maiakóvski”, que diz:
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
Em regimes autoritários que incitam a perseguição aos “inimigos”, o mais perigoso nem sempre é o próprio governante. Pode ser o vizinho rancoroso, o rapaz ressentido ao lado, o fracassado invejoso, o jovem “revolucionário” imbuído do fanatismo ideológico, o soldado da seita, o vândalo mascarado em busca de um pretexto para extravasar toda a sua fúria e rebeldia, seu niilismo e seu ódio. Eis aí o ovo da serpente…



sexta-feira, 20 de junho de 2014

O REI MIDAS PARECE QUE SE DEU MAL DESTA VEZ. A CLAUDICANTE JUSTIÇA DEU UM CHEGA PRA LÁ NO FILHO DO ALI BABÁ.




A JUÍZA QUE NÃO
SE DEIXOU INTIMIDAR !!
APÓS A JUÍZA JULGAR IMPROCEDENTE A AÇÃO PROPOSTA PELO FILHO DO EX-PRESIDENTE, COMEÇO A TER ESPERANÇA NESTE MEU BRASIL BRASILEIRO.

LULINHA, É CONTRARIADO....

Na ação movida pelo filho de Lula contra a revista Veja, pedindo indenização por danos morais pela matéria publicada a respeito do seu enriquecimento milagroso, e também sobre a frase dita pelo ex-presidente "Meu filho é o Ronaldo dos negócios".
Abaixo, trecho da sentença da Drª Luciana Novakoski Ferreira Alves de Oliveira, MMª Juíza de Direito Auxiliar:

"...O autor (Lulinha) precisa compreender que é de interesse de toda a população brasileira saber como o filho do Presidente da República obteve tamanha ascensão coincidente ao mandato de seu pai. E há de concordar que uma imprensa livre para investigar tais fatos é fator essencial para que vivamos num Estado Democrático de Direito, ideal outrora defendido por tantos que, agora, ao que se vê, parecem se incomodar com ele."
Desse modo, examinando-se o conflito dos interesses constitucionais envolvidos na publicação da matéria, verifica-se que a conduta dos réus não foi abusiva e apenas buscou informar seus leitores sobre assunto de relevante interesse público. Logo, inexiste direito à reparação civil.
Ante o exposto, JULGO IMPROCEDENTE o pedido, nos termos do art. 269, inciso I, do Código de Processo Civil.
"Em razão da sucumbência, arcará o autor com o pagamento das custas e despesas processuais e de honorários advocatícios, que fixo, por equidade, em R$ 10.000,00.”

Drª Luciana Novakoski Ferreira Alves de Oliveira,

MMª Juíza de Direito Auxiliar,

A população brasileira agradece,

obrigado...
VAMOS PARABENIZAR A JUÍZA EM NOME DE TODOS OS BRASILEIROS

E

QUE DEVEMOS ACREDITAR NA DEMOCRACIA PLENA, E QUE TEMOS VERGONHA NA CARA.
FAVOR REPASSAR

Uma vaia para a presidente


Foi Nelson Rodrigues quem cunhou a máxima de que “no Maracanã, vaia-se até minuto de silêncio”. Segundo reza a lenda, a velha fama do Maior do Mundo é fruto da reação da torcida carioca ao anúncio da morte do ex-presidente Castelo Branco, durante uma peleja em 1967. As vaias se tornaram a coroa de flores ofertada pela grande massa ao Marechal. Nelson registrou a máxima num artigo no Globo, em 28 de janeiro de 1970, questionando o fato do general Emílio Garrastazzu Médici não ter sido vaiado num jogo no Morumbi.

- É preciso não esquecer o que houve nas ruas de São Paulo e dentro do Morumbi. No Estádio Mário Filho, ex-Maracanã, vaia-se até minuto de silêncio, e, como dizia o outro, vaia-se até mulher nua. Vi o Morumbi lotado, aplaudindo o presidente Garrastazu. Antes do jogo e depois do jogo, o aplauso das ruas. Eu queria ouvir um assobio, sentir um foco de vaia. Só palmas. E eu me perguntava: “E as vaias? Onde estão as vaias?”. Estavam espantosamente mudas.


Mas as vaias não nasceram com o Marechal. De acordo com o historiador Aureliano Leite, o impopular Campos Sales, que governou o país de 1898 a 1902, era vaiado toda vez que seu nome era anunciado pela estação de trem, quando voltava à sua cidade natal. Graças à política de ajuste financeiro, Sales não deixou de ser vaiado nem quando deixou a presidência.

Artur Bernardes foi outro que passou por maus bocados. Em certa ocasião, recebeu acaloradas vaias e gritos de “Seu Mé” – apelido que detestava – ao passar pela Avenida Rio Branco, no Rio de Janeiro. Segundo consta, atribuiu a hostilidade do povo carioca contra ele à “canalha das ruas”. Vale lembrar que Bernardes, nascido em Minas, foi eleito presidente ao derrotar Nilo Peçanha, nascido no Rio, em 1922, na provável eleição mais disputada da República Velha. “Ai, seu Mé!” e “Canalha das Ruas” se tornaram marchinhas na bucólica Cidade Maravilhosa da década de 20. A vaia presidencial virou folia.

Getúlio Vargas não deixou por menos. Em 1954, poucos meses antes de cometer suicídio, durante as comemorações do quarto centenário de São Paulo, recebeu uma vaia monumental no Jockey Club paulistano. Foram 15 minutos intermináveis, ao lado do governador do estado, Lucas Nogueira Garcez. Segundo o relato do historiador Fernando Jorge, Vargas virou-se para o então Ministro da Justiça, Tancredo Neves, e cochichou:

- Não sabia que o Garcez era tão impopular.

Vargas soube rir de si mesmo.

Poucas décadas depois, em novembro de 1979, foi a vez do então presidente Figueiredo passar pelo momento mais tenso da história das vaias presidenciais. Figueiredo foi recepcionado em Florianópolis por uma manifestação com cerca de 4 mil estudantes, organizada pelo DCE da Universidade Federal de Santa Catarina. Era um dos momentos mais tensos do período militar brasileiro e o General foi vaiado dos pés à cabeça. Choveram paus, pedras e latas de cerveja. Figueiredo disse ter ficado ofendido particularmente “com os palavrões contra a minha honra e a honra de minha mãe” e precisou ser contido por seguranças para não sair no braço com os manifestantes. Choveu cacetete policial pra tudo quanto é lado. A cena entrou para os livros de história conhecida como Novembrada. A vaia era então uma aliada no combate à Ditadura.


Nem Fernando Henrique Cardoso escapou, vaiado ao menos em três oportunidades distintas. Numa ocasião, em Uberaba, FHC foi acalentado pelo então governador de Minas, Hélio Garcia, que adaptou Nelson Rodrigues em bom mineirês e proclamou triunfante:

- Em Uberaba, os meninos vaiam até boi premiado.

As vaias, por fim, perseguiram Luis Inácio. Vaiado seis vezes na cerimônia de abertura do Pan-Americano do Rio, em 2007, Lula simplesmente desistiu de fazer a declaração habitual de abertura, como exigia o protocolo, e foi substituído no último respiro da cerimônia pelo presidente do comitê organizador, Carlos Arthur Nuzman. Lula, no alto de sua covardia, foi o grande protagonista no fiasco continental da noite.

Mas sua sucessora não deixou por menos. Dilma, que já havia sido vaiada na abertura da Copa das Confederações, no ano passado, adicionou um novo capítulo à história das vaias presidenciais, na abertura da Copa do Mundo – mesmo fugindo do discurso oficial, na primeira Copa em décadas não aberta oficialmente pelo chefe de estado do país sede. Foi o caos. Para Lula, as vaias foram “a maior vergonha que o país já viveu”. Para os críticos – que há alguns meses insistiam no caráter popular da Copa – tudo não passou dos delírios de uma elite raivosa paulistana. Gilberto Carvalho, Secretário-Geral da Presidência da República, fez a egípcia e disse que as vaias não foram diretamente para Dilma, mas para “qualquer autoridade”. Em ano de eleição todos foram culpados – incivis, golpistas, mal educados, reacionários. Menos Dilma. Juca Kfouri, homem branco da elite paulistana, culpou a elite branca paulistana. Os blogs progressistas condenaram a atenção que a mídia deu ao barulho ensurdecedor. Os carolas se indignaram com os palavrões sendo gritados em pleno estádio de futebol, vejam só. Logo, rolou um buchicho de que tudo partiu da área VIP do estádio. Como foram as 40 mil vozes VIPs e reacionárias no Festival João Rock, há pouco mais de duas semanas. Dilma era apenas uma pobre vítima disso tudo.

A vaia é uma ferramenta de indignação popular presente nos mais diversos momentos da nossa história republicana. Perseguiu as mais distintas lideranças, foi um dos raros instrumentos no combate aos governos mais repressivos. Na Copa do Mundo mais superfaturada da história do futebol mundial, não vaiar a autoridade presidencial que sequer teve coragem de prestar contas para o público presente, seria um ato incivil. Dilma fez por merecer. Vida longa à vaia.


Escola Nacional de Formação do PT, sua formação assegurada para ser QUADRILHEIRO.


Desde a criação do Centro de Formação do PT de Cajuru nos anos 80 até hoje, ficamos pensando quais são os objetivos educacionais destas escolas no País. Se não forem para objetivos educacionais "amplos para todos brasileiros", então são marginais, reacionárias, discriminatórias e neo-nazistas. Portanto, tem que ter seus diplomas caçados sumariamente pelo MEC.
Balanço da Escola Nacional de Formação do PT
A Escola Nacional de Formação do PT foi criada no 3º Congresso do Partido dos Trabalhadores, em 2007 (http://www.pt.org.br/arquivos/Resolucoesdo3oCongressoPT.pdf#page=49). A primeira indicação de criação de uma Escola Nacional aconteceu em 1990 no 7º Encontro Nacional.
A Escola Nacional do PT tem como objetivo: “Garantir, em primeiro lugar, que os processos de formação, por seu conteúdo teórico-político e por sua metodologia, contribuam para que os militantes se tornem sujeitos da formulação, das decisões e de uma ação política transformadora tanto junto aos movimentos sociais quanto no plano institucional.”
A Escola Nacional de Formação está voltada à formação de seus militantes, a saber:
1. Novos filiados e militantes de base;
2. Dirigentes e integrantes das instâncias partidárias e setoriais;
3. Parlamentares, gestores públicos, militantes que atuam em governos dos quais o PT participa.
4. Petistas que atuam nos movimentos sociais.
5. As direções poderão, quando considerarem conveniente, realizar convites específicos para simpatizantes participarem das atividades a serem organizadas em cada região.
Vejamais em http://www.enfpt.org.br/node/1007
www.pt.org.br
www.pt.org.br

Malandro é o Temer…


… Que é vice-presidente, mas na hora do aperto nem aparece. Na recente abertura da Copa do Mundo a presidenta Dilma foi vaiada, xingada e se manteve praticamente fora da cerimônia, algo inédito neste tipo de evento. Mas esse foi apenas o ápice de um sentimento que vem ganhando cada vez mais força, que coloca a presidenta como a principal vilã da Copa e de praticamente tudo o que acontece de errado no Brasil. Não vou nem entrar no mérito da questão da culpa da presidenta, que creio que em muitas das vezes proceda.
          O que mais me chama a atenção é que a presidenta virou uma espécie de “símbolo” de todo o fracasso brasileiro, como se antes dela vivêssemos num paraíso. Mas existe um fato que me surpreende ainda mais, já que um senado com presidência de Renan Calheiros, com a câmara de deputados com nomes que estariam na prisão se nossa justiça fosse séria, com um vice-presidente que só aparece em momentos bons, somente Dilma é atacada.
              Nosso ilustre vice-presidente, Michel Temer, na abertura da Copa pouco apareceu. Na verdade pouco surpreende tal fato, já que se formos analisar que o partido de Temer é extremamente volátil e busca a todo custo estar no poder, independente de quais sejam as coligações que eles tenham que fazer. Não poderíamos esperar uma atitude diferente da segunda maior autoridade do país, que em praticamente momento nenhum é lembrado nos “protestos” de uma grande parte da população.
           Muitos dirão que ele não tem voz ativa, que não tem a oportunidade de fazer o que acha certo. Ai eu lanço o questionamento: Então qual a função dele? Apenas mais um dos milhares de salários inúteis que pagamos neste país? Creio que ele representa a figura mais lendária de nosso país, o malandro.
            Isso por que ele usufrui de todas as vantagens de estar no poder, que envolvem entre outras coisas um grande poder político e muita representatividade, até mesmo em nível internacional, mas não tem sua imagem manchada pelos constantes erros da presidenta, que deveria ser sua principal parceria política. Ou seja, Temer só tem vantagens, ninguém vê ele como ruim, independentemente de quem ele esteja “apoiando”.
          Arrisco até em dizer que ele como todo malandro brasileiro, é um covarde, já que ele não se pronuncia e nem se posiciona em defender quem deveria fazer parte de seu time. Nesta recente onda de “indignação” de um gigante que dizem que acordou, mas ainda continua anestesiado e não sabe de fato o que fazer acordado, muitos vem sendo esquecidos pelas massas de manobra que reproduzem tudo o que as modinhas pregam. O alvo de hoje é Dilma, que pode ser que não se reeleja, mas será que os problemas serão totalmente sanados? Será que o povo passará a ser mais consciente com um novo presidente? Será que ele vai acabar com a corrupção que assola o senado, a câmara dos deputados, os governos estaduais e prefeituras?
          Não defendo de maneira alguma a situação atual, mas acho uma burrice congênita achar que o único problema do Brasil é a presidenta ou o partido dela. Se assim fosse, meus amigos, nossos problemas seriam muito mais facilmente resolvidos.